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[RP] CUIDADO COM OS BALAÇOS

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Mensagem por Sword of Gryffindor Dom Jun 11, 2017 12:50 pm

balaços

a t t e n t i o n!

RP FECHADA entre Morgana R. Furtwängler e Kaltain E. Furtwängler, tia e sobrinha respectivamente. Localizada no Campo de Quadribol, alguns dias antes do Natal. Está MUITO frio, dando estiagens de curto tempo de neve. Qualquer postagem de terceiro será desconsiderada.

hogwarts - balaços loucos
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Mensagem por Sword of Gryffindor Dom Jun 11, 2017 1:45 pm
Puta merda. — cruzou os braços, parando no meio do corredor observando a neblina — estava, literalmente, uma estátua por causa do frio — além da grande janela de vidro. Certo, ela estava quase desistindo e indo para o braços aconchegantes e QUENTINHOS da sua bela cama. Observou a si mesma como se perguntasse se tinha algum tipo de problema, estava com as roupas de quadribol da Feuer — que tinha um imponente dragão marcado no peito, se esse dragão pudesse falar, com certeza ia mangar da cara da Furtwängler.

Afinal, faltava alguns dias para o natal, que juntava com o frio quase anormal. Quem estaria preocupada com quadribol? É, Kaltain. {Em real, o tédio estava afetando o que restava de alguma sensatez da garota}

Bulgária havia ajudado-a no quesito frio: Feitiços mas que eficientes de como deixar suas roupas pegando fogo e você não morrer de hipotermia.

[...]

É, acho que foi assim que vim parar aqui. — Kaltain se controlou ao máximo para não deixar que um ataque de riso lhe tomasse o corpo naquele momento.

1. Kaltain tinha se preparado para um treino normal. Mas, como já dizia algum o ditado trouxa que ouvira uma vez: "mente vazia é oficina do diabo", ela achou muito conveniente enfeitiçar dois balaços — em toda sua glória — para ficar rebatendo-os. O que poderia acontecer de errado, não é mesmo?

2. Várias coisas. Uma delas é ter começado a nevar de novo. A outra é um dos balaços quebrar o bastão por causa da velocidade e, acho que a última, é ficar igual uma louca sobrevoando, em alta velocidade, o campo de quadribol com dois balaços malucos em seu encalço.

Descendo em alta velocidade, como se fosse bater de ponta com o chão, no último segundo inclinando a vassoura para cima e livrando-se do que seria, com toda certeza, um pescoço quebrado. E, também, de um dos balaços.

"TEM UMA PESSOA ALI, TEM UMA PESSOA ALI" sua própria voz gritou mentalmente, ao ver a silhueta de uma mulher nas arquibancadas — bem no caminho de um balaço demoníaco que vinha por trás.

ABAAAAAAAAAAAIXA. — gritou.

Estava com todos os piores xingamentos na ponta da língua para pessoa. Que merdas estava pensando em ficar no meio do fogo cruzado? Quase. Ficou bem caladinha quando conseguiu identificar o ser.

Sua belíssima tia, Morgana.

Tinha esquecido dos balaços demoníacos por alguns segundos.

Sua diversão tinha acabado, aparentemente.
balaços demoníacos em 3, 2, 1
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Mensagem por Invisibility Cloak Seg Jun 12, 2017 8:07 pm


Cuidado comoterrorOs filhos não são iguais aos pais, ou pelo menos eu acho e.e
Depois de receber uma carta do diretor de Durmstrang com os alunos que iriam fazer intercâmbio em Hogwarts, leio os nomes reconhecendo um em meio de vários. Kaltain Eirlithräd Furtwängler. Merlin, a filha do diabo, digo, da minha irmã veio pra Hogwarts, e com certeza eu teria mais dor de cabeça do que já tinha. –Socorro, o terror chegou oficialmente. - rio baixo pela referência dada a mim para a minha sobrinha e visto o meu casaco de pele que estava no cabideiro da minha sala e deixo a carta em cima da minha mesa.

Ando para o salão principal e vejo alguns alunos estudando e outros apenas brincando, ou seja, lá o que estavam fazendo, caminho até onde estava a monitora da sonserina, Isabelle e a pergunto onde estavam os intercambistas que iriam se hospedar em sua comunal. Assim que obtenho a minha resposta caminho para fora do salão ouvindo o meu salto alto ecoar pelo ambiente.

Caminho devagar para o campo de quadribol tomando cuidado com o meu salto em cima daquela neve fofa toda e avisto a minha sobrinha tentar fugir de dois balaços em sua vassoura. –É você tinha mesmo que ser filha da Lilith né, Kaltain? Por Merlin, nunca soube ficar quieta. - murmuro enquanto subo na arquibancada a vendo fugir dos balaços.

