Quarto do Aeryn

En halua saada väärää ajatusta

A garota mantinha os olhos fechados e fora obrigada a morder com força o lábio inferior para conseguir abaixar o gemido que saia de seus lábios ao sentir o rapaz tocar seu seio. Sentir ele brincar com seu mamilo e morde-lo daquela forma fazia a menor delirar, ainda mais podendo senti-lo dentro dela, isso aos poucos a fazia ir pendendo completamente a noção que tinha em se preocupar caso alguém estivesse do lado de fora ainda, enquanto aos poucos levava ambas as mãos aos cabelos do mais velho.

Ele era uma delicia, sabia como brincar pelo corpo da mais nova, sabia a fazer delirar e desejá-lo mais e mais, ainda mais quando ele descia sua mão tocando no clitóris da menina, a fazendo abrir os olhos com ambos revirados para cima enquanto separava os lábios e gemia alto, sem a menor noção se alguém lá forma poderia ouvi-la, apenas estava se entregando ao prazer e o desejo que o rapaz a proporcionava, enquanto apertava os dedos entrelaçados pelos cabelos do rapaz, o agarrando e puxando mais para si, ele podia sentir as pernas da garota como se quisessem se fechar, apertando as pernas do mais velho com as dela, enquanto ele podia sentir a bucetinha dela se apertar por dentro ao redor do pau dele, enquanto a menina deixava os gemidos escaparem de seus lábios já sem nenhum pudor.

En halua saada väärää ajatusta

Era difícil manter o foco, vez ou outra ainda sentia um pouco de tontura, mas naquele momento não sabia se era por conta do enorme prazer que sentia ou se ainda tinha a ver com o acontecimento de momentos atrás, mas na verdade não importava saber, o que importava é que Aeryn estava ali com ela e caralho que companhia deliciosa que a arrancava cada vez mas gemidos com a forma que ele metia nela e movia sua mão.

Se sentia cada vez mais sensível aos toques do mais velho que cada vez movia a mão e o quadril mais rápido, assim a menina soltava uma das mãos dos cabelos do rapaz esquecendo completamente que estava na banheira e a movia para agarrar o que estava abaixo dela, porem sua mão apenas passava pela água a fazendo tocar a borda da banheira por dentro da água e arranha-la enquanto com a outra mão ainda estava agarrada nos cabelos do rapaz. Suas expressões cada vez mais demonstravam que a menor brigava com o prazer que sentia para não gozar, como sempre não queria que aquele momento acabasse, mesmo sabendo que poderia fazer sexo com ele em muitos outros, era tão gostoso, se sentia tão completa e ao mesmo tempo tão fora de si, por conta do prazer, mas era fácil de perceber por seus gemidos e a forma como a menina se contorcia de prazer que não iria aguentar muito mais, por mais que se esforçasse.

Quando o ouvia falar queria dizer a ele que  não queria gozar, não até senti-lo encher sua buceta todinha de porra e faze-la delirar ainda mais com todo aquele prazer, mas não conseguia falar, não naquele momento, estava completamente fora de si e entregue ao prazer, seu corpo se contorcia ainda mais, apertando as pernas dele com as dela, assim a menina fechava os olhos com força enquanto se apertava ainda mais forte por dentro, acabando por não se aguentar, colando ainda mais o corpo de ambos, sem parar de apertar as pernas ao redor da cintura do rapaz, ele podia ouvir o alto gemido de prazer que saia dos lábios da garota enquanto ele a sentia gozar com força no pau dele.

En halua saada väärää ajatusta

Sentir ele gozar dentro dela a fazia delirar ainda mais de prazer, mesmo que não tivesse se aguentado para gozar junto com ele a menina sentia o corpo ter espasmos de prazer ao sentir ele enche-la por dentro, era uma sensação viciante, não podia negar. Porem após sentir os espasmos de prazer  a menina se sentia acabada, seu corpo estava completamente mole e sua respiração ofegante, o que deixava ainda mais fácil ele guiar o corpo da menina para o colo do rapaz, que logo se aninhava nele e falava baixinho

--- Não estou acabada, só um pouco cansada! ---

Em seguida a menina bocejava, ele havia gastado todas as suas energias que ainda tinha naquele ato, afinal mesmo que não tivesse se movido tanto seu corpo ainda não estava cem porcento para se recuperar depois de ter gozado com força no pau dele, assim sentia o beijo em sua testa e ainda aninhada no colo dele colocava as pernas para o lado e encostava o rosto no pescoço do rapaz, para assim fechar os olhos, o falar era apenas mera formalidade, estava realmente acabada naquele momento, tanto que chegava a querer cochilar ali, mas carregava em seus lábios mesmo que cansada um sorriso tímido, afinal estava feliz de estar ali com ele, mesmo que soubesse do perigo, confiava nele e se sentia bem ao lado daquele homem, afinal podia sentir o carinho e o cuidado do rapaz em suas ações.

En halua saada väärää ajatusta

Sentia ele acariciar seu corpo com a esponja o que a embalava ainda mais em querer cochilar aos braços do mais velho, não se sentia bem assim a anos, tanto que deixava a provocação do rapaz passar em branco, sem brigar ou provocar, afinal só queria ficar ali e aproveitar aquele momento e como todo momento perfeito, ouvia a voz do mais velho falando que precisavam sair dali, o que fez a menina fechar a cara por alguns segundos parecendo uma criança manhosa e mimada, não queria, estava gostoso, mas sabia que fazer birra não adiantaria então apenas aceitou, enquanto ele a segurava e a colocava sentada na borda da banheira.

