[RP] Baile de máscaras.

Data de inscrição : 07/05/2017

Baile de máscaras

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

O Salão Principal que outrora era permeado por mesas e símbolos das casas agora resplandece com a decoração em tons negros e rubros. Longos tecidos adornam o teto que agora têm a imagem de um céu estrelado. As mesas foram retiradas, dando lugar a uma lista de dança totalmente colorida que vibra com as luzes coloridas que brilham ao seu redor.
Próximo as janelas uma mesa longínqua está disposta com bebidas e quitutes, em contrapartida, um DJ sutilmente famoso usufrui de discos trouxas e bruxos para embalar os jovens. Mesas redondas e de quatro lugares estão acopladas próximas as portas, todas com toalhas em coloração avermelhada.

Donna: As meninas devem trajar vestidos, não necessariamente vestidos longos mas se dá preferência à trajes chiques e que contenham panos suficiente para cobrir o corpo, entretanto, sendo possível usufruir terninhos.
Uomo: Os meninos devem trajar smokings ou ternos, roupas sociais de preferência, mantendo as cores pretas como principal.

Baile de máscaras

Data de inscrição : 08/06/2017

eu e a minha primeira dama,

vamos animar a festa

Hogwarts estava novamente habitada por alunos. Mais um ano letivo iria começar. Mas antes disso uma festa de confraternização, pois aquele ano seria totalmente diferente dos dois anos anteriores em que ele estudara. Naquele ano a escola estaria cheia de novos bruxos, e não era necessariamente do primeiro ano. Eram bruxo que já estudavam em outras partes do mundo, a grande maioria eram de escolas europeias, será um ano de intercambistas, como disse a diretora Furtwängler na noite anterior. Por sorte, o jovem Newcastle não havia sido selecionado para fazer intercambio em outra escola.

Antes dele pensar em qualquer coisa sobre alunos estrangeiros, ou até mesmo em matérias possíveis que teria que se matar de estudar, e se matar de novo, teriam um baile para confraternizar. No novo ano, a diretora propôs que os alunos deveriam estar acompanhados de outros colegas do sexo oposto. Brandon não tinha outra pessoa em mente do que sua melhor amiga e companheira de encrenca, Gwenevire Campbell. A garota ao seu lado se tornava impossível de parar, um completava o outro, um era a escada do outro, juntos eram a versão atual de Fred e Jorge Weasley, segundo havia dito Sir Nicholas, o fantasma guardião da Grifinória quando viu os dois serem apanhados em uma detenção qualquer.

Como combinado Brandon esperou sua amiga no Hall de Entrada de Hogwarts. Ela não demorou a chegar, era bem pontual por sinal. Sabia que quando ela era pontual assim estava aprontando alguma coisa. Sorriu para a amiga e deu o braço direito a ela. Nunca sabia qual era o lado certo, se era do lado esquerdo ou do lado direito que a mulher deveria ficar, mas como a considerava o seu braço direito, que fique na direita. – Você está radiante! – deu um beijo em seu rosto como cumprimento. Enfiou uma mão no seu bolso procurando algo para dar a menina. Isso era obra da sua mãe. Dona Eleonor, amava a sua amiga, mais que o próprio filho, aquilo não chegava a incomoda-lo, era divertido. – Isso é um presente para você, para dar sorte enquanto estudas... – sorriu e prendeu a pulseira de prata em seu pulso. – Hoje você está muito linda, nem parece aquela marota que eu conheço. – sorriu, ela está realmente linda. Seus olhos ficaram realmente apaixonados pela imagem que a garota passava. Era uma bela companhia.

Colocou a sua máscara que era de elástico e bem simples e esperou sua companheira fazer o mesmo e assim entraram no Salão Principal. Uma música de fundo era ouvida, aquela música calma, quase pop. Música típica de começo de festa. Guiou a sua acompanhante até a mesa de doces, queria empanturrar-se primeiro antes de começar a dançar. – Doce de abóbora, o que acha? – retirou um potinho já preparado, e deu uma boa colherada. Virou-se para o recinto vendo outros alunos chegarem.

### Post 9 , Gwenevire A. Campbell , Roupa & Máscara & Presente da Gween
ABERTO PARA INTERAÇÕES
©

Data de inscrição : 02/06/2017

Once upon a time...

At a masquerade...

Não conseguia conter a animação de finalmente ter chegado o tão esperado dia, afinal apesar de detestar a ideia de mudar de escola, Nikki estava feliz, havia sido convidada por Anthony para ir ao baile de abertura das aulas. Assim a menina vestiu um vestido preto tomara que caia longo porem com uma fenda que subia até a metade de sua coxa, em seu pescoço colocou uma gargantilha preta com um coração vermelho como se fosse rubi, ajeitou os cabelos os deixando soltos e cor de rosa, achava que a cor combinava consigo. Após ver o look pronto a menina subiu no salto alto, olhando ao redor.

— Inferno, onde foi que eu coloquei?

Rodou pelo quarto a procura de sua mascara já em desespero, afinal não poderia ir a um baile de mascaras sem o objeto principal. Suspirou e olhou a baixo de sua cama, ali estava o objeto, estranhava as não dava bola para isso. Colocava sua mascara que cobriria apenas seus olhos e parte de seu nariz, em tons de preto e cinza de um material brilhante como metal sobre a cômoda e se maquiava, passando um batom bem vermelho e lápis preto aos olhos. Tudo estava combinando e em perfeita harmonia, assim pegou sua mascara e a colocou. Seu visual deveria estar impecável, afinal estaria na presença daquele que se tornara a pessoa mais importante em sua vida mesmo que ele talvez não soubesse disso, Anthony.

Saiu de seu dormitório e por um momento caminhou para o lado errado até que topou com um quadro que a avisou de seu equivoco, fazendo a menina praguejar em sua língua natal, finlandês enquanto se afastava percorrendo o mesmo caminho ao contrario agora, até a porta do salão.
Eram todos estranhos para a menina que se sentia inquieta em estar naquele ambiente, não via a hora que Anthony chegasse, quando sentiu alguém cutucar seu ombro, mesmo achando estranha a aproximação Annikki se virou com um enorme sorriso que sumiu ao ver que era um alguém desconhecido que tentava puxar papo. Deu um suspiro e alguns passos para trás se encostando na parede, estava completamente distraída, tentando compreender corretamente tudo o que o garoto falava, afinal ainda tinha um pouco de dificuldade com a língua do local. Respondia algumas perguntas do rapaz com seu sotaque carregado e de forma direta e talvez até um pouco grossa, mas o rapaz parecia não perceber que sua presença incomodava a garota ou talvez não ligar.

Data de inscrição : 02/06/2017

Ward não estava com um pingo de vontade de ir ao tal baile que iria acontecer, mas sabia que mulheres gostavam dessas coisas ou pelo menos deveriam gostar, não é mesmo? Por ter esse pensamento o jovem convidou a sua prima Nikki para ir ao baile com ele, Martin não gostaria nenhum pouco de vê-la acompanhada de outro garoto que não fosse ele. O mesmo podia ficar com outras garotas pelos corredores e até mesmo beijar alguns por ai, mas não admitia que a prima fizesse a mesma coisa, não tinha essa coisa de direitos iguais na mente dele. Depois de se vestir todo de preto, calça, um blusa preta com a estampa de uma das suas bandas favoritas e boné com vários espinhos, ele estava pronto para ir para o maldito baile.

Ele não tinha combinado de ele e a prima irem juntos pelo simples móvito de não gostar de ficar esperando as mulheres se arrumando e porque não queria ninguém o esperando também, afinal, ele não tinha dona, era um lobo solitário. Com as mãos enviadas nos bolsos da calça, o menino caminhava em passos calmos e silenciosos pelos corredores das masmorras em direção ao Salão Principal. O lugar tinha sido preparado par ao baile de boas vindas aos alunos e ele estava indo só por ir. Na verdade ele estava indo só porque a Nikkie havia aceitado os eu convite o que era para ela ter recusado, porém ele não teve coragem de dizer que não queria ir ao ver o brilho no olhar dela quando o convite foi feito. Ajeitou a marcara antes de adentrar o recinto e deixou que seus olhos sombrios percorressem toda a extensão do local.

Um ciúme doentio percorreu nas veias do sonserino ao ver um garoto de papo com a prima. A menina estava encostada na parede o garoto na sua frente. “Será que ele tentou beijá-la?” Se perguntou e não pensou duas vezes, cortou o salão em direção aos dois. – Creio que não perdeu nada no rosto dela e nem perto dela, vaza. - falou entre os dentes par ao rapaz. Ele não queria saber de quem o menino era filho e era famoso ou não no castelo e muito menos que ele próprio era novo em Hogwarts, ninguém encostaria na prima, não depois do ocorrido em Durmstrang. – Está esperando uma ajuda para sair. – lançou seus olhos furiosos em direção ao rapaz e o viu se afastar. Virou-se para Nikkie ainda coma expressão fria. – Você tem que dar bola para qualquer um? Não posso nem demorar alguns minutos para chegar que vem esses babacas te rodear. – revirou os olhos e depois os fechou para tentar se acalmar.

