The Marauder's Map
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[OFICIAL] WELCOME FROM THE DARK SIDE

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Mensagem por Sword of Gryffindor Sex Mar 01, 2019 11:11 pm
— H O G W A R T S - E X P R E S S —

L O N D R E S
Plataforma 9¾, 2050, 12º Graus. Tempo fechado. 08:47AM.

Retorno às aulas.

De volta ao fantástico mundo de magia e bruxaria... Ah, como isso pode ser fantástico aos olhos dos pequenos e mais jovens. Uma pena não saberem tudo que cerca a profundidade daquele lugar.  Famílias se despediam, outras viviam completamente encantadas com tudo que os cercava. A tão tradicional locomotiva de Hogwarts começava a se encher, e aquele ano, em especial, algo inusitado acontecia.

Os professores de Hogwarts vieram para buscar os alunos. Para os pequeninos e para os veteranos, rever os professores mais cedo é sempre um prazer. Mas aos mais antenados a realidade, sabe que a presença deles ali não era um bom sinal... Pois apesar da presença dos professores “roubarem a cena” da tensão oculta nas entrelinhas e na presença dos aurores pelos cantos da plataforma inglesa. Era um fato. Os alunos estavam em perigo.

Difícil é isso ser notório em meio a tanta euforia. Mas os mais velhos quem sabem poderiam perceber fosse à carranca no rosto do tão simpático professor Mikhail ou a presença de homens que acreditavam ser bem discretos pelos cantos e perambulando para lá e para cá, sem convencer exatamente ninguém.

Ocultos por suas traiçoeiras intenções fossem à própria plataforma ou fora dela, as forças das trevas tramavam seu plano a seus pequeninos aspirantes a, quem sabe, um dia, um ministério da escuridão, maquiada pelo ideal belo de uma “justiça” imputada por um peso desigual, ocultada por uma manobra sem mortes. Ou que se espera disso.  Seja como for. É chegada a hora.

O trem partiria em breve. Dispensam-se de seus pais. Se acheguem a seus bons amigos e vamos todos embarcar! Mas chegar, já é outra história.



+ Turnos livres, porém, o último para embarcar! Aos alunos, se apressem. Aos professores, se preparem. Aos Aurores, atentos! E aos Comensais, suas varinhas (E vassouras, eu espero).

+ Este é um evento oficial do The Marauder’s Map. Haverá NPC’s a favor e contra ambos os lados desta batalha.

+ As ações dos duelos aqui travados serão avaliados pela Staff antes de ser imputada as consequências de cada ato narrado.

+ MORTES ESTÃO LIBERADAS: Porém, para o sucesso dos comensais, é essencial a ausência de execuções. Um ideal de justiça real não pode ser comprado a preço de sangue. E aos professores: Vocês ainda estão sujeitos à lei. Quem abater, criminoso ou não, pode lhe render umas férias no relaxante resort de Azkaban.

+ Evitem turnos que abordem grandes detalhes, pois o foco deve ser voltado a suas ações!

+ Mais detalhes sobre o ambiente, clima, figuras presentes e do próprio universo de Harry Potter será inserido ao longo de cada narração, evitando textos longos e cansativos.

+ Vocês tem 24h pra postar após o turno do Narrador, e então, será encerrado para próxima narração.

+ Desejo boa sorte a todos e boa volta às aulas!



Última edição por Sword of Gryffindor em Sáb Mar 02, 2019 12:25 am, editado 1 vez(es)
Sword of Gryffindor
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Mensagem por Lars Mikhail Sex Mar 01, 2019 11:57 pm


Uma Nova Jornada

Por todos, Valente.


O mesmo inimigo.

E então o grande dia havia chegado. Londres, plataforma 9 3/4. Já havia passado por ali tantas vezes, visto tantas faces... Mas nunca pensou que estaria ali para um serviço de escolta. Por isso, decidiu escolher uma vestimenta bem chamativa. O terno de desenho inglês de cor cinza caia bem sobre a camiseta vermelha que usava por baixo, acompanhado de outra gravata branca. Mas o que de fato seria o 'tchan' seria o sobretudo que usava por cima disso tudo, a qual carregava uma braçadeira com o escudo da Grifinória.

