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[RP] A noite dos dois

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Mensagem por Christopher B. Newcastle Qua Jul 05, 2017 3:24 pm

A noite dos dois
Olá Convidado, saiba que essa é uma RP FECHADA, entre o casal apaixonado Christopher B. Newcastle e Eleonor J. Furtwängler. Após um dia massante de trabalho, o casal precisava de uma noite juntos para reviver os tempos sem as preocupações adultas. Nada como algo relacionado ao marido, com a finalidade de agradar a esposa.
Christopher B. Newcastle
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Christopher B. Newcastle
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Mensagem por Christopher B. Newcastle Qua Jul 05, 2017 3:35 pm
If I wrote you a symphony
O
sol começava a perder forças quando o final do seu expediente havia chegado. Caminhava já do lado de fora do Ministério pelo centro de Londres. Estava rodeado de trouxas naquele momento, mas aquilo não o incomodava. Olhou para o relógio de pulso e viu para onde os ponteiros indicavam. O maior estava depois do onze e perto do doze. O menor começava a se aproximar do centro do oito. Indicando que estava perto das oito horas da noite. E o ministeral daqui a trinta minutos teria um importante evento para chegar.

Aproveitava que o filho já havia ingressado para seu quarto ano na Escola de Magia e Bruxaria para poder aproveitar o tempo com a sua esposa. Formavam um casal jovial e muito unido. Tinham muita sintonia e queria que aquilo permanecesse até estarem velhos, e com neto, talvez bisnetos. Tiveram o primogénito muito cedo, mas nem por isso abriram mão de pelo menos ter uma noite no mês para os dois. Após os onze anos da cria, começaram novamente a aproveitar mais, já que o filho só retornava em Dezembro para as festas de final de ano, e depois nas férias do ano lectivo.

Christopher iria aproveitar ao máximo aquele dia com a esposa. Iriam jantar fora. Era um restaurante trouxa de comida italiana – como da terra natal de sua mãe – esperava só que a esposa gostasse da sua escolha. Seria a primeira vez naquele estabelecimento. O bruxo chegou mais cedo do que o horário marcado, era muito pontual. Na entrada fora abordado pelo maître e logo indicou seu nome, o mesmo que estava na reserva quando havia ligado mais cedo para fazer a reserva. O maître então indicou uma mesa pequena com duas cadeiras um pouco mais afastada, longe da janela. Para o bruxo aquilo não fazia diferença, apenas seguiu a indicação notando o ambiente. O local possuía diversas mesas, com um amplo espaço e até mesmo bom espaçamento entre elas. A toalha de mesa típica do país cujo o restaurante era especialista. O homem puxou a sua cadeira e sentou-se.

Passaram-se os trinta minutos restantes para o horário marcado e um dos garçons aproximou. São mais pontuais do que eu… Pensou quando o trouxa o abordou se queria fazer o pedido. – Estou a espera de uma pessoa… - sorriu educado e olhou para o relógio novamente. – Ela já deve estar a chegar… - disse pensativo e viu o trouxa se afastar dali. Christopher passou mais uma vez os olhos pelo local, aquela deveria ser a decima, ou decima primeira vez que o fazia. E mais uma vez como de todas as outras encarou o piano. Adorava música e principalmente tocar piano.

Mais dez minutos se passaram e agora tinha sido o maître que se aproximou. Foi educado, mas informou que se não pedisse nada perderia a reserva. Onde raio está essa mulher… Pensou a querendo amaldiçoar em pensamentos. E então teve uma ideia. – Se eu puder tocar o piano posso permanecer um pouco mais para aguardar a minha convidada? – sugeriu ao homem, que o encarou com uma cara de dúvida das capacidades do bruxo. – O mínimo que pode acontecer é eu espantar as pessoas do restaurante. – brincou e tomou a frente sem ouvir uma resposta.

Olhou o estabelecimento que em quarenta minutos que estava ali dentro havia se preenchido, não por completo, mas já tinha um número considerável de clientes. Christopher caminhou para o piano e então sentou-se. O seu movimento atraiu alguns olhares curiosos. Pressentiu o maître comentar com algum garçom algo sobre ele, mas não deu a devida importância, pelo menos para ele seria bom estar ao piano. O tempo passaria mais rápido enquanto esperava a amada. Cantando.
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Mensagem por Eleonor J. Furtwängler Sáb Jul 08, 2017 11:37 am

Noite romântica
com seu marido
O treino tinha sido puxado e quando reparei o sol estava quase se pondo, então levei Verena para o estábulo. – Bom trabalho hoje, garota. – fiz carinho nas escamas azuladas dela. – Se comporta hein? Descansa e dorme – falei carinhosamente. Eu tinha que ir, estava atrasada. Arrumei as roupas e aparatei para casa.