Visual:

Máscara:

❞

Data de inscrição : 02/06/2017

Once upon a time...

At a masquerade...

Nikki depois de pouco tempo de conversa já havia desistido de prestar atenção em cada palavra do rapaz, sem contar que a musica atrapalhava bastante, neste momento viu Anthony se aproximar, sentiu assim seu coração se acelerar e seus olhos brilhavam por detrás daquela mascara, ele estava lindo como sempre. O viu espantar o garoto e suspirou aliviada ao ver o menino ir embora após as ameaças do rapaz, assim viu aquele olhar frio ser jogado em sua direção o que fez a menina desviar o olhar e começar a falar em finlandês tentando se justificar.

— Eu não estava dando bola para ele, eu apenas o deixei falar e balancei a cabeça, não consegui compreender quase nada do que ele dizia com essa musica alta e não queria chegar perto dele, afinal não tinha a menor ideia do que ele queria. Eu acho que ele já era da escola e disse algo como "Danzi" ou foi "Danci".

Tentava reproduzir a palavra que o desconhecido havia usado para tentar chama-la para dançar, mas falhava, tentando compreender o que era uma "Danzi" levava o indicador até o lábio inferior e o deixava tocar no local algumas vezes, realmente não tinha a menor ideia do que o desconhecido queria. Ao ver Anthony de olhos fechados Nikki se aproximou, sua vontade era de beijar seus lábios, mas não sabia se tinha permissão para fazer isso naquele local, então dava um beijinho no rosto do moreno e em seguida falava

— Você está muito bonito, Anthony.

Em seguida tocava com sua destra a mão dele e dizia animada e tentando chamar a atenção do rapaz

— Agora que estamos aqui o que acha de irmos dançar ou quem sabe comer alguma coisa? e muito obrigada por ter me convidado, acho que se não fosse você eu não teria um par para vir e provavelmente esse baile seria muito chato.

Expansiva como sempre, principalmente com aqueles que conhecia, nikki se aproximou do maior e o abraçou rapidamente, como forma de agradecimento e antes que ele pudesse responder a garota já tentava puxa-lo para a mesa de doces.

Data de inscrição : 08/06/2017

Enfim,

Hogwarts.

Finalmente tinha voltado para Hogwarts! As férias tinham sido longa demais, este dia tinha demorado tanto! O Salão Comunal estava igual ao de sempre, quente e aconchegante com as cores amarelo e castanho, como se fosse a toca de um texugo, ou a casa de um hobbit, como descreve nas histórias do Senhor dos Anéis/Hobbit. Eu gosto de pesquisar sobre os trouxas, eles tem livros e filmes bem legais de se ver, e às vezes converso sobre isso com o professor do estudo dos trouxas.

Enfim, hoje a noite teria um baile de máscaras, para iniciar o ano lectivo e dar as boas vindas aos alunos intercambistas que tinham chegado este ano. Teria que ir bem arrumada e com par. O par não era difícil de arrumar, já que Brandon era seu melhor amigo, e iriam e estariam juntos na mesma se o baile fosse a ‘solo’. Agora a roupa… Não sou do tipo de usar vestidinho, apesar de minha mãe assim o desejar. Em casa tenho que ter essa conduta de vestuário, mas aqui em Hogwarts sempre visto algo mais confortável. Tenho alguns vestidos, porque minha mãe sempre coloca às escondidas na mala, então vai ter que ser um deles mesmo.

Me arrumei com um vestido de cor coral e pelo joelho e coloquei um salto que sabia que não iria ficar no meu pé até ao final da noite. Deixei o cabelo solto, meio cacheado nas pontas e coloquei só um pouco de rímel, lápis de olho e um batom claro. Pronta sai do quarto e desci uma escada, entrando no quarto de Alaska, minha prima e meu orgulho, por fazer parte mesma casa. – Oi priminha! Você está linda! – me sentei um pouco na cama, vendo ela se arrumar e colocar o vestido. – Você fica bem aqui sozinha? O Brandon já deve estar me esperando, então vou na frente. Nos encontramos no baile? – indaguei para a menina loira e pisquei o olho, dando um beijo na sua bochecha. – Até já!

E com isso sai do quarto e do Salão Comunal, subindo até ao Salão Principal. Fui mais devagar que o normal, visto que o salto era alto e eu não gostava muito de usar. Mas era uma das normas do baile, vestidos a rigor. Cheguei ao Hall um pouco mais tarde do que planejava, mas não tão atrasada assim. Brandon já estava à espera e aceitei o braço dele, me apoiando para conseguir andar direito. – Obrigada! Você também está muito bonito! – comentei e vi ele pegar numa pulseira linda, igual pandora. – Oh não era preciso! É muito bonita, adorei. Obrigada, de verdade. – me senti emocionada, não estava a espera de receber presente hoje, nem é meu aniversário.

Deixei ele colocar a pulseira no meu pulso e fiquei olhando para ela, ainda deslumbrada, que nem reparei na maneira como o garoto olhava para mim. – Eu continuo sendo a mesma marota, só mais arrumada – ri para ele e pisquei o olho. Com isso, colocamos nossas máscaras e entramos no Salão que estava bem ornamentado e não parecia o mesmo. – Quero doce, quero salgado, hoje pode tudo! – comentei enquanto pegava num pedaço de tarde de maçã e movimentando o meu corpo conforme a música.

- Você vai ter que me ajudar esta noite! – ri um pouco e apontei para os pés. – Não vai me deixar cair né? Ainda mais quando formos dançar! Olha o mico! – deitei a língua de fora e notei na altura entre ambos. – Hey, eu estou mais alta que você hoje. – eu já era da altura dele sem os saltos, ma agora estava alta para caramba. Era estranho olhar para baixo e não para cima. Soltei uma risada. – Vou tentar não pisar nos seus pés, prometo! – peguei uma colherada do doce de abobora que ele estava comendo. – Todo mundo tá atrasado ou nós chegamos cedo demais? – comentei olhando em volta, vendo que ainda tinha poucas pessoas. Alguns professores e alunos. A música, essa já tocava sem parar.

### Post 8 , Brandon Newcastle & Alaska S. Campbell, Roupa & Máscara

darren criss. @ shine

Data de inscrição : 28/06/2017

baile, bb

Contemplou-se mais uma vez no grande espelho de seu dormitório, parecia que todas as cobras haviam se enfiado em um ninho diferente para arrumarem-se juntas. Suspirou alivia por isso, gostava de ficar sozinha em seu dormitório. Arrumou as madeixas loiras mais uma vez e deu os últimos retoques em sua maquiagem, da maneira mais trouxa possível. James estava enfiada em um belo vestido preto brilhante, grudado ao corpo ele chegava aos seus pés e parecia flutuar enquanto a menina caminhava, uma fina tira de tecido prata adornava a minúscula cintura da garota Adams. Os belos saltos altos escuros que usava eram de veludo e deixavam James mais alta do que era, colocando-a quase da mesma altura que a maioria das garotas. Puxou o vestido para cima, ajeitando-o em seu busto. O decote coração realçava as pequenas ondas dos seios da garota e deixava a área de seu pescoço livre, James não usaria nenhuma joia ali, somente pesados brincos que havia ganhado da mãe, que possuíam pedras preciosas em tons escuros que brilhavam conforme a luz, completariam a sua arrumação impecável. Por puro instinto enfiou o delicado anel que levava o símbolo de sua casa em Ilvermorny, uma Pumaruna, em seu dedo anelar da destra. Pegou a bela máscara que encontrava-se jogada sobre a cama, parou por alguns instantes comtemplando seu cantil de bolso prateado. Indecisa se o levaria ou não, para as piores das hipóteses o pegou e enfiou no bolso mágico do vestido, junto com seu condão. Ajustou delicadamente a máscara sobre a face bem maquiada. Olhou-se mais uma vez dos pés à cabeça, um olhar crítico sobre si. Pareceu não encontrar nenhum erro, então partiu de sua comunal para encontrar-se com a prima.

