[RP] Yeah we danced on tabletops

Data de inscrição : 01/06/2017

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Está é uma RP fechada entre Pandora Orwell Krahl, Isabelle L. Wulfgang, Kaltain E. Furtwängler e Annikki L. W. Tykkyläinen (~~vulgo PIKA~~). Por volta das dezenove horas no dormitório feminino da sonserina, no dia trinta de julho, no início do ano letivo.

Data de inscrição : 01/06/2017

@PIKA || she is power

Era obvio que precisava de um encontro com as meninas, um vagão do expresso seria muito pequeno pra tanto tempo longe e fora que precisávamos de uma certa privacidade, estava na hora de ser mean girls. Certo que a viagem deu para contar as novidades e zoar com alguns calouros, mas sabíamos que o melhor estava por vir e claro que a bebida não poderia faltar. — Alice que me perdoe... — Proferi como quem se benze, sabe se lá o que aconteceria se a ministerial sonhasse que sua filha anda furtando bebidas da adega, mas felizmente tínhamos bebida para marcar esse início de quarto ano.

Tirei minha capa e a blusa de botão, deixando as duas peças sobre a cama e ficando apenas com uma regata. Me certifiquei que não estava sendo observada e peguei as duas garrafas de vodka que estava dentro de minha mala enroladas nas minhas roupas, assim não tendo o risco de quebrar no caminho até o castelo. Peguei uma toalha de banho e escondi as garrafas, então peguei alguns docinhos e segui para o banheiro feminino, como quem vai apenas tomar um banho. Me sentei sobre a pia e escondi as bebidas de forma que só quando o grupo tivesse completo pudesse beber em segurança. Uma terceiranista adentrou no local e se assustou ao me avistar, — Vaza daqui. — falei expulsando a garota.

O meu rosto angelical muitas vezes não concede com minhas atitudes, acredito que isso talvez deixe algumas pessoas bem confusas mas isso não é um problema meu e nem me importo. Finalmente alguém deu as caras, a primeira a chegar foi Isabelle, — Olá minha loira! — cumprimentei a garota que logo foi seguida por Annik e Kaltain. Usei minha varinha para lançar o feitiço Colloportus de forma não verbal para trancar a porta, — Finalmente donzelas. — proferi descendo da pia e pegando as bebidas. Violei o lacre de uma das garrafas e dei o primeiro gole, nada mais justo já que estava tão nervosa com a possibilidade de ser pega. — Tive uma ideia maravilhosa. — Comentei passando a garrafa para Annik, — Vamos montar uma banda. — concluí com um sorrisinho sacana entre os lábios.

JARONART

Data de inscrição : 20/05/2017

P.I.K.A

Nada como reencontrar as velhas amizades. Mesmo depois de tanto tempo longe umas das outras precisávamos nos reencontrar e nada melhor do que doces roubados da cozinha do castelo que não resolvesse. –Não acredito que estou roubando doces, minha dieta vai pro buraco depois de um simples docinho de chocolate. - falo pegando alguns doces escondido dos elfos da escola e os coloco dentro de uma vasilha. Vejo uma caixa cheia de cremes de chocolate escondida e a pego saindo da cozinha com a vasilha e a caixa.

Vejo um aluno mais novo passar por mim e o faço carregar os doces até a porta do dormitório das meninas e o olho vendo o mesmo esperar algo de mim. –Eu não vou te dar nada, sai daqui esquisito. - falo pegando a caixa com a vasilha em cima e vou para o banheiro feminino entrando no mesmo vendo apenas Pandora lá dentro. –Não acredito que estou trazendo chocolate, isso vai acabar com a minha dieta, vou ficar gorda por causa de vocês. - reclamo deixando as coisas em cima da pia. –Olá pandelicia, cadê as meninas? Não quero ter que ficar dentro desse banheiro nojento por muito tempo, você já viu as coisas nojentas que um banheiro comunitário pode ter? A começar pelo vaso sanitário que encontra várias bundas diariamente e a pia que é cuspida todos os dias com aquelas salivas nojentas. - falo com uma cara de nojo olhando o banheiro em volta.

Assim que vejo as meninas chegarem, pego a outra garrafa vodka que havia sobrado e a abro bebendo vários goles de uma vez no gargalo e a passo pra Kaltain. –Me deixa beber bastante pra esquecer que estou trancada dentro de um ambiente sujo e nojento. –falo rindo logo prestando atenção na Pandora. –Uma banda? Você quer montar uma banda? Eu posso ser a dançarina, minha voz é horrível cantando e eu não sei tocar nenhum instrumento, só sei tocar o terror, ou seria tacar? Acho que a bebida já ta fazendo efeito em mim. - falo rindo e sentando na pia.