Sua varinha estava em um bolso interno, apesar da mão coçar para mante-la firme ali, e mesmo o cabelo preso e atado a nuca impedindo da franja atrapalhar os olhos azuis de lançar boas-vindas silenciosas aos alunos, sentia de certo, um calor. Mesmo com o tempo frio. Sabe. A ideia de poder ser a qualquer momento o incomoda mais do que a ideia do combate. Estar em meio ao caos é simples, pois o que há no meio do Caos é Caos.

Mas os momentos antes dele, é o maior dos problemas. Mas preferiu se acalmar. Respirou fundo pelas narinas, soltou pelos lábios, a ponto de sentir os fios da barba no processo. E então, buscou encontrar algum conhecido por perto. Outro que estivesse ali, assim como ele, para dar boas-vindas e caminho seguro.

E sobre o trem para dar partida? Oras. Não é como se ele fosse do lado de dentro.

Lars Mikhail
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Lars Mikhail
Diretor da Grifinória

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Mensagem por Hope Mori Bouwknech Sáb Mar 02, 2019 12:07 am

--

Ao longo da vida Hope havia escutado muito sobre a adolescência e como aquele costumava ser um período conturbado, complicado e repleto de atos de rebeldia. Ela havia os taxado como histórias sem fundamento e de índole duvidosa, soando mais como contos infantis exagerados e que buscavam manter crianças longe de perigos. E, obviamente, ao estar vivendo a própria adolescência Hope não considerava estar quase a ponto de um atraso colossal – por pura irresponsabilidade – como um ato de rebeldia e contestação da autoridade dos pais. Ainda que o ato fosse uma consequência da própria vontade de Hope. Que consistia em saídas noturnas para caminhadas de índoles duvidosas. Bem, talvez a vontade da jovem Mori se manifestasse apenas através da quebra de algumas regras. Propositalmente.

Mas claro, ela nunca assumiria o fato como uma rebeldia. E de qualquer modo ela não conseguia se importar o suficiente, a menos que estivesse prestes a perder o trem que a levaria diretamente para Hogwarts. E por essa razão a jovem bruxa corria pela estação King’s cross.

O rosto de Hope estava com um tom avermelhado fora do comum, pelos esforços físicos que eram feitos e o cachecol voava quase soltando-se do pescoço de Mori, que lutava para manter a própria bagagem alinhada no carrinho que conduzia tão bem quanto um trasgo bêbado poderia dançar ballet. Pequenos palavrões enfeitavam a boca da adolescente e os que se passavam por sua mente eram ainda piores. Mas ninguém parecia estar prestando atenção ao palavreado da jovem devido a alta velocidade do que ela atravessava as pessoas. Eventualmente colidindo com alguns passageiros infelizes da estação.

E assim que a jovem Bouwknech atravessou a parede costumeira para se chegar a plataforma nove três quartos de fato – mas não sem um momento de reflexão junto a um medo genuíno de que colidisse contra o concreto –, que seu pai havia descrito exatamente onde ficava, Hope notou que… estava perfeitamente dentro do horário imposto. Já que diversos adolescentes de idades variadas se despediam de familiares ou coisa similar. Ela poderia ter caminhado como qualquer outro ser humano em perfeitas condições mentais (e de horário). Porém o fato de estar suada e ofegante não atrapalhou a caminhada de Mori até o trem, pronta para embarcar.

Afinal não gostou nada de achar que poderia estar atrasada a ponto de perder o trem. Melhor seria sentar-se logo em uma cabine e aguardar a saída do mesmo. E qualquer movimento estranho que fosse… Hope não notou, perdida demais nos próprios conflitos adolescentes.

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BY MITZI
Hope Mori Bouwknech
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Hope Mori Bouwknech
Sonserina

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Mensagem por Yohan Kurnshäw Hughes Sáb Mar 02, 2019 12:27 am
Ah, gravidade, tu és uma vadia sem coração.