Alice já estava lá, parada em uma curva antes da entrada do Salão Principal. James sorriu marotamente, aproximou-se da prima por trás e encachou seu braço ao dela. – Pronta para uma linda e longa noite? – James brilhava, os olhos castanhos possuíam uma faísca que iluminava todo seu corpo. O andar confiante e o belo sorriso adornando os lábios. – Prometo que este será o melhor baile de sua vida! – Entonou a loira para a prima, deu uma piscadela para a Adams mais recatada e colocou-se a andar em direção ao salão. Diferente dos outros dias nenhuma das quatro mesas estavam lá, todas haviam sido substituídas por pequenas mesas redondas para quatro pessoas, a decoração era elegante e parecia combinar com tudo ali. Analisou os já presentes, em sua maioria alunos, pareciam todos muito bem comportados. Pelo menos até aquele momento. Olhou para a prima ao seu lado, as feições de Alice eram estranhas de ser decifradas, ela parecia alegre por estar ali, mas ao mesmo tempo amedrontada. Ela percebeu os olhos azuis da prima esquadrinhando o salão. – Eu já o procurei, Charles não está aqui! Isso é uma pena! – Falou enquanto fingia amuar-se com a ausência do melhor amigo da prima. – Harley também não está aqui ainda, se você quer saber... – Completou distraidamente, enquanto apreciava todos que já se encontravam presentes no baile. Alice remexeu-se ao lado de James, fazendo-a virar para a garota. Seguindo o olhar curiosa da peculiar prima, a loira encontrou a mesa de doce. Melissandre revirou os olhos e bufou. – Ok! Vamos logo, mas nós não vamos passar a noite toda na volta daquela mesa! – James não negava comida, nem em seus piores pesadelos, mas também não negava uma dança que lhe agradava e se fosse preciso arrastaria Alice pela noite toda. Caminhou com a lufana até a mesa recheada de guloseimas e serviu-se de uma tortinha de limão, a qual comia em pequenas mordidas. – Diga-me, Alice, como estão os planos para este ano? – O corpo esguio movimentava-se levemente com a música, a garota virou-se para o salão, já havia terminado sua tortinha de limão enquanto esperava uma resposta vinda da outra loira. James escorreu as mãos pelo corpo e sentiu o volume em seu bolso mágico. Virou-se calmamente e aproximou-se da prima, Alice pareceu não entender, James piscou para a jovem e retirou o cantil de seu bolso, abriu agilmente o objeto e sorveu de seu liquido. O Firewhiskey desceu por sua garganta, não era uma sensação boa. Infelizmente, parecia que James começava a ter os mesmos costumes que a mãe – pelo menos um deles – bebidas. Sempre foi um gole aqui e outro acolá, mas agora era um gole aqui e outro a dois passos. Fechou o cantil de bolso e o guardou, disfarçando com um lindo sorriso preso aos lábios.

[ máscara ]

robb stark

Data de inscrição : 28/06/2017

LET'S GO, BABY

Você deveria ser levada à Azkaban por ser tão linda

Após um momento abusivamente constrangedor no qual recebeu um berrador do pai que ladrava que o corvino deveria usar proteção e levar uma menina ao baile. Não necessariamente nessa ordem, causando uma gargalhada em massa. Ygor tomou coragem para trajar o terno antiquado que herdara do irmão mais velho.
A vestimenta tinha coloração de giz, mais claro que o aconselhável. Malkovich vira mais cedo as roupas de Sitka e Brandon, por Rowena, estava absolutamente discrepante dos demais rapazes. Não que fosse diferente disso no dia-a-dia, afinal, cabelos vermelhos sangue não eram tão vistos em Hogwarts desde a era Weasley. Resignando-se com um suspiro, o rapaz fez mais uma tentativa falha de domar as madeixas. Podia ser um corvo, mas parecia bastante com um leão no momento. Colocou a máscara enegrecida e rubra, tapando parte das feições e dos olhos azuis.
"Tudo bem, Ygor, você consegue." Não, não conseguia. O rosto outrora rubro ganhou um tom esverdeado e por fim arroxeado, podia andar com os garotos populares da Escola e Magia e Bruxaria mas não era 100% impulsivo. Um veterano passou pelo rapaz, dando um tapinha nas costas de incentivo. Céus, todos sabiam que seu par era Harley Adams, uma das meninas mais tomboys que já viram.
Não era do feitio de Mikhail se aproximar de garotas assim, mas a grifina possuía algo aí lhe atraía mais do que os livros de Poções.
Resoluto em seus intentos, o rapaz marchou até a entrada da comunal leonina, aproveitando-se do primeiranista que estava saindo para mandar um recado para Harley, dizendo que já estava ali.
As palmas das mãos suavam de encontro aos presentes que o pai havia mandado apenas para que entregasse ao par. Uma caixa de bombons de cereja e um ramalhete de lírios-brancos. Talvez assim pudesse amansar a fera.
E o sorriso que se delineou nos lábios de Ygor ficariam na história como um dos mais radiantes e abobalhados que Hogwarts já presenciara em seus mil anos. Por Merlin, ela estava linda.

HARLEY ADAMS » ROUPAS » made by secret from tpo Ω

Data de inscrição : 10/05/2017

Baile de máscaras

Você sabe a diferença entre um corvo e uma escrivaninha?

Ruby trajava roupas elegantes e alinhadas naquela noite. Coisas que não eram, de forma alguma, seu costume. A ruiva raramente usava salto alto, sempre andando de tênis ou de pés descalços, tanto que ao calçar os sapatos que mais pareciam agulhas, pouco antes de sair do salão comunal da corvinal nas torres, chegou a se desequilibrar algumas vezes, mas não ao ponto de cair. Ao lado de fora da comunal, pacientemente aguardava o garoto que a levaria para o baile: Charles. O garoto vestia-se assim como todos os outros, smooking preto, gravata borboleta... Chegava a estar muito bonito, um bom partido para qualquer garota, Ruby diria. Mas a ruiva estava interessada em outro tipo de pessoa, tanto que só aceitou ao convite por educação, e por hesitância quanto ao que outros poderiam pensar se fosse vista com quem realmente queria estar.

— Charlie! Oi! — Falou, como quase sempre, bem humorada, ainda equilibrando-se sobre os sapatos agulha. Esticou os braços para o lado e então deu uma voltinha,
exibindo o seu vestido, enquanto sorria abertamente. — E aí, o que achou? — Perguntou, enquanto virava-se de frente para o garoto novamente.

—X—X—

Ao chegar no baile juntamente com Charles, a visão de Ruby correu diretamente para a pista de dança, vendo alguns alunos dançarem animados músicas com batidas agitadas. Logo, ficou com vontade de misturar-se a multidão, mas aí então sua visão foi para outra coisa, completamente diferente: A mesa de sobremesas.

Sem esperar Charles nem ninguém, Ruby olhou uma ultima vez para seu acompanhante, dando um tchauzinho com a mão e logo saindo em disparada até a mesa. Claro, tentando não esbarrar com ninguém, até porquê, se esbarrasse, aqueles saltos poderiam dar um problemão. Sentou-se em uma mesa vazia, após ter enchido um pratinho de salgados e docinhos, só então se sentindo mal por ter abandonado seu par em plena festa. Não conseguiu evitar de dar risada da situação em que ele provavelmente se encontraria. Mas, Ruby não foi atrás dele. Estava muito focada em procurar alguém pelo salão. Alguém que lhe arrancava suspiros e devaneios.

All the best people are crazy.

With: Everybody
Where: Salão princioal

future ♣

Data de inscrição : 17/06/2017

Lorem ipsum

O terno black-tie confeccionado por medida demarcava os músculos em formação juntamente da musculatura larga, o que lhe deleitou a possibilidade de ouvir suspiros e lamúrias por todos os corredores de Hogwarts, esses que vinham por parte de meninas e escassos rapazes que acotovelavam-se mediante a raiva de não ter sido escolhido pelo alemão que rigozijava-se nos trajes caros.
O vestimenta apesar de ser clássica e composta por gravata-borboleta quebrava o clima romancista ao chegar nos pés. Adornando um Nike negro e prateado.
A irmã, Pride, estava resplandecente no vestido amarelo que apenas enchia os olhos com a visão dos Leverseth. Andavam pelos corredores de Hogwarts como reis em um desfile, acenando para os súditos aqui e ali. - Sabe, Pri, é realmente uma pena que só tenho esse ano para ficar em Hogwarts. - entoou deliberadamente, clamando pela atenção e menina que estava tempo de mais no topo da escada com o olhar cruzado rente ao de Blaise. Com um suspiro melodramático, Gerard se pôs a descer a longínqua escadaria, retendo o braço da caçula em um enlace. - Vou procurar meu par. - soltou-a, permitindo que fosse até o intercambista de Durmstrang. Na mão livre residia um buquê de rosas negras em conjunto de um par de brincos que havia adquirido na França para a ex-namorada mas que findara o romance antes de entregar, mas como o bom Maroto que o era, não se deixaria abalar e aproveitaria o presente. Qualquer dinheiro que pudesse economizar e não usurpar do pai cairia bem. Vasculhava todo o andar, meninas que geralmente eram o diabo em trajes hogwartianos estavam belas, o que não faz uma maquiagem. Porém, a que aguardava por si era sempre bela.
E quando encontrou sua pretendente, um sorriso largo abrangiu os lábios finos. Ela estava deslumbrante e o pensamento brincalhão de que a meia noite a menina viraria uma abóbora trespassou os pensamentos, comunando numa risada nervosa.