Já falei que aqui é P.I.K.A?

Data de inscrição : 17/05/2017

1. Kalt sabia que poderia ser esfolada pela a mãe depois daquilo, se ela descobrisse. Era muito boa em colocar a culpa em um dos "cachorrinhos" de estimação de Lilith. Afinal, roubar — espere, substitua por "pegar emprestado sem pedir" — da adega particular dela seria um sacrilégio. Mas, se eram os melhores, o quê Kaltain poderia fazer? Repor sem deixar rastros.

2. Kalt já estava levemente alterada antes de se encontrar com as garotas, ops.

— Nikki, shhhhhhh — chiou, colocando um dos dedos acima da sua própria boca, para Annikki calar a boca. Mexeu às duas garrafas que tinha uma em cada mão e fez uma dancinha. Tinha tirado os rótulos das garrafas, mas sabia que era algo realmente forte. Poque lembrava que tinha visto as duas em um bar na Travessa do Tranco. Deu uma piscadela marota para a amiga.

— Chegamos, bebês, não precisam infartar! — adentrou no banheiro feminino, fazendo uma dancinha, sacudindo ainda mais às garrafas com líquido alcoólicos. Sabia que Pands levaria bebidas, mas aquelas duas que carregava consigo eram especiais e proibidas, fabricada especialmente na Alemanha.

Kaltain logo tratou de se livrar das peças mais pesadas que tinha no corpo, ficando com uma blusa regata, revelando partes dos seios que já estavam a mostra com o sutiã preto transparente. Deixou às garrafas junto as outras bebidas, virando para as outras dando uma piscadela. — Especiais, diretamente da Alemanha para nossa alegria.

— E várias outras coisas além de bunda e salivas nojentas, Belle. — riu, pertubando um pouco a sonserina que estava bem incomodada com o banheiro. Afinal, não se passava apenas bundas e salivas por ali, não é mesmo?

A aluna de Feue achava incrível esses momentos que tinha para esquecer todo o resto — vulgo, o que tinha fora desse banheiro feminino.

Pegou a garrafa oferecida, que já estava quase vazia. Bebendo o que restava da mesma com poucos goles e de uma vez só, passando na cara dura o objeto vazio para Nikki. Jogou-se no chão, encostando-se na parede que tinha, arqueando, sem perceber, uma sobrancelha para o que Pandora havia acabado de dizer.

Era AQUELA a maravilhosa ideia; uma banda.

— Ok. Uma banda. — processou aquilo, pegando outra garrafa e violando o lacre com muita facilidade, como se aquilo já fosse algo costumeiro, e era. Ali, a única que era de Durmstrang era a própria Kaltain, mas isso não era problema para a mesma. Poderia aparecer e desaparecer de locais com uma extrema facilidade. — Eu canto, muito bem por sinal — nem um pouco modesta — e toco baixo e...é. É isso, bebo também muito bem.

Riu, pegando um dos doces sem nenhuma preocupação.

p.i.k.a

robb stark

Data de inscrição : 02/06/2017

All You Need Is

P.I.K.A.

Nikki estava com Kalt sua amiga de anos que ainda não acreditava ter encontrado naquele fim de mundo chamado Hogwarts. Caminhavam para o encontro das outras meninas, aos poucos estava se enturmando naquele lugar mas nunca admitiria que Hogwarts poderia ser um lugar divertido e interessante principalmente se sua mãe Xayah estivesse por perto. Assim a companhia de sua amiga nikki separou os lábios para perguntar sobre algo, mas o som nem saia de seus lábios para que a loira a interrompesse, fazendo Nikki revirar os olhos, tinha algo que julgava importante para falar, mas não se lembrava mais o que era, principalmente ao ver as garrafas de bebida, que a fizeram sorrir para sua acompanhante e fazer a dancinha com ela, mordendo o canto inferior do lábio em seguida para não rir.

— Sentiram tanto assim a nossa falta? ual!

Falava indo no embalo de Karl enquanto adentrava ao banheiro, jogava sua mochila no chão a deixando deslizar por alguns centímetros e caminhava em direção a pands pegando a garrafa que ela a entregava, virando um gole em seguida, assim ouvia Karl falar das bebidas e ria

— Não se preocupe com a sujeira daqui... todas essas belezuras desinfetam qualquer coisa!