Me abaixo rapidamente quando vejo a mesma vir em minha direção e a encaro sem saber qual autoridade usar primeiro, a da tia ou da diretora responsável pela escola a qual estava fazendo intercâmbio.
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Mensagem por Sword of Gryffindor Qua Jun 14, 2017 6:26 pm


Aos olhos de Kaltain, tudo acontecera muito rápido. Poderia até listá-las mentalmente, se não estivesse tão ocupada quanto: Não deixar um balaço assassinar sua tia e, ao mesmo tempo, não morrer no lugar dela. Pois é.

Kalt passou direto — acima da sua própria tia, que estava na arquibancada —, rebatendo o balaço com a ponta da sua vassoura, antes de sentir a colisão do outro balaço no seu lado esquerdo, fazendo que perdesse o controle e caísse direto na arquibancada, que por pura sorte, estava em uma "altura aceitável para não ter uma morte idiota".  — Minha vassoura...— murmurou, tentando sentar-se na arquibancada. Seu braço esquerdo estava com uma puta dor e o resto do seu corpo nem se fala.

Apontou sua varinha diretamente, vendo dois pontos negros vindo em total velocidade ao seu alcance, para o céu e murmurou com certeza o feitiço e, em poucos segundos os dois balaços possuídos "explodiram" no que parecia ser "glitter".

Espera.
Os balaços eram de Hogwarts.
Deu ruim.

Então...— começou, virando-se para a tia e olhando de canto para sua vassoura jogada do outro lado da arquibancada, quebrada. Seu braço doia, sua vassoura quebrada, sua tia ali olhando com cara de poucos amigos, faltava mais alguma coisa para estragar sua diversão? Ou ela só estava começando?

Os balaços eram de Hogwarts e...— "e eu induzir o garoto que estava nas posses delas, acho que era algum tipo de monitor, a me dar" claro, não falara, mas completara mentalmente. — EU SENTI MUITA SUA FALTA!

Fez um coração com as mãos.
B.D.

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Mensagem por Invisibility Cloak Sex Jun 16, 2017 10:56 pm


Cuidado comoterrorOs filhos não são iguais aos pais, ou pelo menos eu acho e.e
Eu não sabia onde estava com a cabeça por ter aceitado intercâmbistas em Hogwarts. Respiro fundo olhando Kaltain tentar fugir dos balaços e reviro os olhos passando as mãos em meu rosto quando a mesma cai. “Tava na cara que isso iria acontecer” penso quando a vejo sentar na arquibancada com uma cara de quem aprontou e sabia que estava ferrada. –Sim, sua vassoura está quebrada, boa observação. – falo vendo os dois balaços vir em sua direção e a mesma os fazer virar pó.

Eu não sabia como manter a calma depois da mesma ter quebrados várias regras além da sua vassoura. -Kaltain Eirlithräd Furtwängler-. Calma Morgana, calma, ela é só mais uma adolescente que não pensa nas conseqüências, só na diversão. –Posso saber o que você tem na cabeça de quebrar algumas regras de Hogwarts, detonar a sua vassoura, acabar com dois balaços da escola que por sinal deveriam estar com algum monitor e possivelmente quebrar o seu braço?- a pergunto em Tum tom mais sério e cruzo os meus braços a olhando com um semblante sério.

-Não sei o que fazer com você ou como lhe tratar, devo lhe tratar como sua tia e me preocupar com seu braço e sua varinha ou como diretora e me preocupar com tudo?- descruzo meus braços acenando para o campo de quadribol. A garota sem dúvidas era igual à mãe, estava sempre aprontando e depois simplesmente vinha com uma cara de pau impressionante. –Você passou óleo de peroba nessa sua cara de pau antes de sair do seu dormitório ou o que?- falo me aproximando da mesma e me sento ao seu lado pegando em seu braço com cuidado. - Hm, pode ser que tenha quebrado, ou talvez só machucou mesmo.- analiso o braço da menor com o máximo de cuidado possível para não machucá-la.

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Mensagem por Sword of Gryffindor Sáb Jun 17, 2017 9:31 pm


Eu devia ter ficado na cama hoje.
Estaria tão bem lá.
Cama quentinha.
E sem orelhas vermelhas de tanto ouvir reclamação.
Droga.

É, esses eram os principais pensamentos enquanto Kaltain "ouvia" sua tia. Segurou delicadamente seu braço, como se pensasse se soltasse, ele iria cair. Bem, não duvidava de nada e aquilo fazia lembrar que 5 verões atrás, tinha conseguido "destruir" todos os ossos do mesmo braço quando estava na Mansão da família.

A reação de Morgana tinha sido bem pior. Afinal, destruir um braço inteiro e de bônus um vaso raro que tinha vindo direto do Egito, havia sido um combo a se lembrar daquele verão.