abbs

Data de inscrição : 12/06/2017

♔

Os saltos ecoavam em um barulho irreverente enquanto Pride descia às escadas lentamente; o queixo soerguido, os ombros levemente para trás denotando toda a postura superior que a monitora mantia. Quase como se vivesse em um pedestal de cristal.
O vestido amarelo-claro contrastava com a pele de alabastro e os olhos de irís azuis-ciano, tudo nela denotava o glamour e a riqueza que permeava a família Leverseth. Ao lado, o irmão Gerard compunha o visual com um terno black-tie completo de alfaiataria de alta-costura. O vestido que Anttoine trajava com orgulho era drapejado com pérolas diminutas e fios de ouro branco por todo o busto, uma obra prima criada por Maddie.
A maquiagem leve composta pela paleta Intense da Sigma por toda a pálpebra móvel, base Dior com leves pinceladas, blush Nars e um iluminador que demarcava as maçãs do rosto. Leve e simplória, já que os destaques da noite eram o tomara-que-caia, a tiara de flores silvestres que enlaçava o coque no topo da cabeça e a máscara perolada e branca que findava o visual-romancista. Maddie não tinha planos para ir ao baile, preferira ficar na comuna da Corvinal, contudo, Gerard iria com um par e como tal, ficaria ao lado da irmã por pouco tempo.
Por onde passavam a dupla era alvo de olhares invejosos, raivosos e cobiçosos. Afinal, a mistura genética que formulava as crias Leverseth como louros, altos e magros sempre seria prestigiada.
No final da escada, o olhar de Furtwängler cruzou-se com Blaise Kalashnikov, o intercambista de Durmstrang e seu primo indiretamente. Mas quem ligava para aquilo? Aparentemente, o mundo mágico era o antro do incesto.
Com este pensamento, Pride soltou uma risada baixa e cristalina, permitindo que um sorriso cândido tomasse seus lábios.
- Olá, Blaise. - não queria ir ao baile, já que o ganhador de sua admiração iria com outro par, contudo, não pode ficar isenta do charme que eram as covinhas do Russo. Ofertou a mão para o moreno delicadamente, dando-lhe a melhor sensação de conforte que poderia transmitir.

DRESS: THIS & THIS

Data de inscrição : 17/06/2017

Made with love by Jaaclaine @ epifania

Notes go here
par: Gerard Kruff. Leverseth

vestindo isso

o baileTouched by angels, though I fall out of grace I did it all so maybe I'd live this every day

Zahra estava muito animada por ir ao baile. E melhor ainda: por ter um par. Ela estava meio eufórica e preocupada, ainda não tinha visto o vestido que sua mãe mandara. Estava com medo de ser muito espalhafatoso, como tudo o que sua mãe tenta fazê-la vestir. Antes de ir provar o vestido, a intercambista foi arrumar primeiro o seu cabelo, para depois não desistir de ir, por ter tido muito trabalho. Ela faz um belo penteado em seus longos cabelos e decide abrir logo a caixa com a roupa e sapato que sua mãe lhe mandou. Ao tirar, lentamente, a tampa da grande caixa que continha seu vestuário, ela se surpreendeu pela escolha de sua mãe. O vestido era lindo. Era preto, longo e deixava os ombros à mostra — o que geralmente é um problema para Zahra, mas aquele compensava — e a parte que caía aos braços era coberto por pedrarias. A máscara prateada com detalhes pretos combinava perfeitamente com o resto do visual. O problema maior foi o sapato. Um lindo salto alto preto. Ela não gostava de usar saltos. São desconfortáveis e mais um dos meios de fazer a desastrada menina cair. Zahra sentou em uma cadeira, cruzou as pernas e escorou o rosto nas mãos. "— O que eu vou fazer?". Depois de ficar pensando nisso, ela finalmente resolve esse problema. Ela pega uma bota preta, que tem um salto que não a atrapalhará. Ela não se importava se combinava ou não. O vestido era longo e cobrira tudo. Fica alta e confortável.
A menina saiu apressada de seus aposentos, fazendo um barulho que chamara a atenção de outras meninas, que olharam assustadas para ela. Com esse acontecimento, a menina adquiriu um tom rubro em suas bochechas, como quando ficam com raiva, mas era de vergonha. Apesar de sempre chamar a atenção e gostar de ouvir as pessoas falarem dela e notar sua presença, ela era muito tímida. Uma contradição. Ela foi em direção ao salão e descia as escadas lentamente, para não correr o risco de cair ou mostrar suas botas. Achava que algumas meninas não falariam bem daquela nova combinação. Ela começou a vasculhar discretamente o salão, em busca de seu par e logo viu um sinal dele. Encontrara uma cabeleira platinada por cima das outras. Não tinham rapazes com os cabelos tão claros como aqueles. Ela foi indo ao encontro do rapaz e se surpreendeu ao vê-lo tão formal e com um lindo buquê de rosas negras em mãos.
Zahra começara novamente com o nervosismo. Nunca tinha estado em um baile que não fora em sua casa ou em casa de familiares ou amigos de seus pais. Ela temia por despertar sua habilidade mesmo sem intenção. Sempre que ela fica nervosa, alguma parte do seu corpo muda. Mas ela tenta se controlar. Respira fundo e abre um grande sorriso para o rapaz em sua frente.
— Olá, Gerard. Você está muito... é... muito elegante. Isso. Elegante. — Ela fica toda perdida e sem saber o que dizer e tenta não demonstrar mais nervosismo perto do rapaz.

Data de inscrição : 30/06/2017

And in the dark I found

Masquerade

Ruby

To Late

Great Hall

Havia enfim chegado o dia do tal baile. Havia passado o dia inteiro aterrorizando novatos, fazendo inclusive um urinar nas calças e outro defecar nelas. faltava meia hora para o horário que havia combinado de me encontrar com Ruby, quando fui para o meu dormitório arrumar-me. Coloquei aquela porcaria de roupa de pinguim, passei um perfume, peguei um vasilhame com um pouco de uma cachaça, que meu pai trouxera do Brasil, e segui para o local combinado.

- Linda como era de se esperar de uma pedra praciosa, Ruby... - Sim, eu era péssimo em cantadas e afins, mas precisava elogiar a garota de alguma forma. Estendi o braço para ela, para seguirmos, e foi indo tudo bem, até chegarmos no salão.

Enquanto pensava em um jeito de distraí-la para batizar o ponche. Nem precisei, a garota me deu um tomé que eu perdi até o rumo de casa. Aproveitei e me esgueirei para o ponche e despejei a cachaça lá. Experimentei, estava uma delícia.

- Agora sim essa joça vai ficar interessante... - fui então procurar alguns amigos ou alguma garota para ver no que dava...

Thanks Evil Queen

Data de inscrição : 01/06/2017

A caixa branca e o papel seda voaram pelo dormitório. O amontoado branco na frente da garota Lyudvigovitch era seu vestido, como ela usaria aquilo e se ele serviria ela não sabia, mas precisaria enfiar-se nele ou passar a noite toda em seu dormitório. Com o cabelo já pronto e o rosto levemente maquiado a jovem ponderava sobre suas ações serem corretas ou não, Worthington não havia feito um convite propriamente dito e ir ao baile esperando ter um par – principalmente ele – era algo equivocado. Ela estendeu o vestido a sua frente, branco. Lembrava as cortinas da casa de sua avó, Nina esperava que não ficasse parecendo uma criaturinha estranha nele. Vestiu-se. Abriu a caixa de sapatos. – Não usarei isso! Não mesmo! – Falou indignada, os sapatos de salto alto em um tom branco eram assustadores. Os olhos arregalados e a face em uma completa reprovação, Alexia não poderia ter escolhido sapatos piores para a filha. Procurou por qualquer sapato em seu malão que não tentasse matá-la, mas não achou nada que caísse bem com o vestido. Renegada, enfiou os sapatos e equilibrou-se, se chegasse viva ao Salão Principal já estaria satisfeita.

[...]
O rosto encontrava-se escondido sobre a máscara prateada, não havia chances de usar os óculos aquela noite então todas as pessoas que estavam na entrada no Salão Principal eram borrões muito bem vestidos. Karenina encarou a escadaria até a entrada do baile, engoliu em seco e respirou fundo. – Vamos lá! Uma escadaria e saltos altos não são nada! – Falava para si, procurando manter a calma e não rolar magnificamente até o amontoado de pessoas. Marion chegou viva ao final das escadas, agora sua missão era encontrar Worthington. Isso parecia fácil, já que o garoto se destacava entre os outros, tanto pela postura como pela aparência. Quando os orbes azuis dela o encontraram o grifino estava de costas, conversando com um pequeno grupo de pessoas. A garota tremia, em sua mente um turbilhão de pensamentos negativos passavam. Não deveria ter aparecido no baile. Infelizmente ela já estava lá, o que faria agora? Bem, se Karenina levasse um fora na frente da escola inteira era só encostar-se na mesa de doces e passar a noite toda comendo pudim. Ninguém a conhecia então não faria muita diferença.

Cutucou o ombro do garoto. A corvina tentou apagar todos os pensamentos negativos de sua mente e tentar ser ela mesma, mesmo que isso contasse ser estranha. – Eu, sinceramente, espero que seu convite tenha sido verdadeiro. Caso contrário eu estou com esses desconfortáveis sapatos por nada! – Era claro que aquele não era o modo adequado de chegar em seu par do baile da escola, mas era melhor que virar um morango e encolher-se. Karenina sorria, o rosto erguido e o nariz empinado mostravam que a garota encontrava-se confiante, pelo menos naquele momento.