Yohan havia sido um dos escolhidos por Hogwarts para participar da escolta do trem que levaria os alunos para a escola de bruxaria. O bruxo vestia um terno branco com a gravata vermelha, talvez um pouco chamativo, mas o quê esperar de uma pessoa tão aparecida como Yohan.

Aparatando na estação, Yohan levou sua mão destra até o bolso pegando um doce bruxo de sua criação, o doce tinha formato de uma varinha e seus efeitos ainda não haviam sido descobertos, mas após repensar sobre a situação, Yohan falou – Melhor não, devo estar focado para este trabalho – sorriu e levou o alucinógeno novamente ao bolso. As mãos de Yohan não saiam de dentros dos bolsos, provavelmente por conta do frio que estava fazendo naquele dia, mas mesmo sem cumprimentar nenhum pai ou aluno sempre mantinha sua simpatia – Bom dia, sejam bem vindos e bom ano – sorria de orelha a orelha fitando um rosto jovem que provavelmente seria um primeiranista. Yohan sempre fora uma pessoa meio desligada, então o possível caos que querendo ou não iria acontecer alguma hora não o afetava, apenas se preocuparia com isso na hora.

Após caminhar por alguns minutos, Yohan encontrou um velho amiga, tratava-se de Lars, com um sorriso, o homem brincou – Olá Lars, preparado?  -

Yohan Kurnshäw Hughes
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Localização : Provavelmente arrumando algo que não está certo.

Yohan Kurnshäw Hughes
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Mensagem por Octavio R. Clearwater Sáb Mar 02, 2019 12:41 am

Ainda acho que a melhor opção é deixar a escola, eu não confio no Ministério. Maëve sussurrou para mim, seu olhar fixo nas figuras robustas demais circulando pela estação. - Você não precisa voltar para a Irlanda, podemos ir para o Marrocos passar uma temporada com os meus primos! E há escolas de magia por lá. Guiei nós dois para um canto reservado - que foi fácil de encontrar, ninguém parecia disposto a ficar perambulando por um lugar tão público. - Mãe, eu compreendo a sua preocupação, mas não podemos simplesmente fugir... e eu sei, Hogwarts está cheia daqueles puristas nojentos, só que eles sempre existirão. Segurei sua mão com força na tentativa de transmitir o pouco de coragem que ainda existia em meu ser, a tensão era evidente e até mesmo os trouxas do lado de fora pareciam notar que algo estava errado.

- E há pessoas prontas para exterminar com a raça desses lunáticos, a senhorita é uma delas. Eu posso confiar em você, não posso? Não quero ouvir mais comentários pessimistas. O apito estridente do trem nos trouxe de volta para a realidade, suspiramos ao mesmo tempo e nos despedimos com um abraço apertado. - Certo, você tem toda a razão. Mas vê se toma cuidado, garoto. O seu sorriso angustiado foi a última coisa que vi antes de embarcar, alonguei meus braços tentando dissipar o desconforto do peso do malão e segui para a primeira cabine desocupada, a viagem seria longa.

tag:@ [ eae ]
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Mensagem por Matteo Heikk. Hughes Sáb Mar 02, 2019 12:46 am

Sorriam e acenem, Rapazes.
Sorriam e acenem.
Talvez dentre todos os dias, aquele estava sendo o mais difícil para manter o sorriso e a calma no rosto das pessoas.

Possivelmente, o simples fato de Matteo estar presente simbolizaria alguma coisa, mas ele mesmo fora claro no pedido. Precisava estar presente, não podia simplesmente deixar aquela oportunidade passar em branco, enquanto se mantinha alheio dentro do seu escritório. Acabara a época em que o Ministro da Magia apenas era citado, dali em diante, ele estaria por perto em qualquer sinal de necessidade. E infelizmente, era por este mesmo motivo que ele se encontrava ali naquela manhã.