A careta que tinha em seu rosto se formou e sumiu na mesma velocidade quando ouviu sua tia recitar todo seu nome. Umedeceu seus lábios, focando na fraca neve que estava caindo como se não estivesse acontecendo nada. — Nada! — respondeu, indignada. Realmente, não tinha nada. — Aqui tem o quê para se fazer? Hm? Era isso ou...— calou-se ao observar o olhar que Morgana estava lhe dando. "Ou ir dar uma explorada na Floresta Proibida".

Talvez...estivesse errada.
Mas Kaltain não era bruxa que sabia reconhecer essas coisas.
Sua cara-de-pau era realmente crônica.
E também não era sua culpa se o monitor não era um ser capaz de dizer "não".

Que tal voltar todas as atenções para meu braço que está prestes a cair e esquecer que estive aqui nesse campo de quadribol, hm?  

A última coisa que Kalt faria era passar óleo de peroba na cara, afinal, nem precisava, não é mesmo?

Ai, ai, ai!— chiou assim que Morgana colocou as mãos em seu braço machucado. — Eu espero muito, muito mesmo que não tenha quebrado. Recuso ficar uma noite inteira na enfermaria daqui esperando que meus ossos se ajeitem. Já experimentou como é horrível?

Bufou, um pouco ultrajada de como os acontecimentos estavam se desenrolando. Era para ter saído dessa situação sem nenhum osso quebrado. Seus olhos recaíram sobre sua tia, Morgana, como se a avaliasse um pouco. Não tinha a visto desde o começo das férias passadas e se falaram muito pouco por carta.

Mas ainda sentiu falta da mesma, bem lá no fundo.

Então...a senhora pode me dar uma vassoura nova?

Achavam mesmo que Kaltain ira perder uma chance dessas?
b.d.
robb stark
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Mensagem por Invisibility Cloak Ter Jun 27, 2017 5:14 pm


Cuidado comoterrorOs filhos não são iguais aos pais, ou pelo menos eu acho e.e
Meu olhar estava fixado no braço de minha sobrinha, era bem possível que ela o tenha quebrado ou deslocado, afinal, ele doía apenas de encostar. –Acho que pode ter quebrado, vou levá-la para a enfermaria e depois lhe dou um sermão. – aviso-a e a olho atentamente suspirando pesadamente. –Tem muitas coisas para se fazer aqui, mas você tem sempre que ir pro lado errado né? Como a sua mãe. - falo analisando sua face.

A face da garota era um misto de dor e com um pouco de deboche, mesmo machada ela não iria parar de aprontar. Ela já havia quebrado o mesmo braço várias vezes e nem isso a impediu, o que mais impediria? –Depois que cuidarmos do seu braço eu vou sim lhe dar uma punição e um sermão, mas agora precisamos cuidar disso aqui. – digo colocando minha mão direita na face da garota e a acariciando com o polegar. –Você ainda vai se matar fazendo essas coisas impensadas, Kal. - seguro no pulso do braço machucado levemente e a vejo murmurar de dor.

Claramente o monitor que havia dado os balaços para a Kaltain também iria ficar de detenção, ela não tinha permissão para pegar a bola e muito menos fazia parte dos jogadores de quadribol. –Você poderia fazer teste para o quadribol da sonserina, assim poderia usar os balaços sem quebrar nenhuma regra. - falo calmamente a olhando. –Não esquecerei que esteve aqui, regras devem ser cumpridas e caso sejam descumpridas o responsável deverá cumprir a punição determinada pelo diretor de sua casa, e seu braço não vai cair, não seja tão exagera assim minha querida.

Rio baixo quando a mesma reclama sobre ficar a noite toda na enfermaria e a observo com um leve sorriso nos lábios. –Sinceramente, eu não sei, nunca quebrei nenhuma parte do meu corpo, mas imagino que deva doer bastante, mas isso não irá impedir de aprontar novamente, não é mesmo senhorita?- falo.

Minha sobrinha havia mudado bastante depois que fora morar com sua mãe em qualquer buraco por ai, mesmo que eu não fosse próxima de minha irmã, eu temia pela minha sobrinha crescer cercada de comensais, morte, dor e cenas reais pesadas demais para uma criança de sua idade. Mesmo que a menor não admitisse muito, eu sabia que ela era um doce de menina mesmo querendo aparentar nunca se machucar por nada. –Sim, eu posso te dar uma vassoura nova, mas vai ter que me prometer que não irá quebrá-la, só lhe darei porque irá precisar para as aulas. E, você já tem todo o seu material? Mesmo que ache que não eu sou responsável por você aqui, qualquer coisa que lhe aconteça eu tenho que saber, você sabe que não tenho como falar com sua mãe.

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