Baile de Máscaras / Vestido / Máscara

GENEVIEVE

Data de inscrição : 14/06/2017

Till the break of dawn

Cabelo, maquiagem, vestido, sapato, acessórios... Eram muitas coisas que uma mulher deveria se preocupar para ir a um baile daqueles. E, sinceramente, a única vontade de Harley naquele momento era ficar deitada com os pés para cima reclamando de tudo isso. Não era do feitio da menina reclamar, mas aquilo já estava indo contra a sua vontade. Não entendia nada de maquiagem ou de moda, muito menos de como fazer um penteado decente. Era diferente da sua arrumação matinal, onde ela simplesmente prendia o cabelo num rabo, jogava água no rosto e colocava o uniforme da escola. Fazê-la se vestir formalmente era quase como fazer um elefante andar sobre duas patas.

Muitas vezes ela pensou em desistir de tudo e não ir no baile. Ficar a noite inteira na comunal comendo guloseimas e lendo algum gibi. Porém não queria desapontar seu amigo Ygor, que havia lhe convidado. Ela gostava muito do rapaz, e não tinha intenção de magoa-lo. Lembrando-se novamente disso, a americana juntou forças para levantar da cama e tomar um banho um pouco mais demorado do que o normal.

Havia pedido para a tia, que sempre se vestia com elegância, que escolhesse e enviasse um vestido, acompanhado de sapatos e acessórios. Confiava no seu bom gosto, e sabia que não iria usar nada que fosse chamativo demais. O pacote com estas coisas tinha sido entregue a alguns dias, mas Harley ainda não tinha tido coragem de abrir. Nem mesmo ela sabia se isso era para poder guardar a surpresa ou simplesmente por negação de que aquilo ia acontecer. Porém, assim que saiu de seu banho e secou o cabelo usando um feitiço, estava ansiosa para ver o que a esperava pela noite. Correu para o quarto e pegou o pacote de dentro do armário, o colocando sobre a cama antes de começar a rasgar a embalagem parda.

Não demorou para se encontrar boquiaberta. O vestido era lindo demais, e até ela conseguia ver isso. Com um decote ilusão, o busto estava coberto de pedras com diferentes tons de dourado. Começando da altura do umbigo, a saia negra ia até os joelhos de forma esvoaçante, detalhada com os mesmos materiais da parte de cima. A peça com certeza daria algum destaque a menina, pois além de contrastar com sua pele muito clara, não tinha nada a ver com o que ela costumava usar diariamente. Recebeu junto com ele um anél e um diadema, ambos dourados e com detalhes florais. Harley não conteve uma risada: Achava que até ela mesma ia se surpreender consigo mesma.

Tendo a ajuda de algumas colegas de casa, conseguiu manter os cabelos em um coque bagunçado, finalizado com a tiara. Também teve ajuda para a maquiagem, que manteve natural e simples – o vestido já chamaria atenção o suficiente. O que realmente estava lhe incomodando era os sapatos: Como alguém conseguiria andar com aquilo? Poderia até serem bonitos (meia pata com peep toe, em um nude que combinava com sua pele), mas realmente valiam a tortura? Teve que dar umas boas caminhadas de treino para finalmente conseguir se equilibrar, e se arrependera de não começar a treinar antes.

Porém, não teria tempo de completar seu treinamento: Um de seus colegas de casa lhe avisara que o corvino já estava lhe esperando. Achou estranha a sensação de ouvir isso. Depois de toda aquela transformação, ela tinha começado a realmente ficar com vontade de ir ao baile. E isso era completamente anormal. –Okay, diz pra ele que em um minuto eu ‘to lá!- Respondeu ao companheiro, que saiu resmungando por estar sendo usado de coruja. Olhou-se uma vez mais no espelho, nervosa, revisando o visual. Não se reconhecia, mas, de certa forma, gostava de quem via. Parecia cheia de confiança e não ter receio de ser feliz. Com isso, pegou a delicada máscara dourada e foi ao encontro de seu par.

Saíra da comunal terminando de amarrar a máscara sobre as orelhas, e encontrou um Ygor olhando para ela com um sorriso. Ele estava um fofo, como sempre. Sorriu de volta, junto com um abano, e foi ao encontro do mais velho. –Oi Ferrugem! – Cumprimentou, seguindo de um rápido abraço. – Chocolates? Sério? Eu não vou comer sua cabeça!- Riu, vendo que o menino lhe oferecia uma caixa de bombons. –Mas eu aceito mesmo assim.- Falou, e pediu a uma colega de casa que estava entrando que colocasse sobre sua cama.

Por cortesia, aceitou o ramalhete que o rapaz lhe entregava. Flores delicadas que completaram bem o visual. Sorriu. –Bom, então...- Tentou olhar nos olhos do rapaz, levemente cobertos por sua máscara. –Vamos lá?- Perguntou, sem conter um traço de ansiedade em sua voz. Não parecia real, mas ela realmente estava com a sensação de que seria uma noite maravilhosa.

MONSTRO@MKD

Data de inscrição : 05/06/2017

Just have fun and dance

Alice já estava quase pronta quando se deu conta de que não sabia aonde estava sua máscara. Uma pontinha de pânico surgiu, pois ela odiava se atrasar para qualquer coisa, e o baile não seria um evento qualquer, não para ela. Começou a vasculhar todas as suas coisas dentro de seu dormitório, ignorando quase por completo a presença de uma de sua colega de quarto que falava sozinha sem parar sobre o vestido que usava. A loira não a julgava, afinal também falava sozinha, as vezes. Por fim se lembrou que havia guardado a caixinha com sua máscara dentro da gaveta da penteadeira, e após pegá-la, se encarou em frente ao espelho. Era uma visão estranha e ao mesmo tempo tão familiar. Ela sempre dispensou o uso de qualquer tipo de maquiagem, por mais invisível que fosse, mas hoje fazia uso de um batom vermelho, que realçava seus pequenos lábios. As vestes diferentes e o cabelo platinado a entregaria muito fácil, era sua marca registrada, então seria facilmente reconhecida por amigos e colegas de classes, mas desejava insistentemente que seu novo adereço a escondesse.

----♥----

Passar por qualquer degrau seria um tremendo desafio por conta de seus pesados sapatos. Ela sentia que talvez sua mãe tivesse razão, um simples e pequeno salto plataforma seria mais fácil para qualquer ocasião, considerando que Alice era uma iniciante no uso de saltos, mas os concelhos de Charlotte foram ignorados e substituídos por grandes botas com grandes saltos pesados, que tornaram o simples ato de andar cada vez mais difícil. Alice estava adiantada em relação a prima, assim como o combinado, ela esperava James próximo ao salão principal, onde aconteceria o baile. Não tinha o que fazer, apenas esperar que sua companhia chegasse, então começou a brincar de forma distraída com as pontas de seu cabelo. Poucos minutos depois James aparece, de maneira sorrateiramente a tomando pelo braço, assustando a prima que estava distraída, como sempre. - Acho que sim. - Diz ao acompanhar a prima rumo ao salão aonde estava acontecendo o baile.

O salão estava todo decorado para o evento, e os outros alunos estavam todos com seus trajes e máscaras, cada um mais bonito que o outro. Os olhos de Alice brilhavam ao ver tudo aquilo, e ela sorria por fora, apesar de estar extremamente assustada por dentro. Não era o primeiro evento em que ia, mas mesmo assim era assustador, pensar em como agir perto de tantas pessoa já habitadas com aquilo, não seria uma tarefa fácil. A loira procurava ser discreta ao procurar pelo melhor amigo, não queria parecer que estava desesperada para acha-lo e tentar tornar a situação menos terrível, mas James havia percebido, e tratou de avisar a ausência de Charles e de sua irmã, Harley. - Ah, tudo bem… Talvez eles cheguem mais tarde. - Fazia alguns dias que ela não falava com Charles, então nem sabia ao certo se ele viria, mas a julgar pelo o que conhecia do amigo poderia esperar que ele aparecesse a qualquer momento. Ou pelo menos desejava isso.