---  Você ta me tirando né? --- Falava rindo enquanto bocejava e se espreguiçava, estava tão confortável era até mesmo um crime ter que sair de tanto conforto por conta de uma festa, ele podia mandar todo mundo embora e ficarem agarradinhos em um canto até dormir, mas sabia que a família dele era estranha e diferente da dela então apenas aceitou para si mesma que era melhor seguir os costumes deles do que os dela. Assim que vestia o roupão a menina tentava usar da sua habilidade por se sentir sem graça com o comentário do rapaz, falando que ela estava linda por conta do roupão largo, mas não tinha energias para uma mudança tão brusca assim então apenas mostrava a língua para o mais velho e dizia --- e você fica muito sexy de toalha, apesar que eu prefiro sem! ---

Com isso via ele se aproximar e pega-la no colo, não entendia se aquilo era demonstração de carinho, cuidado, amor ou apenas remorso, afinal ainda tinha um pouco de dificuldade em entender alguns tipos de sentimentos se não fossem demonstrados da forma que ela  era acostumada. ---  Eu posso andar! --- Falava fazendo birra e cruzando os braços, mas mesmo assim ele a carregava no colo até a cama dele a colocando sentada, pensou assim em fazer manha, mas estava cansada para isso, então apenas se jogava para trás se deitando nos lençóis do rapaz sem se importar se o roupão se abrisse, assim puxava o travesseiro do rapaz e colocava abaixo da cabeça para olhar para ele enquanto ele procurava algo no guarda roupas. --- Sim... eu estou faminta, não sei porque mas acho que eu comeria um boi, vivo! --- brincava e ria em seguida para assim se sentar novamente vendo as roupas, assim se levantava e tirava o roupão usando de suas forças para não cair na cama, afinal se levantava rápido demais e sentia tontura por isso, mas se apoiava na mesma fingindo pegar a roupa até se sentir melhor. Outro bocejo saia dos lábios da menina que pegava a cueca do professor e logo colocava, para em seguida por a blusa do mais velho e se virar para ele, o olhando com cara de sono e com o indicador nos lábios enquanto pensava. --- Será que não vai dar muito na cara que deu treta e depois sexo se eu aparecer assim lá em baixo? qualquer coisa eu posso esperar aqui... sei la... talvez seja melhor vc me levar para casa... depois nós nos vemos... não quero causar mais problemas para você... ---

En halua saada väärää ajatusta

Annikki ainda estava cansada, assim quando sentiu o corpo deitar na cama fechou suavemente os olhos sentindo apenas o calor do mais velho se aproximar, ainda sim não entendia porque se sentia bem com ele por perto, não apenas com ele em sua cama. Assim quando o ouviu falar chegou a tentar separar os lábios, mas os mesmos eram tomados por um selinho demorado que a calava, talvez realmente estivesse se preocupando demais, afinal o que havia acontecido com seu professor de arte das trevas de Durmstrang Nikki nunca soube, só sabia que ele havia desaparecido do seu redor e não o encontrava em lugar nenhum e sentia que nunca mais o encontraria... não queria que isso acontecesse com o professor, sentia que por mais que enganasse a si mesma, sabia que ia sentir muito a falta dele ... Se pegava nesses pensamentos quando seu eu racional invadia sua mente, afinal Annikki e Aeryn não tinham nada sério, então... porque deveria se preocupar mesmo? tinha que se focar em não se apegar e somente nisso, porem sua mente ficava completamente branca ao sentir o toque dos dentes do rapaz em seu pescoço, o que a fazia arrepiar, ao mesmo tempo que sentia os músculos do pescoço endurecerem e seu rosto se aproximar do dele de forma suave,  por mais que nikki confiasse no professor, o corpo da garota ainda parecia assustado com o incidente.

Vendo ele se afastar a menina girava na cama se deitando de lado para admirar o corpo do homem que se trocava a sua frente, assim o via se aproximar sem blusa e apontava para ele - você não deveria pelo menos tentar esconder isso? - falava das marcas nas costas do mais velho, mas apontava para a barriga dele enquanto ele se aproximava e a levantava, sentia assim o coração acelerar ao ser abraçada por ele, suas ideias e sentimentos não estavam em sintonia, tudo estava confuso, provavelmente por causa do sono... pelo menos isso era o que nikki se forçava a achar de desculpa inconscientemente --- Sua roupa é legal, mas não sei se azul combina comigo!  --- falava brincando e ria em seguida, antes de ter o labio mordido pelo mais velho a fazendo respirar fundo e olha-lo nos olhos.  --- Acho que se seu irmão me ver fumando um baseado depois de tudo que aconteceu... ele vai me mandar embora Aeryn... melhor eu ficar mais na minha... e você deveria se preocupar em curtir a festa e não comigo!  --- dizia ouvindo o estomago roncar e ficando com as bochechas levemente coradas, para em seguida sentir o toque dos lábios do mais velho, primeiro em um selinho, para em seguida se tornar um beijo que Annikki dava graças aos deuses por ser rapido, afinal o retribuia de forma carinhosa e manhosa, como se quisesse ele ainda mais por perto.

---  Porque você insiste em me carregar Aeryn? que coisa!... se eu não estivesse com sono eu não iria deixar... mas a preguiça... ---

Falava sem completar a frase enquanto pulava nas costas do mais velho, escondendo com seu corpo as marcas dos arranhões que havia feito no local, para deixa-lo leva-la para a área da festa.