Realmente não se incomodava de estar no banheiro, gostava da bagunça em si não importava onde fosse, esses poucos momentos eram o que faziam Annikki se sentir em casa naquele lugar que sempre consideraria como novo. Assim pegou a garrafa que a Loira a passava completamente vazia, olhava fixamente para ela se deitando no chão e seus cabelos ficavam vermelhos, fingindo que estava brava mas era um momento tão descontraído que isso não a desanimaria

— Ta me achando com cara de lixo boneca?

Revirava os olhos e jogava a garrafa dentro da pia pegando uma das bebidas mais fortes, afinal bebida boa é aquela que se mistura vários tipos não é verdade? assim virou no gargalo a bendita dando alguns goles e fechando os olhos era realmente forte, fazia assim a menina se encostar na pia e cruzar a perna ouvindo sobre a banda, se sentiu animada demais, não sabia se era por conta de uma ideia genial ou se a bebida estava começando a fazer efeito e assim soltou um

— Tämä on kaikkein sensaatiomainen idea noin!

Não fazia muita questão de aprender a língua local perfeitamente afinal, ainda mantinha o pensamento infantil de que seriam apenas poucos anos até voltar para sua amada terra, por mais que achasse cada vez mais que sentiria falta de seus novos amigos e como resultado a essa infantilidade acabava deixando escapar palavras e frases em finlandês quando sentia alguma emoção forte, que normalmente era seguido pela troca da cor de seus cabelos por ainda não ter total Metamorfomagia, que agora estavam amarelos, a cor do dinheiro e do sucesso era assim que via a banda como a 1° no top 10° das rádios mesmo antes de terem encostado em instrumentos. Por isso demorou um tempo para sair de seu devaneio e perceber a cara de duvida das amigas, assim sacudiu o rosto e riu, levando a destra as mechas agora loiras.
- Quer dizer.... Essa é a ideia mais sensacional de todas! Eu poderia finalmente tocar guitarra!
Assim dava mais um gole na bebida e entregava para Pands, para caminhar até sua mala, curvando o corpo para a frente e ficando com o bumbum arrebitadinho enquanto fuçava no lugar a procura de seu caderno, não importava realmente a temperatura, nikki sempre usava roupas curtas como se nunca sentisse frio e em partes isso não estava errado. Pegou seu caderno e uma pena rosa e se sentou ao chão dizendo séria

— Vamos organizar isso... temos Eu na guitarra, a Katl como baixo e vocal, a Belle como um rostinho bonito e você pands o que pretende fazer na banda?

Data de inscrição : 01/06/2017

@PIKA || she is power

Revirei os olhos só de ouvir as reclamações de bebelle e fiz questão de ignorar, o mundo bruxo não é sinônimo de higiene, mas bebe que esquece. Tomei um gole de uma das bebidas que Kal trouxe e foi quase como beber veneno, aquela criaturinha sabe trazer um álcool porreta. A ideia foi muito bem aceita pelas meninas e apesar de não ser o ideal, mesmo assim teria uma dançarina e isso daria uma cara diferente para a gente. — Eu fico na bateria então. — Desde pequena sempre tive uma aptidão para um lado mais musical, iniciando no violão e piano, hoje domino uma quantidade ampla de instrumentos.

Agora tínhamos um segundo problema, precisávamos de um nome e eu não fazia a menor ideia qual poderia ser, tinha que ser algo único e marcante. No mundo bruxo não há lá muitas bandas, e de meninas muito menos e poderia dar muito errado, mas por outro lado também pode dar muito certo. Estava reunida com as garotas mais importantes do castelo, com certeza todo mundo vai querer saber do que vai sair desse grupinho. — Alguma ideia pra o nome? — Questionei voltando a tomar a garrafa de voodka que havia furtado de minha mãe.

Estávamos todas bem animadas e só de pensar nas possibilidades um certo sorrisinho sacana se abriu entre meus lábios. Toda via não consegui me controlar, a animação de Isabelle era nítida e acabei usando de minha habilidade de legilimente para entrar na sua cabeça. A mesma estava pensando em um sonho, de nossa banda que até então não tem nome e nem sabemos se temos sintonia pra isso, seria muito famosa. Sua imaginação viajava entre calendários com nossas fotos, camisas e legiões de fãs. — Vamos ser mais que famosas, vamos ser uma religião. — Falei ainda olhando fixamente para os olhos da loira.

JARONART