[RP Fechada] Small talk for a little butterfly
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por Alice L. Majchrowska Sáb Set 16, 2017 8:57 pm
Small talk for a little butterfly
RP FECHADA entre as personagens Alice L. Adams e charles h. furtwängler. Está RP será narrada em uma tarde de sábado, logo após o almoço. Os dois amigos estavam a procura de Borboletas nos jardins do castelo. Qualquer postagem de terceiros deve ter a autorização de algum dos participantes.
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Lufa Lufa
por Alice L. Majchrowska Sáb Set 16, 2017 9:04 pm
little talk
Tirou de sua bolsa seu chapéu de exploradora, para ajudar a tapar o sol, o colocando sobre os lisos cabelos loiros quase brancos. Fez uma careta ao passar a mão em seus braços e sentir os mesmos pegajosos por conta do protetor solar, ela não gostava, mas era preciso. Ajeitou seu vestido branco de bolinhas laranja e checou se o cadarços de suas pesadas botas estavam amarrados, um simples ritual pré caça a borboletas que fazia sempre antes de começar, afim de evitar futuros acidentes com cadarços desamarrados, já que a mesma sabia de sua falta de equilíbrio. Pegou sua rede e começou a andar lentamente olhando em volta a procura de algum ser voador de pequeno porte e colorido, mas a única coisa que vou foi um Charles saltitante tentando capturar um pequeno pontinho laranja em meio aos canteiros de flores. - CHARLIE! A BORBOLETA DEVE ESTAR RINDO DE VOCÊ PULANDO DESSE JEITO. - Gritou para o amigo que estava um pouco afastado. Não conseguiu conter o riso, ver Furtwängler saltitando atrás de uma borboleta era a melhor cena do ano, mas logo decidiu se aproximar e tentar ajudar. - Precisa de uma ajudinha aí, borboletão? - Disse entre risos.
Alice L. Majchrowska
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Lufa Lufa
por Charles H. Furtwängler Seg Out 02, 2017 11:34 pm
Borboletão!
Charles ainda sentia a pressão na garganta de um último pedaço de torta que foi mal engolido, graças à Alice. Falando na jovem, ela saltitava feliz em frente ao lufano que fazia bico de sua situação. Os óculos de sol enfiados no rosto escondiam as facetas aborrecidas do jovem Furtwängler, os cabelos bagunçados lhe davam charme junto com as roupas despojadas que usava. Charles sorriu de canto. - Que ótimo! Voltamos de noite então, vamos lá! Quero tirar um cochilo... - Nos lábios um belo sorriso matreiro, as mãos enfiadas nos bolsos ele estava prestes a virar sobre os calcanhares e voltar para sua comunal. - Eu acho que devemos dormir, Alice! Descansar e relaxar, sair desse maldito sol! - Pronunciou rabugento. Alice era louca, mas era a louca de Charles. - Que? Vamos perguntar para os barris do salão comunal, vamos lá! - A resposta esfarrapada de Furtwängler passou despercebida pela garota Adams. Charles aproximou-se da amiga, Alice era alguns palmos mais baixa que ele o que proporcionava ao garoto uma visão ampla dela. Ele atentou-se aos detalhes dela, clara como a neve, agitada como uma nevasca e radiante como sol. Alice era complicada. Suspirou ao perceber que não voltaria para sua comunal tão cedo. - Claro, borboleta! Vamos pegar borboletas! Adoro borboletas. - Falou com pura ironia. Alice lançou uma das redes estranhas para Harold, o garoto balançou infantilmente o objeto na frente de seu rosto e o analisou. - Eu não vou pedir desculpas para uma borboleta, nem sonhando! - Falou apontando o objeto para a colega. Ele ouviu mais algumas coisas da garota enquanto se afastava, afastando-se dela.
Percorreu alguns canteiros de flores, uma pequena espiadela sobre o ombro fez Charles virar o corpanzil e deixas os óculos de sombra escorregar sobre o nariz. Ele observava o ritual estranho de preparação que Adams sempre fazia antes de caçar suas estranhas borboletas. Sorriu debochado e ajeitou o objeto sobre o rosto, assoviava calmamente uma canção antiga que Morgana cantarolava para ele durante a noite. Bocejou. Um pequeno volto laranja brotou na extremidade do seu campo de visão, Charles foi rápido e prendeu-se aquela pequena coisa. - Agora eu te pego, sua borboleta maldita! - Rosnou ele para o inseto. Charles parecia um louca enquanto sacudia freneticamente a rede de um lado para o outro, tentando pegar a maldita borboleta que Alice queria. Ele deu saltos e pisou em canteiros de flores, até que um grito abrupto chamou sua atenção. Os óculos quase caíram da cara, Harold estava corado e ofegante. - Ajuda? Agora você quer ajudar? Que ótimo, Adams! - Falou ele emburrado. Charles fez um exagerado movimento com o braço, indicando o local onde a borboleta maldita voada suavemente. - Vá até lá, minha cara colega! Pegue aquela maldita criaturazinha voadora... - O tom de voz era zombeteiro, Charles fez uma pesada mesura para a passagem de Alice que contentava a rir da cara do colega. - Espera! - Falou ela sobressaltando a lufana. - Você me chamou de borboletão? Sério isso? - Cruzou os braços sobre o peito e emburrou a mais uma vez. Charles fingia-se de magoada enquanto Alice tagarelava sobre a situação. - Me diga, vai ficar quanto tempo com ela depois... de você sabe! Coloca-la no pote e blábláblá... - Furtwängler fazia a encenação de uma boca com a mão, referindo-se aos falatórios desencadeados de Adams.
Percorreu alguns canteiros de flores, uma pequena espiadela sobre o ombro fez Charles virar o corpanzil e deixas os óculos de sombra escorregar sobre o nariz. Ele observava o ritual estranho de preparação que Adams sempre fazia antes de caçar suas estranhas borboletas. Sorriu debochado e ajeitou o objeto sobre o rosto, assoviava calmamente uma canção antiga que Morgana cantarolava para ele durante a noite. Bocejou. Um pequeno volto laranja brotou na extremidade do seu campo de visão, Charles foi rápido e prendeu-se aquela pequena coisa. - Agora eu te pego, sua borboleta maldita! - Rosnou ele para o inseto. Charles parecia um louca enquanto sacudia freneticamente a rede de um lado para o outro, tentando pegar a maldita borboleta que Alice queria. Ele deu saltos e pisou em canteiros de flores, até que um grito abrupto chamou sua atenção. Os óculos quase caíram da cara, Harold estava corado e ofegante. - Ajuda? Agora você quer ajudar? Que ótimo, Adams! - Falou ele emburrado. Charles fez um exagerado movimento com o braço, indicando o local onde a borboleta maldita voada suavemente. - Vá até lá, minha cara colega! Pegue aquela maldita criaturazinha voadora... - O tom de voz era zombeteiro, Charles fez uma pesada mesura para a passagem de Alice que contentava a rir da cara do colega. - Espera! - Falou ela sobressaltando a lufana. - Você me chamou de borboletão? Sério isso? - Cruzou os braços sobre o peito e emburrou a mais uma vez. Charles fingia-se de magoada enquanto Alice tagarelava sobre a situação. - Me diga, vai ficar quanto tempo com ela depois... de você sabe! Coloca-la no pote e blábláblá... - Furtwängler fazia a encenação de uma boca com a mão, referindo-se aos falatórios desencadeados de Adams.
Alice L. Adams / Adequadamente vestido /
Charles H. Furtwängler
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