O prazer é todo o meu, pequeno. — Cumprimentou uma criança, que aparentemente demonstrava estar em seu primeiro ano. A animação dos alunos pela presença do mais velho era contagiante, mas insuficientemente forte para lhe deixar verdadeiramente alegre. Ele sorriu para os pais que tentavam apressar as crianças para que entrassem no trem, ajudando-os. — Isso mesmo. Se não se apressarem, podem acabar ficando para trás. E então, Hogwarts só ano que vem. Vamos, rápido! — As palavras e as risadas surtiram efeito e logo, todos pegavam suas malas e se afastavam correndo, gritando sobre conseguirem lugares bons na locomotiva que já soava o som característico para dizer a todos que logo, partiria. Com a súbita saída, aproveitou para virar-se para a mulher ao seu lado, mudando completamente a feição que apresentava. — Inara, espero que todos os Aurores estejam a postos. Quero que acompanhem o trem dentro e fora. Tenha a certeza que eles estarão em bom número nos vagões por Merlim, que estejam preparados.

Ele havia vindo para a plataforma com a prima, uma de suas exigências também. Inara era a chefe dos Aurores e Matteo definiu que sua presença naquela manhã era extremamente necessária. Por sorte, ao contrário dos dois, os outros aurores não eram tão conhecidos do povo, o que ajudava na tentativa do ministério de ser discreto.

E lembre-se, estamos aqui para darmos as boas vindas aos alunos, uma pequena comemoração aos 50 anos que se passaram. — Relembrou o que havia sido combinado e logo em seguida o sorriso voltava para sua face. Ele piscou para a prima, um gesto que parecia uma brincadeira, mas tinha extrema seriedade e logo, ele deixava Inara para cuidar de sua função. Conforme caminhava, criando um trajeto até uma figura conhecida, recebia os cumprimentos dos membros mais velhos da sociedade bruxa; Sua atuação era fenomenal diante do povo, e era necessário que aquilo acontecesse, já que os bruxos e bruxas claramente poderiam ser mais difíceis de convencer. Permitir que o medo e a desconfiança se instaurassem no lugar, naquele momento, era dar ao inimigo a chance de cortarem suas cabeças.

É claro que ele está preparado, quando é que o jovem Mikhail não está? — O sorriso se alargou, auxiliado pela pequena felicidade de ter o amigo, Lars, e o primo, Yohan, presentes por ali. Sabia que eles estariam devido suas funções em Hogwarts e aquilo o tranquilizava mais. Conhecia os dois e tinha a certeza que não descansariam, caso problemas surgissem. — Olá, meus caros. Que bela manhã para o início de um novo ciclo, não acham? — As palavras tinham um toque sarcástico, que possivelmente somente eles notariam. Matteo não se importava, até então, da conversa ser escutada por terceiros. Permitir aquilo ajudaria.




Matteo Heikk. Hughes
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Matteo Heikk. Hughes
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Mensagem por Mikaela Håland Solskjær Sáb Mar 02, 2019 3:07 am

GOING TO HOGWARTS
Desde que chegara ao Reino Unido há 5 anos atrás, Mikaela sempre ouvira histórias e mais histórias sobre a tão renomada Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Antes de dormir, a garota se deixava levar em seus pensamentos sobre como seria estudar no tão famoso castelo.

Agora, ali estava ela na Estação King's Cross, momentos antes de embarcar para Hogwarts e vivenciar tudo aquilo que até então era restrito apenas a sua imaginação. Estava tão empolgada que nem sequer notara o estranho clima no local. Preocupava-se mais com seu novo amigo, Ole, um belíssimo gato com longos pelos alaranjados, o qual ela fazia questão de carregar aninhado em seus braços, enquanto os pais a ajudavam com sua pesada bagagem, repleta das compras que fizera no dia anterior no Beco Diagonal.

A norueguesa sabia que o trem para Hogwarts saía da plataforma 9¾ e também tinha conhecimento sobre a forma de acessá-la. Mas isso não a impedia de ficar um tanto nervosa por ter que atravessar uma parede. Esperou que sua mãe fosse na frente e logo a seguiu juntamente com seu pai.