Hoje teria um jantar especial com meu marido, Christopher. Nosso filho já estava em Hogwarts, então temos mais tempo para namorar agora. Isso não queria dizer que namorávamos quando ele estava por perto, o que sim, fazíamos, mas agora poderíamos dar mais atenção um ao outro, ainda mais quando passávamos tanto tempo fora de casa por causa do trabalho. Nós eramos felizes, tínhamos um apartamento modesto e chegava.

Olhei para a minha casa e sorri. Eu era realmente uma pessoa realizada e feliz. E amada, o mais principal de tudo. E por isso queria que a noite fosse especial, como sempre era quando estávamos juntos. Eramos aquele tipo de casal que é muito unido e falávamos sobre tudo. Fiquei divagando um pouco pela casa, e entrei no quarto, procurando a roupa perfeita. Tomei um banho e me arrumei rápido, mas não o rápido o suficiente para parecer desleixada e deselegante. Não, eu estava bonita. E estava atrasada.

Coloquei a bota de salto, olhei uma última vez para o espelho, me vendo com uma saia preta, uma blusa preta rendada e uma jaqueta (ROUPA). Assenti com a cabeça, gostando do resultado e aparatei num beco, perto do restaurante indicado no papel em cima da mesa. Meu tom de cabelo estava um pouco mais arruivado que o normal (devido a Metamorfomagia), mas era da empolgação e de ansiedade. Fazia muito tempo que não estava com meu marido, assim num jantar romântico.

O restaurante era trouxa e italiano e eu não poderia ter desejado algo melhor. Adoro comida italiana e Christopher sabe disso. O local estava cheio e fui procurando com os olhos por ele, mas não o encontrei na mesa assinalada pelo Maître. Onde raio ele tinha-se enfiado? Foi então que comecei a ouvir uma voz cantando e o som de um piano e revirei os olhos, já imaginando quem seria.

Encostei em um pilar, ouvindo a música e como as pessoas curiosas olhavam para ele. Chris realmente adorava chamar a atenção. Ri baixinho e esperei que a música acabasse e ele levantasse os olhos e me visse, bem de frente para o piano, encostada. Minhas pernas longas estavam cruzadas nos tornozelos e eu já tinha sentido os olhares masculinos para mim, mas eu nem reparava nisso. Só no homem bonitão que estava na minha frente, me olhando de alto a baixo. Meu homem.

Arqueei a sobrancelha para ele, como se sinalizando ‘o que você está esperando?’ e dei um sorriso sapeca. Christopher se levantou do piano, agradeceu ao público e chegou perto de mim, me oferecendo seu braço e nos levando até à mesa que estava reservada. Os olhares nos acompanhavam. Nem num restaurante trouxa conseguimos passar despercebidos. Suspirei. – Você não poderia se conter né? – meio que resmunguei. – Suas mãos simplesmente tinham que tocar no piano. – ele me ajudou a sentar na mesa e cruzei as pernas, deixando o pé balançando e tocando de leve na perna dele.  - Eu não demorei assim tanto, não precisa ficar desse jeito. Só sai tarde e tive que me arrumar antes. – comentei.

E ai ele falou sobre a minha roupa e de eu chamar a atenção. – Não gostou é? – ri e dei uma piscadinha. – Você só notou em mim por causa da roupa. Eu vi, tinha um monte de moça de olho em você! – enruguei o nariz, vendo ele ficar vermelho de vergonha e não me contive mais. Eu não era (muito) ciumenta, apenas gostava de implicar com ele. Fechei os olhos e ri, notando que as mechas meus cabelos ficaram um pouco laranjadas, pois estava-me divertindo imenso e estava feliz. – Eu te amo, seu bobo.
Eleonor J. Furtwängler
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Mensagem por Christopher B. Newcastle Sáb Jul 08, 2017 3:10 pm
If I wrote you a symphony
C
hristopher se divertia cantando e tocando piano. Ele poderia ter sido um grande artista-bruxo, mas decidiu seguir a carreira com um pouco de aventura. Não tanto igual a esposa. Enquanto cantava conseguia ver muito bem dali quem entrava no estabelecimento, era uma posição favorável. Viu a mulher mais deslumbrante atravessar o salão e ir para perto da sua mesa, não era difícil dela chamar a atenção, ainda mais no mundo trouxa. Eleonor, estava muito bem arrumada, o sorriso no canto dos lábios lhe vendo tocar e cantar. Os cabelos avermelhados. Tudo nela era perfeito.

Não demorou mais tempo e encerrou o seu pequeno espetáculo. Logo viu o maître se aproximar dele. O homem anunciou que a sua convidada havia chegado. Como se precisasse de avisou. Agradeceu ao seu pequeno e particular público com um sorriso e fazendo a reverencia. Saiu dali e foi para perto da morena-ruiva que o esperava. Deu o braço a mesma e sorriu satisfeito, retirou uma mecha de seu cabelo antes de seguir para mesa. Sentiu os olhares dos curiosos em cima do casal, mas não deu importância.