Ela precisava fazer algo, ficar parada no meio das pessoas não era uma opção meio legal, e logo avistou uma mesa de doces, James também viu e percebeu o interesse da prima, então as duas foram até lá. Eram muitas opções de doce e Alice se via perdida mais uma vez, mas logo tratou de pegar um doce aleatório e colocar na boca. Era um doce pequeno, de chocolate, talvez um brigadeiro, um dos doces favoritos da loira, o que já a animou um pouco mais. A pergunta de sua prima era fácil de responder, Alice era um pouco ansiosa para tudo, então antes mesmo do ano letivo começar ela já havia planejado tudo. - Esse ano vou focar em estudar herbologia. Nos anos anteriores não dei muita atenção a essa matéria, focando mais em runas antigas, mas descobri que a matéria tão odiada por todos é incrível… - Antes mesmo de Alice devolver a pergunta um gesto de James chama a atenção. Além de já estar se movendo de forma engraçada e estranha, o que deveria ser uma dança, tira um cantil de algum lugar e da um belo gole no líquido que tinha dentro. A lufana, sem entender nada apenas encara a prima com uma expressão meio confusa. - Porque trouxe água para o baile? - Diz de modo inocente e curioso. Antes de James responder Alice já tinha uma resposta para a própria pergunta. - Ah, eu sei, eu sei! A tortinha de limão estava doce de mais, não é? Tem algumas bebidas logo alí… - Diz apontando para a mesa de bebidas logo ao lado. Alice ficou mais confusa ainda por conta das risadas da loira. - Isso não é água, não é? - pergunta Alice. - Você tem muita coragem e trazer isso, se alguém descobrir estamos bem encrencadas… - Fala com olhar de repreensão, apesar da fala ter soado mais como um apelo do que uma bronca.

★Roupa★

Data de inscrição : 01/07/2017

So what you trying to do to me
It's like we can't stop, we're enemies
But we get along when I'm inside you
You're like a drug that's killing me
I cut you out entirely
But I get so high when I'm inside you

TERNO
MÁSCARA

- Sabe, Blaise, se você não gostasse tanto daquela texuga eu te roubaria pra mim. - a voz esganiçada da sonserina se fez ouvir, a menina o estava auxiliando desde cedo à escolher um terno relativamente aceitável para a ocasião que demandava o máximo de requinte possível.
Tudo bem que era um baile, mas nenhum dos alunos abarrotados de grana perderia a chance de se mostrar acima dos demais. E por Merlin, Kalashnikov nunca foi de ficar para trás no quesito aparecer. Principalmente, não quando os pais já eram um chamariz ambulante. - Menos, Pandora, bem menos. - a garota estalou a língua no céu da boca, tomando a gravata desalinhada do intercambista em mãos, saindo do perímetro. Blaise soltou uma risada baixa, o coração palpitando a medida que saía do dormitório da Sonserina.
Estava em Hogwarts há pouco menos de sete meses, em breve regressaria para Durmstrang por ordem expressa de Morgana Furtwängler, a excelentíssima progenitora de Kalashnikov. E caralhos voadores, a escola de Magia e Bruxaria de Gales era mais do que o esperado, principalmente contando com o fato de que havia conhecido uma loura para lá de incrível.
Porra, monitora da Lufa-Lufa, capitã do time de Quadribol, líder de mil clubs. Era um mistério como Leverseth possuía tempo para respirar. E pensar que em pouco tempo não teria mais a presença da texuga comoveu um esgar, as sobrancelhas unindo-se em uma careta de desgosto. Porém, optou por colocar o fato para um canto escondido da memória.

Hogwarts estava absurdamente diferente aquela noite, todos os alunos resplandecendo em trajes de gala e máscaras esdrúxula. Blaise parou no final da escadaria para o Salão Principal, repousando em uma pilastra a espera de Pride, sabia que a menina não estaria no baile, afinal, havia muita conversa e muitas garotas com sorrisos no rosto. Leverseth tinha uma mania incômoda de apagar o "brilho" das outras pessoas. E como o esperado, lá estava ela descendo as escadas. Deslumbrante. A palavra que trespassava os pensamentos de Furtwängler, céus, não podia esperar um par melhor.
Viu como os demais rapazes entregavam presentes para as meninas, geralmente buquês, mas tinha algo além estimado do que apenas flores. - Você esta linda. - declarou, tomando a mão delicada entre as suas. Um sorriso de lado tomando os lábios, estava realmente bela, quiçá mais do que nos dias normais. Mergulhando a mão no bolso, Blaise retirou dois colares iguais, estendendo um para Leverseth. - É um colar duas-faces, não importa em qual local do mundo você esteja, sempre poderemos nos comunicar. Comprei em Berlim, estava esperando conhecer alguém que eu nunca quisesse me afastar para dar.- deslizou os dedos pelo pescoço da loura, prendendo o presente ali, aquilo havia absurdamente caro, mas valia a perna. - Espero que goste. Vamos entrar? Ollie separou uma mesa para nós.

Data de inscrição : 26/06/2017

MA'BELLE

- Cara, é sério, tu tinha que ver! - gesticulava o rapaz que proferia diversos impropérios contra o time da Lufa-Lufa. - A Charlie voou uns oito metros, na moral, o balaço pegou ela em cheio. Bem no meio daquela cabeleira ruiva.
- Se o balaço atingiu ela, Buck, é porque você não fez seu trabalho direito. - caçoou, a taça de ponche na mão sacolejando levemente mediante as risadas. Buck, o batedor do time de Quadribol da Grifinória contava o que se sucedeu no jogo do último sábado, um amistoso entre a Lufa-Lufa, no qual Charlotte - a capitã - quase quebrou o braço ao ser atingida por um balaço. - E me admira ainda ser nosso batedor. Mas acho que não vai ficar na posição por muito tempo se a Charlotte te ouvir chamando-a de "Charlie".
O grifino grande e corpulento enrubesceu, os demais leões transmutando-se à hienas enquanto riam debochadamente. Céus, o cara era uma montanha de músculos e tremia na base com a simples menção a Malkovich. Não que Sitka não tremesse também, a garota era um protótipo de ditadora. - Vou dar uma volta.
O dia havia sido bem cansativo, principalmente após os incessantes berradores da mãe, do pai adotivo e do tio que respectivamente suplicavam: não magoe ninguém, não engravide ninguém e não deixe ninguém engravidar Pride, a adorável prima de Worthington. Mas como sempre, o rapaz não sabia bem como acatar ordens.
Trajando um terno Armani, Sitka estava longe de ser o vestuário mais caro da festa. Contudo, os cabelos penteados displicentemente, a gravata frouxa e a tatuagem "reminder" no pescoço, apenas careciam ao jovem a atenção que tanto gostava. Sabia que se chegasse em qualquer menina e pedisse para abandonar o par por ele, mais da metade das meninas o fariam. Mas não estava ali para cobiçar o que era dos outros, não, estava para tornar aquilo que era solto no mundo, seu.
Deu uma volta por toda a entrada do Salão, mas aquela que queria ver não se encontrava presente. Cogitou a possibilidade de aprochegar-se com Brandon e Gwen ou Ygor e Harley, mas não, sabia que a noite era para casais.
Talvez a corvina não houvesse levado o convite a sério e estivesse imaginando que Leverseth era um jovem babaca e inconsequente que gostava de brincar com o coração dos outros - não que ele não fosse, mas havia realmente gostado de Karenina e seu jeito atrapalhado. O pensamento causou uma pontada na boca do estômago de Sitka.
Desde o encontro na Biblioteca que o rapaz não parava de pensar em como seria ter Lyudvigovitch entre os braços. Por ser dona de uma altura diminuta, imaginara que a sabichona sumiria entre o tamanho de Sitka que desde o verão passado havia tido um surto de crescimento e dera uma boa espichada. Regressando até o grupo de rapazes, o monitor-chefe tentou desligar-se da demora, embrenhando-se nas cinversas supérfluas que envolviam o time de Quadribol. E por Merlin, o temor - que ele juraria de pé junto até a morte nunca existir - de Sitka se mostrou absurdamente infundado quando a mão delicada de corvina tocou-lhe o ombro.
- Olá, Karenina Lyudvigovitch. - deixou que um sorriso de canto tomasse os lábios carnudos, gostava do som que o nome completo fazia. Os olhos amendoados percorrendo cada traço e modificação no visual da mais nova. - Não, eu não estava brincando quando te convidei, se estivesse brincando, não estaria te esperando aqui.
Esperou, abaixando-se minimamente para ceder um beijo na bochecha de seu par. Sabia que o desconforto devia estar chegando em níveis estratosféricos e os olhares curiosos e debochados dos demais alunos não auxiliariam em nada.
- Você 'tá linda nessa corti-VESTIDO! Nesse vestido. - embolou-se, dando uma risada rouca logo após. A mão coçando a nuca levemente devido o embaraço. - Não sabia que o te dar, então trouxe flores e um livro.
Estendeu uma caixinha, não era um buquê mas sim uma pulseira de rosas e botões brancos, como uma pulseira de debutante.
E sabendo como a corvina era de extrema inteligência, sim, Sitka havia feito a pesquisa completa com o auxílio dos amigos, o rapaz trouxera um livro trouxa e antiquado que a mãe fizera questão de enviar. No título da capa de couro, escrito em letras cursivas: Romeu e Julieta.
- Você já deve ter lido, mas espero que goste, é uma antiguidade. - ouviu ao longe Ygor chamando para que entrassem no Salão, já sem receios, Sitka envolveu o braço da menina entre o seu. - Vamos aproveitar a noite, Karenina Lyudvigovitch?