Era chegada a hora da despedida. Um momento difícil para a garota, sempre tão apegada aos pais. Vou ficar bem, eu prometo. Recebeu um forte abraço dos dois e nem ao menos notou que vez ou outra seus pais se entreolhavam de forma tensa, como se soubessem de algo que ela não sabia. Caminhou até o trem, procurando um vagão ainda não ocupado. Acomodou-se com o felino perto dela, observando os pais que estavam do lado de fora. Havia algo estranho em seus semblantes, mas Mikaela achou que fosse apenas por ela estar partindo para a nova escola e não por estar ocorrendo algo ali.
Mikaela Håland Solskjær
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Mikaela Håland Solskjær
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Mensagem por Luna Sanchez Sprouse Sáb Mar 02, 2019 3:45 am
From The Dark SideWelcome
Os tempos mudaram, isso era um fato. A viagem para Hogwarts não era como na juventude de seus pais, quando crianças de onze anos de idade tinham permissão para frequentar a escola. E, como parte do corpo docente, a Sanchez tinha o dever de proteger seus alunos, fornecendo proteção no caminho para a escola. O som de seus passos eram quase inaudíveis enquanto caminhava pela plataforma 9 ¾ numa ronda silenciosa observando seus alunos enquanto eles se despediam de seus entes queridos e se reuniãm aos amigos que há tanto tempo não viam.

O sobretudo negro, bem como um cachecol de igual cor, a protegiam do frio londrino e, mesmo que o tempo estivesse nublado, a professora usava um par de óculos escuros. Dentro de suas vestes encontrava-se seu bem mais precioso, a varinha. A cada passo dado naquela plataforma ela sentia os dedos coçarem para empunhar sua única forma de ataque e defesa, no entanto, apesar de estar com os nervos a flor da pele, Luna mantinha uma expressão calma e serena, como se, um ataque, fosse a última coisa em seus pensamentos. De longe conseguia ver o ministro, admirava-o por estar se movimentando para proteger os mais novos, afinal, as crianças ali eram o futuro do mundo da magia. E, apesar dos receios, sentia-se mais segurar por contar com o apoio do ministérios e seus aurores.  

Luna deu meia volta na plataforma, avistando, no outro extremo, o diretor da grifinória, o professor Lars. Sua presença, que emanava confiança, também era um grande acalento para os pais preocupados. Ao contrário da Sanchez, as roupas do professor eram chamativas, demonstrando toda sua confiança.


R O U P A
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Luna Sanchez Sprouse
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Mensagem por Luke T. Majchrowska Sáb Mar 02, 2019 5:05 am
Ser alguém de tamanha importância no Ministério da Magia não era tarefa fácil para Luke, O jovem vice ministro parecia confiante e tudo mais, só que obviamente as coisas eram um pouco diferentes naquele dia em particular. Era um dia importante, sem sombra de dúvidas. O jovem, porém competente integrante do Ministério da Magia, começou cedo a se arrumar. Era normal para ele vestir-se bem, fazendo jus ao seu cargo. Pegou uma roupa elegante, porém mais casual. Era basicamente uma blusa de manga comprida preta fina, com um belo blazer de cor marrom por cima. Seguido de uma calça social marrom, com sapatos pretos sociais. Antes de seguir para a plataforma, pegou da caixa sua varinha mágica, e a colocou em um compartimento interno do blazer, onde ninguém veria tal objeto. Sorridente, terminou de se arrumar e seguiu para o local do embarque dos alunos e demais membros de Hogwarts.

Mesmo ansioso e um pouco tenso, mantinha um sorriso franco em seu rosto. Era o primeiro compromisso mais sério que faria parte fazendo parte do ministério. Logo ao chegar ao local, viu que diversos alunos e membros de alto escalão de Hogwarts ali já se encontravam. Cumprimentava quem conhecia e todos que conseguia no caminho. Não procurava alguém específico, mas quem sabe encontrasse algum rostoi mais conhecido. Uma breve checada o fez perceber que sua varinha de bordo estava no lugar, algo a menos com que se preocupar.