- Sabe que se você não está por perto preciso encontrar outra coisa para fazer... – sorriu um pouco abusado, ajudando a esposa a sentar-se na cadeira a frente da sua e logo ocupando o seu devido lugar. – E eu não tive culpa se tivesse chegado no horário marcado já estaríamos comendo... – resmungou um pouco olhando para o relógio e vendo que as horas voavam, literalmente. Apanhou o cardápio do restaurante trouxa e fingiu olhar para o mesmo à procura do que pudesse comer, mas na verdade já tinha lido aquele menu de cima a baixo, então seus olhos azuis olhavam para a esposa de canto, reparando ainda mais em sua beleza, e como tudo que ela vestia lhe caia bem.

- Sabe que você não precisa se arrumar muito... És linda de qualquer jeito. Principalmente quando seus cabelos pegam fogo por causa do Brandon. – comentou e sorriu feliz. Gostava de ver a esposa bem e contente. - Você gosta de chamar a atenção. Sempre tão linda e deslumbrante. – sorriu fingindo estar com ciúmes dos olhares que ela atraia. Mas logo ela de uma forma sutil mudou a conversa para o seu lado e ele sorriu sem graça e fechou o cardápio.

Certamente sua esposa estava feliz e não conseguia controlar o seu poder de metamorfomaga perto dele. Christopher escorreu a mão por debaixo da mesa e tocou no joelho nu da esposa, o dando um leve aberto para a chamar de volta a realidade. – Sabe que eu te amo, ainda mais. – sorriu mostrando os dentes. – Mas é melhor conter o seu poder aqui, estamos no meio de trouxas. – relembrou por entre os dentes, fazendo em seguida um leve carinho com o polegar no local que apertara antes. – Ou terei que largar o jantar e trabalhar. – disse arrumando-se na cadeira. Parecia que os trouxas tinham muita curiosidade sobre o casal de música e esposa deslumbrante. E na cabeça deles o casal estava um pouco ousado demais com a mão do marido embaixo da mesa. Por isso o bruxo tratou logo de a retirar.

Christpher pousou o menu na mesa e olhou para esposa. – Já sabe o que vai querer comer, amor? – indagou esperando uma resposta dela. E vendo a aproximação de um dos garçons perto da mesa. – Boa noite, pra já quero um vinho do Porto... Estilo Ruby... Se tiver o Velhotes agradeceria! – informou o bruxo para o trouxa que logo respondeu que aquela marca não continha no local. – Então pode ser um qualquer desse estilo, por favor. – respondeu de imediato tentando despachar o trouxa de perto deles.

O bruxo começava a se arrepender de ter ido ao local, não pela companhia, mas porque poderia estar a sós com a esposa em casa. E ele poderia até cozinhar, mesmo que não gostasse. Só o fato de estar sozinho com ela e poder aproveitar o tempo juntos já era excelente. Então como escolheu o restaurante iria tentar fazer com que fosse perfeito a noite dos dois.

Quando o homem foi embora, ele voltou-se para a esposa. – Espero que decida logo o que vai querer comer... – disse curioso. – Sabe, ainda quero comer hoje. – brincou com a indecisão da mulher. – Sim, já escolhi, madame. – continuou no tom de brincadeira e gozação com ela. – Vou querer uma lasanha verde. – informou seu prato e ela curiosa que é perguntou o que tinha. – É de espinafre e quatro queijos, acho que tem gorgonzola, mozzarella, requeijão e não sei qual seria o quarto queijo... – disse apanhando o cardápio para olhar, mas a mulher respondeu mais rápido. – Esse mesmo!
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Mensagem por Eleonor J. Furtwängler Qui Out 19, 2017 7:19 pm

Noite romântica
com o marido


O restaurante estava cheio e um pouco barulhento, ainda mais depois do show grátis que Chris tinha feito. Ele poderia ter seguido a carreira de músico bruxo, mas tinha deixado essa opção apenas como um hobbie. Adorava ouvi-lo cantar e tocar.

Olhei em volta para o lugar, apreciando o que via. Apesar de ser um restaurante trouxa, tinha um espaço grande, com uma boa decoração e pelo olhar pelas mesas, percebia-se que a comida era deliciosa! E eu estava cheia de fome!

Minha barriga roncou um pouco e fiquei um pouco pálida. Não sei quando foi a ultima vez que tinha comido. Antes do treino com Verena? Ou antes de sair de casa, durante a manhã? Fiz uma careta e vi que as pontas do meu cabelo, na parte da franja tinham ficado um pouco brancos. Senti um aperto no joelho. – Não estou fazendo de propósito! – reclamei, quando ele sussurrou sobre o meu poder. – Estou com fome… - resmunguei, como se fosse uma adolescente birrenta, o que às vezes parecia que ainda era.