TERNO

I Hate Freaks, I Hate All

▲

Data de inscrição : 28/06/2017

baile, bb

Adams segurava-se para não desatar em um sonoro gargalhar. ”Own, que fofa! Tão ingênua!” Quem ouvia Alice falar daquela maneira mal sabia que a lufana misturava gim em seu chá. Com a mão destra sobre a barriga e os olhos úmidos, James disfarçava ao máximo a situação em que estava. Olhou para as bebidas que Alice apontava, nem por um decreto tomaria o ponche que era servido no baile, pela própria experiência de uma adolescente aloprada ela sabia que nunca era seguro toma-lo. Sempre existe um engraçadinho que batizava a bebida para ver todos os convidados alegres. - Podemos fingir que, o que eu acabei de tomar, era água! - Falou docemente para a prima. James levantou as mãos como quem não sabe de nada. - Assim ninguém vai desconfiar que eu estou bebendo indevidamente no baile da escola! - James inclinou a cabeça levemente para o lado, como uma cobra aproximou-se da prima e envolveu a cintura da garota com seus braços finos. - Você não acha uma boa ideia, Alice? Quer um golinho? - Perguntou com um sorriso maquiavélica surgindo nos lábios finos. A loira encontrava-se com o queixo apoiado no ombro da prima, os grandes orbes castanhos esquadrinhando o jovem e tenro rosto de Alice.

James não esperou uma boa resposta, pegou a mão morna da prima e a puxou. Alice rodopiou sobre os próprios pés e foi arrastada pela loira até a pista de dança. - Chega de guloseimas, agora vamos dançar! - A voz animada e o belo sorriso adornando os lábios bem pintados, deixava James com um ar infantil. Ela ainda possuía ele, aos quatorze anos não era nenhuma adolescente formada, mas também não era uma garotinha. Estava em uma fase irritante, seu psicológico havia saltado na frente de seu crescimento e por vezes era tachada por metida, infelizmente não poderia mudar a criação que havia recebido de seus pais e tudo que sua relação com eles a obrigava fazer. Respirou fundo. Por instante esqueceu-se de estar segurando as mãos de Alice e prestes a dança com a garota. Lançou um sorriso amarelo para a lufana. Segurou a prima pela cintura e aproximou-se mais dela, começou-se a balançar-se ao som da música, não era uma batida animada, muito menos música de funeral. Era uma popular música bruxa, perfeita para dançar com qualquer um e manter uma conversa qualquer. - Eu vou me dedicar com você no estudo de Herbologia! Eu gosto da matéria e tenho certeza que não vou encontrar mais nada de interessante para fazer este ano... - Adams observou as pessoas no salão, por mais incrível que pareça, Alice, ainda não havia enfiado as pesadas botas que usava nos delicados pés de James. E a sonserina cuidava para manter aquelas coisas bem longe dela. - Olhe só! - Apontou a cabeça para a porta do salão. Harley e um garoto ruivo estavam parados lá, a prima morena estava muito bela e James soltou um pequeno assobio. - Harley está uma gracinha! - A sonserina sorriu, os olhos voltaram-se para Alice estava a fazer algum comentário sobre a irmã mais nova.

[ máscara ]

robb stark

Data de inscrição : 08/07/2017

PARTY HARD

"Por tudo que é mais sagrado, não se perca por aí ou Keegan vai me matar, achar você e depois te matar também", pensou em voz alta, alta o suficiente para que Beverly pudesse ouvir. Eles andavam juntos agora que estavam próximos ao salão, mas alguns minutos antes, Athos estava sendo puxado pelo braço por uma menina que media cerca de 1.57 e parecia uma criança saltitante. — Você sabe aonde eu vou ficar, certo? Sabe que vou me sentir deslocado e vou ficar em algum lugar perto da mesa de comidas então porquê não facilita as coisas e me deixa ir embora? — Ele recebeu um belo "não" em um resposta clara e severa. Athos fez uma careta em protesto e fez uma imitação ruim da reação de Beverly ao seu pedido.

No fundo, o lufano estava apenas tentando ser irritante, pois sabia que a prima gostava de festas e bailes, principalmente os que tinham algum tipo de tema. Talvez ele não estivesse confortável com a gravata apertando em seu pescoço, mas tentaria se esforçar para socializar com alguém, afinal, um baile de escola não seria de todo mal. Havia música, gente dançando, pessoas conversando, muitas comidas, muitas bebidas, uma pena saber que nenhuma era alcoólica, de toda forma, parecia divertido estar ali. Seria melhor com amigos, embora soubesse que poderia encontrá-los pelo salão ou acabar fazendo amizade com alguém depois de esbarrar com a pessoa.

Terno e Máscara

✿

Data de inscrição : 07/07/2017

Baile

Eu podia sentir a animação correndo pelas minhas veias. Eu iria à um baile de máscara e poderia conhecer várias pessoas, de Hogwarts, Durmstrang. Beauxbatons era muito legal, mas eu já conhecia os alunos, queria fazer amizades novas, mesmo sabendo que Athos seria um chato com carinha triste e ficaria resmungando a noite inteira. Ele não era muito de festas, assim como papai, às vezes parece que são pai e filho, mas costumam brigar bastante porque Athos decidiu ser o revoltado.

No caminho para aonde aconteceria o baile de máscaras, Athos tentou me convencer a deixá-lo ir, mas é óbvio que não vou deixá-lo fugir assim, afinal, é a escola dele, ele deve ter com quem conversar para não ficar assim tão irritante. — Não! Você vem comigo. — Continuei puxando-o pelo braço até que estivéssemos mais próximos para que pudéssemos andar normalmente e para que ele não conseguisse fugir correndo. Ajeitei sua roupa e arrumei um pouco meu cabelo, fazia tempo que não ia à alguma festa.

Wearing: This and this

Data de inscrição : 01/06/2017

Karenina tentava ignorar os olhares que pareciam estar sobre ela, não estavam sobe ela obviamente, todos olhavam para Sitka e pensando qual droga ele havia usado para aparecer ao baile com aquele anão de jardim loiro. Por instantes o desconforto que o toque do grifino gerou sobressaltou-se sobre os pensamentos da garota. – Eu sei! Vou dar inveja em todas as cortinas do salão! – Brincou. Ela percebeu o erro do garoto quando ele quase chamou seu vestido de cortina, a própria corvina comparava seu vestido com cortina, ou uma toalha de mesa e até mesmo uma capa de botijão trouxa.
Soltou uma leve risada. Mais uma vez sentiu-se desconfortável, presentes. Ela não esperava por aquilo, sua primeira decisão seria negar, mas havia sido muito bem educada e isso iria contra todos os sermões que recebia. Analisou a pulseira – se poderia chamar assim – de rosas em seu pulso e o livro que o grifino lhe alcançava. Os olhos azuis brilharam, era um belo livro. Na opinião de Karenina todos os livros eram bonitos, só que alguns eram bem mais que outros. Romeu e Julieta não era um dos preferidos dela, poderia até ser dito que ela odiava romances. Muita frescura, muito drama e quando a ação aparecia não era nada parecida com O Senhor dos Anéis! Ela encarou o grifino. – Obrigada, Worthington! É muito gentil de sua parte! – “ou de quem o obrigou a dar os presentes! “ Nina não poderia falar aquilo, era um pensamento muito maldoso para ela. Afastou tal coisa de sua mente e concentrou-se no que estava acontecendo em sua frente.
Ela travou a mandíbula, a mania do grifino de chama-la por todo o nome começava a irrita-la, seu nome, mesmo que não completo, parecia um grande xingamento. Karenina sorriu e prendeu seu braço ao do garoto, a concentração dividida em manter-se em pé sobre os saltos altos e responder o companheiro. – Worthington, sério, me chama de Nina! Parece que você vai me colocar de castigo a qualquer momento... – O final da frase da garota possuía uma certa dor, Mackeylle era delicada, mas possuía uma maldita voz que fazia Karenina arrepiar-se até o último fio de cabelo. E sempre, sempre, que era colocada de castigo a mulher fazia questão de gritar o nome inteiro da filha. – Se você prometer não deixar que eu me esborrache no chão, dá até para tentar! – O tom animado parecia incomum, Karenina deu pequena palmadinhas no braço do companheiro. O rosto levemente inclinado, ela esticava delicadamente uma das pernas dando ênfase aos saltos que usava.
Entrar no salão principal aquela noite estava sendo diferente, a decoração era encantadora, Karenina observava cada coisa com detalhe. Não sabia muito bem onde o companheiro planejava ir, mas precisava deixar seu livro em algum lugar e o maldito vestido que usava não possuía nenhum bolso mágico. – Vem! Preciso de um lugar para colocar isto. – Ela maneou a cabeça em direção a algumas mesas vagas, e mostrou o livro para o grifino. Karenina tomou a mão de Worthington entre a sua e o puxou para uma das mesas de quatro lugares, depositou o livro sobre a mesa e o deixou ali. – Então, você quer dançar ou pretende ver algum dos seus amigos? – Era uma pergunta ingênua. Karenina sentia-se bem, até mais do que gostaria. Foi um relance rápido para suas mãos que percebeu o erro. – Me desculpe. – Prontamente arrumou suas mãos ao lado do corpo, bem longe do grifino. Não que ela achasse errado segurar a mão de alguém, mas isso era extremamente raro para ela, qualquer contato físico era raro. Worthington estava extrapolando todos os limites naquela noite. Nina lançou seu melhor sorriso amarelo para o monitor-chefe da escola e esperou por sua resposta.