Andou mais um pouco e viu alguns integrantes da família Hughes, a mesma do Ministro Matteo. Cumprimentou todos que viu e seguiu andando, olhando cada detalhe da estação. Logo a frente, avistou alguém que esperava encontrar naquela ocasião, seu superior, o ministro Hughes. Apertou um pouco o passo e parou ao lado do mesmo, o cumprimentando brevemente com um aperto de mão e um sorriso no rosto.

- Olá ministro Matteo, Espero não ter demorado muito. Mas vim o mais rápido que pude para não me atrasar. Espero que tudo dê certo hoje aqui.

Disse sorridente e sempre buscando passar segurança e firmeza em suas palavras. Esperava realmente que nenhum imprevisto acontecesse naquele lugar, pois normalmente as coisas corriam bem no embarque e esperava que desta vez não fosse diferente. Posicionou-se ao lado de Matteo e ficou esperando alguma coisa acontecer, ou até mesmo a resposta do ministro.

Roupa que luke está usando:
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Mensagem por Cerise Majchrowska Sáb Mar 02, 2019 2:22 pm
I can see through the scars inside you

O estrondo do trovão em seus sonhos fez com que Cerise saltasse na cama, acertando a cabeça na cabeceira. Amaldiçoou baixo enquanto esfregava o cocuruto da cabeça que doía pela pancada. Odiava ter que acordar cedo, mas era necessário. Não Queria ir para Hogwarts. A doce palavra que antes era motivo de felicidade agora era motivo de pranto, a ruiva se recusava a sair da cama, correu os dedos pálidos pela cicatriz em suas costelas e sentiu as lágrimas escorrerem, preferia ter morrido no lugar deles. Revirou na cama tapando a cabeça com o travesseiro, o barulho da porta aberta fez a garota se encolher e a voz de Cruella encheu o quarto, sem muitas perguntas a tia se sentou na beira da cama e afagou os cabelos afogueados da sobrinha. Chutou o malão novo, com as iniciais de Cerise e sussurrou como sua mãe estava orgulhosa. Cerise sentou na cama abraçando apertado a tia e suspirou, se rendendo ao futuro promissor que deveria lhe aguardar sendo uma Majchrowska. Saltou da cama vestindo as roupas que a tia lhe entregara, calças jeans, um suéter azul, tênis. Simples e confortável.


Depois de pegar o metrô e um taxi chegava a King’s Cross acompanhada apenas da tia, Mégara saia cedo para seu trabalho no St. Mungus, Adallyn devia estar com os outros membros do corpo docente que escoltavam o trem, provavelmente encontrariam Luke por ali também… Cruella empurrava o malão e Ceci caminhava pesadamente distraída, ao chegar no pilar encostava na parede como quem não quer nada e em seguida via a Plataforma apinhada de alunos e adultos, professores, ministeriais, aurores, Cerise sentiu o estômago revirar de medo, sentia uma certa tensão no ar, não tinha seus pais. Uma dor forte cortou suas costelas a fazendo prender a respiração, não ia chorar de novo, se recusava a isso, abraçou com força a tia dando um beijo de agradecimento em sua bochecha ja vendo a ruiva se afastar, correu o olhar em volta e avistou Luke, o vice ministro e tio da garota lhe lembrava o falecido pai, acenou para ele com um sorriso no rosto e puxando o malão observava os vagões pensando onde encontraria companhia.


I feel your presence amongst us
You cannot hide in the darkness
Can you hear the rumble?
Plataforma 9-3/4→ Where going to the Hogwarts → Luke → dor



Cerise Majchrowska
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Mensagem por Inara A. Hughes Sáb Mar 02, 2019 4:44 pm

Os olhos claros de Inara vagaram por todo o ambiente ao redor. A estação 9 ¾ encontrava-se com uma movimentação intensa, enfim acontecia a tão esperada ida à Hogwarts, de tal forma que os estudantes e seus respectivos acompanhantes cruzavam a passarela afoitamente de um lado para o outro. Em meio ao amontoado de vozes e ruídos, ela podia ouvir o soar das engrenagens do trem começando a funcionar, isso trazia uma nostalgia leve para si, em breve os alunos embarcariam para o castelo.