– Deixa-me ver o menu? – pedi para ele, assim poderia escolher algo. Comida italiana, humm. Adoro. Enquanto passava os olhos pelo cardápio, Christopher escolhia o vinho e eu ri baixinho, pensando se ele sabia, quão inteligente ele parecia quando tentava falar com o garçon sobre vinhos. Só faltava tentar fazer a prova.

- O que vai comer, amor? – indaguei e fiquei curiosa. Só conhecia lasanha vermelha, qual seria a verde? – Essa lasanha vai mudando de cor até a verde? – arregalei os olhos, tentando entender como trouxas descobriram a magia. Nós eramos tão cautelosos! E então ele me explicou que era sobre os ingredientes. – Hum, entendi… seria parmesão? – ri, me achando boba e um pouco idiota. Se trouxa tivessem visto algo sobre o mundo bruxo, os obliadores teriam dado conta do assunto.

– Quero o mesmo então! – chamei o garçon e pedimos duas lasanhas verdes. Beberiquei um pouco o vinho e enrosquei uma perna na dele. – Então como foi o seu dia? Alguma novidade, algum desastre que possa interessar a minha área de trabalho? – isso, querendo eu dizer se tinham achado algum dragãozinho perdido pelos bairros trouxas ou algum comensal tinha aparecido para atormentar o mundo mágico.
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Mensagem por Christopher B. Newcastle Ter Out 24, 2017 11:08 pm
If I wrote you a symphony
E
les tinham uma sintonia muito boa ainda tinha aquele mesmo amor e cumplicidade juvenil. De quando ambos começaram a namorar e até mesmo do começo do casamento. Para eles os encontros serão sempre únicos.

Aquela noite o que o lugar era diferente, as pessoas eram diferentes, mas o clima que os dois deixavam no ar era o mesmo de muitos outros encontros. Christopher tinha feito a grata surpresa de ser em um restaurante italiano, ele era filho de italiana e ele nunca tinha a levado em um restaurante italiano, não que se lembrava.

Christopher riu quando a sua esposa sugeriu que os trouxas tivessem feito alguma bruxaria com a lasanha colorida, ela era uma bruxa excepcional e essa sua simplicidade, e até a falta de conhecimento com o mundo trouxa o encantava cada vez mais. Sabia que as vezes ela gostava de bancar a desinformada para vê-lo ser o esperto do casal, mas em sua cabeça ele só era esperto mesmo por estar casado com ela.

Assim que o pedido foi feito e novamente Christopher acompanhou o afastar do garçom ele sorriu para a companheira e deu a mão, fazendo um leve carinho com o polegar. Pensou um pouco antes de responder, certificando que nenhum trouxa pudesse ouvir a conversa deles. – Desastre... – repetiu ainda pensativo. – Só se algum animal fugir do zoológico! – comentou e sorriu, eles tinham que falar por código ali, não podiam arriscar o mundo bruxo em um jantar romântico. Já não bastava ele ter que apagar a memória das pessoas sem magia no trabalho, imagina fazer aquilo em seus momentos de lazer. – Espero que eles não fujam, e espero também que a madame esteja cuidando muito bem da filhotinha... Ou é a filhota que cuida de você? – sugeriu pensativo e risonho.

Ama ouvir as histórias que sua esposa contava sobre seu trabalho e o método que ela usava para tentar domesticar seu dragão. – O que posso dizer do trabalho hoje é que conheci um senhor de meia-idade, que teve um pequeno desentendimento com um cão do vizinho, não sei como, mas o cão parecia estar com raiva e o atacou... Era de uma espécie diferente, mas por fim nada saiu da anormalidade nossa... O dono foi multado pelo descuido e o senhor de meia-idade parece ter esquecido do pequeno desentendimento. – sorriu e olhou para longe deles, para o balcão. – E como gratificação do meu trabalho o senhor convidou a minha equipe para vir jantar em seu restaurante, só que eu não vim com eles, decidi trazer uma companhia mais agradável! – e sorriu encarando seus olhos e seus cabelos começando a esforçar. – Seria o Brandon, mas ele está estudando então sobrou você! – e riu por dentro com um pequeno sorriso amarelo.

O garçom então voltou trazendo o vinho que ele havia sugerido e colocou meia taça para ambos deixando a garrafa na mesa e se afastando. – Parece que estou querendo deixar uma bruxinha um pouco área hoje... – sorriu, e ao dizer bruxinha apenas gesticulou a boca. – E você, madame... Como correu o seu dia de trabalho? – perguntou pegando a taça de vinho de bebericando o líquido cor de uva escura dentro. Sentiu um gosto adocicado e quente lhe encher a garganta.
Christopher B. Newcastle
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