Baile de Máscaras / Vestido / Máscara

GENEVIEVE

Data de inscrição : 08/06/2017

eu e a minha primeira dama,

vamos animar a festa

Era um alívio para Brandon saber que a garota havia gostado do presente, não sabia que tinha que levar alguma coisa para o baile. Por sorte sua mãe era experiente nessas coisas. Ver o sorriso da garota parecia ser a coisa mais linda, depois de seus olhos.

O baile estava só no começo e o bom de ter sido um dos primeiros a chegar pode acompanhar a entrada de muitos casais. Os conhecidos e os desconhecidos. Viu distante seus amigos entrarem, todos estavam acompanhados. Lembrava-se que Sitka havia comentado que seria uma vergonha ele, o garanhão da Grifinória (como se auto intitulava) chegasse sozinho em um baile que era para casais. Mas como diria seu pai: ’A gente dá corda para a pessoa se enforcar’. E no caso do amigo ele iria morrer pelas próprias pernas se não mudasse de conduta.

Ygor o primeiro dos amigos a chegar entrou acompanhado de outra amiga dele, Harley. Após a gracinha de casal que eles formavam foi a vez de Gerard, o intercambista de Beauxbatons entrava com uma garota também de intercambio que ele não conhecia (Zahra). Por último e não menos importante seu amigo e desesperado companheiro de casa adentrava com a loira que vivia com o nariz enfiado na biblioteca, Sitka era acompanhado por Karenina, que parecia trazer mais um livro, sabia que seu amigo não era companhia o bastante. Brandon pensou em ir sacanear o amigo, mas resolveu ficar ali na mesa de comidas junto de Gwenevire. Também viu seus primos chegarem juntos, eram distantes e não os conhecia tão bem. Cumprimentou todos a distância, levantando seu potinho de doce como se fosse uma taça de champanhe. Ele tinha naquele momento que se preocupar com a sua companhia.

Por falar na morena, ela ainda estava viva, só estava com a boca cheia. Era de doce de abóbora que havia furtado dele, mas o jovem Newcastle não reclamou sorriu de canto e se virou para a companheira. – Gwenevire você sabe que se cair do chão não passa! – caçoou dela e olhou dos pés dela até a cabeça, vendo que naquele momento era menor que ela, seu rosto queimou de vergonha com o comentário. – Bem digamos que eu gosto de meninas altas... – riu junto com e enviou na boca o resto do doce de abobora, deixando o potinho na mesa mais próxima.

- Chegamos muito cedo, mas isso não significa que não podemos dançar... – comentou vendo uma dupla de meninas irem para o meio da pista. A mais alta parecia mais alegre do que o normal, enquanto a menor tentava acompanhar o seu ritmo. – Agora sim, eu prometo não te deixar cair! – sorriu maroto e segurou a amiga pela mão a puxando lentamente para a pista, andava devagar para ela não cair. Brandon a guiou um pouco no começo de mãos dadas, para começar a dança a fez girar sob o seu próprio eixo e parar de frente para ele, foi um movimento leve que fez o seu vestido rodado acompanhar a música e ele sorriu ao ver os olhos brilhantes dela.

- Deixa-me te guiar... – sussurrou chegando um pouco mais perto dela para que ela lhe ouvisse. E como um exímio dançarino, como via nas televisões trouxas, começou a mover um pouco seu quadril de um lado para o outro e junto com isso os braços, principalmente o braço que tinha as mãos dadas, como se a energia dele passasse por sua mão e eletrocutasse a morena de olhos azuis. – Eu nem danço bem, prefiro só mexer o quadril mesmo... – comentou rindo, mas não sabia se ela o ouvira.

Data de inscrição : 22/06/2017

2015 COPYRIGHT MH!

Um suspiro solitário pode ser ouvido em um dos quartos que antes se encontrava barulhento devido aos preparativos para o baile. O suspiro vinha da garota Min, que se encontrava ainda deitava observando o teto e pensando em suas próximas ações. Durante os anos em Hogwarts, não havia ido a nenhum dos bailes de confraternização pelo simples motivo de que não falava com ninguém mais do que o necessário para obter suas notas. Mas estava cansada de ficar ali, sozinha suspirando entediada. Tomou coragem e se pôs de pé, e como já estava de banho tomado, foi logo abrir a caixa ganho de sua mãe que parecia saber do gosto da menina.

Soo tirou de dentro de uma caixa, um longo vestido de alça que começava azul safira, passando pra um azul royal e clareando mais até ficar branco. Colocou o mesmo e sorriu ao ver que o mesmo era leve e confortável, além de combinar com o novo tom de cabelo da corvina. Tais madeixas agora alaranjadas, logo foram enroladas na ponta e enfeitadas com um tipo de “coroa de flores” brancas, a maquiagem foi feita com simplicidade, tons claros e até mesmo um batom nude. O sapato também não era extravagante como a garota esperava, uma simples sandália de salto alto com tornozeleira e de couro branco.

Soltou um suspiro satisfeita ao encarar seu reflexo no espelho, sentindo se bonita e encorajada a descer para o grande baile. E assim fez após colocar sua máscara, desceu os lances de escadas estampando um sorriso no rosto com borboletas no estomago e passos apressados.

Assim que chegou no térreo, passou a admirar os enfeites e caminhar mais calmamente pelo lugar lotado de pessoas que nunca havia visto, talvez uma ou outra não era estranha ao seus olhos, mas ainda se sentia desconfortável por praticamente estar só em meio a tantos grupos sorridentes de amigos. Jinnie se aproximou de uma das janelas e parou ali, observando a paisagem do outro lado do vidro, enquanto a musica soava agradavelmente e divertidamente pelo salão.

Roupa♦Penteado♦Sapato♦Mascara

Data de inscrição : 05/06/2017

Just have fun and dance

Alice não era a criatura mais inocente do mundo, e a mesma sabia disso, mas as vezes esquecia de seus feitos secretos e pensava que todos eram do mesmo jeito. James era incrível aos olhos da lufana, que pensava que a garota era a Adams mais descolada do colégio por conta de sua confiança, ou pelo menos a que transmitia, e por ser direta, habilidades que Alice queria ter herdado da mãe, mas obviamente não foi o caso. - Tudo bem, isso é água, e você está apenas com sede. - Ela balança a cabeça em reprovação mas acha graça da situação que se encontra. James passa os braços pela cintura da Adams mais velha, que permanece imóvel, e a oferece sua “água”, mas antes mesmo que formuladas uma resposta, a prima segurou sua mão e a puxou para dançar.

Elas se balançavam ao ritmo da música, que era bem agradável e fácil de acompanhar em uma dança, já que uma das preocupações da lufana era não conseguir acompanhar um ritmo muito agitado ou lento de mais. Para a garota, dançar não era algo tão complicado, mas seus sapatos não ajudavam muito. James segurava Alice pela cintura, enquanto a mesma estava com os braços em volta do pescoço da prima. - Ótimo, assim pode me tirar algumas dúvidas depois, e posso te ajudar com o que precisar. - Diz de maneira descontraída enquanto encarava os detalhes da máscara da sonserina. Os olhos se desviaram do acessório da prima e pararam em algum canto do salão. Alice mais uma vez se encontrava perdida em seus pensamentos. Pensava em mandar uma carta para os pais, dizendo como foi o baile, apesar de ainda não saber como vai terminar, e também para agradecer a mãe pelas roupas, apesar de terem sido enviadas com um pouco de atrasos chegando um dia antes do baile. “Apollo e Helena devem estar tocando o terror em casa, papai e mamãe devem estar loucos.” sorriu ao lembrar da família. Os Adams era diferente de qualquer família, mesmo que famílias bruxas já fossem diferente por si só, e as crianças da família era dez vezes piores, todos eles, sem exceções, até mesmo Alice, a criatura mais calma da família, sua obsessão por insetos a animais já renderam várias situações que deixaram os pais de cabelos em pé. James diz algo e aponta para algum lugar e tira Alice de seus devaneios, a fazendo olhar na direção em que apontava. A prima solta um assobio, fazendo Alice rir. - Ela está linda mesmo. - Comenta concordando com sua companheira. - Eles formam um casal tão fofo, não acha? Desejo muita sorte ao rapaz, mas tenho certeza de que ele já sabe onde está se metendo. - Alice solta um longo suspiro antes de voltar sua atenção para a sonserina a sua frente. - E você, James, nenhum pretendente até agora ou está apenas fazendo segredo? - Pergunta com os olhos semicerrados e um sorriso malicioso nos lábios.

★Roupa★