A mulher, inquieta, cruzou os braços arrumando o sobretudo escuro que envolvia seu corpo, desde a noite anterior sentia um leve incômodo a perturbando, perdera horas em claro tentando dissipar a ansiedade, contudo está apenas intensificou-se ao ser convocada para se fazer presente na estação. Pousou seus olhos em Matteo que cumprimentava os jovens com avidez, de certa forma o ministro era o centro da atenção de muitos bruxos ali, e não era para menos, é claro, ter a presença do ministro em uma circunstância assim não era tão comum.

Apesar de não ter sido manifesta a possibilidade de ocorrer algo que perturbasse a ordem do embarque, a escolta para os alunos fora tratada como prioridade para o alto escalão do ministério, isso em muito agradava Inara, até onde conseguia se lembrar ainda não havia presenciado tal organização. Ouviu a explanação do primo acerca dos demais aurores e acenou brevemente.

Eles estão, ministro. Não se preocupe, vamos garantir a segurança de todos no local — declarou ela, com impassibilidade. Após concordar, avaliou as possíveis estratégias para garantir a segurança em volta, em especial dos alunos. Percorreu seus olhos a procura de referências confiáveis e aos poucos identificou rostos conhecidos. Matteo proferiu algo e logo afastou-se indo cumprimentar os demais. A morena traçou um caminho para a entrada do trem, certificou-se de averiguar o interior deste para constatar que muitos alunos já haviam adentraram e se puseram confortável em seus vagões.

Inara A. Hughes
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Inara A. Hughes
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Mensagem por Eros Majchrowska Sáb Mar 02, 2019 7:41 pm

HOGWARTS-EXPRESS
Do you know what's worth fighting for

O velho observou, mais uma vez, o relógio de bolso. A corrente tilintava suavemente toda vez que pegada objeto e o abria, para certificar-se do horário. Ainda possuía alguns minutos das da grande locomotiva partir, a fumaça cobria a parte mais alta da estação e por todos os lados era possível ouvir conversas desconexas. Mais para o fundo, às vezes, um carrinho com os pertences de algum aluno batia em outro, o barulho de metal contra metal era incomodo, mas deixa o bruxo alerta. Ele correu os olhos a sua volta, parecia que todos estavam lá, desde que o aviso fora dado em Hogwarts – para os professores comparecem ao embarque dos alunos – Eros sabia que coisas boas não viriam. Ele apertou o relógio dentro do bolso, o metal frio contrastava com o calor da mão enrugada. Ele saiu do canto em que estivera parcialmente escondido.

– Bom dia, senhores! – Cumprimentou um grupo de garotos que estavam iniciando seu segundo ano na escola, no ano anterior haviam dado um trabalho danado para Eros durante as aulas. Ela acenou e sorriu para as gracinhas adolescentes, aquela idade era insuportável e cômica de ser presenciada. Caminhou até a área de bagagem da locomotiva, onde alunos colocavam seus malões. Ele os ajudou, paro logo depois espanta-los para dentro do grande trem. O bruxo cumprimentou e acenou, com naturalidade, para alguns conhecidos.

Mesmo que os músculos estivessem tensos, Eros, transmitia uma áurea calma; a mesma que usava com a filha mais nova quando ela quebrava alguma coisa da casa. Fingiu um bocejo, tapou a boca com a mão em educação e analisou os sapatos lustrados. Levou a mão até o interior do paletó, para ter certeza que a varinha estava pronta. Ele sentiu o cabo trabalhado e a rigidez da madeira, então, para seu conforto, encontrou Adallyn. A sobrinha tinha uma postura altiva, os cabelos cor de fogo destacavam-se entre a multidão. Deu um breve aceno para a jovem e voltou sua atenção para a movimentação na plataforma.


--- made by secret from tpo
Eros Majchrowska
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Localização : No meio do mato

Eros Majchrowska
Corpo Docente

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Mensagem por Theo H. Blanche Sáb Mar 02, 2019 8:14 pm
A new journey.
...
O estômago estava embrulhado, a criança abraçava o próprio corpo em um claro sinal de incomodo som a situação. Aquele dia estava sendo terrível, após ser acordada aos berros a semana perfeita de Theodora havia chegado ao fim, naquela manhã ela embarcaria para Hogwarts. Sem nenhuma noção do que poderia, ou não, acontecer. A mãe, que estava ao seu lado no taxi que percorria as ruas nubladas de Londres, colocou a mão sobre o ombro magro da filha. James estava tão preocupada quanto a filha, não era fácil deixar a primogênita ir para um lugar desconhecido, mas ele possuía confiança que tudo daria certo. Pobre James, sempre tão otimista, o oposto de sua filha. A mais velha não poderia transpassar para a plataforma magica, então ela levou a jovem até o fim do caminho. – Prometa que você vai seguir todas as regras, vai escrever todas as semanas, vai comer direitinho e vai lembrar de trocar as meias?! – Implorou a mulher trouxa, Theo encarou a mãe. Os olhos azuis ameaçando marejar, mas ela não cederia. Deu um pequeno sorriso de canto. – Prometo. Mas eles poderiam ter algo mais prático do que cartas... E ninguém precisa cheirar minhas meias! – Completou marrenta. Ela abraçou a mãe, encarar os olhos da mais velha, que eram tão diferentes do seus, lembravam a garota do porquê estar ali. Theo, que nunca deu muita bola para seu progenitor o odiava com todas as forças nos últimos meses. – Eu amo você! Não é porque estou mandado você para Hogwarts que eu não a amo... – James, forçou a jovem a encara-la. – Você entendeu, Theodora? – Theo apenas sinalizou com a cabeça. Abraçou a mãe uma última vez e sussurrou. – Eu amo a senhora! – Ela sabia que a mãe estava chorando, James tinha um fungar baixinho sempre que caía em lágrimas. Theo, olhou a mais velha e a consolou com um carinho nas mãos calosas. – Preciso ir! Espero não dar de cara naquela parede! – Brincou. Arrancando um sorriso vacilante da mãe. Ela encarou mais uma vez a mulher que a colocou no mundo, os cabelos claros e lisos da mais velha não eram nada parecidos com os seus, assim como os olhos verdes. Theo encarou a parede entre as plataformas nove e dez, respirou fundo e correu, empurrando o carrinho com seu malão.

Já do outro lado, Theo, encarou a grande locomotiva preta e vermelha, soltando uma fumaça densa na plataforma abarrotada de gente. Ela encarou as pessoas, algumas usavam roupas extravagantes e outras coisas mais simples, com quais a garota já estava acostumada. Um senhor de terno branco chamou a atenção de Blanche, ela o olhou curiosa e cabeça pendendo delicadamente para o lado. Ela sorriu ao constatar que, talvez, aquela estadia inesperada em uma escola mágica fosse algo interessante. Mas mesmo assim não consiga abandonar o sentimento que seu lugar não era ali, que ela deveria estar em casa brigando com os irmãos mais novos. Olhou para trás, na esperança de ver o conhecido rosto da mãe, mas só o que encontrou foi uma mulher ralhando com um garoto mais velho. Engoliu em seco e empurrou seu carrinho até, pelo o que parecia, o local onde os malões deveriam ficar. Conseguiu, com certa dificuldade, colocar o pesado objeto acomodado dentro da locomotiva. A fumaça começava a incomodar os olhos da garota, ela, então, decidiu entrar. Diferente dos outros estudantes não tinha ninguém para se despedir, naquela manhã havia dado tchau para o pai e os irmãos pela internet, enquanto ainda estavam no hotel, e a mãe havia partido a pouco. Ela estalou os dedos, em um claro sinal de nervosismo. Arrumou a bolsa sobre o ombro e entrou no trem, encontrando uma cabine vazia.


by Honey
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Mensagem por Maëve Dupont Young Sáb Mar 02, 2019 8:54 pm
things just take way too much of my energy
You remind me of a time when things weren't so complicated
Maëve contou os minutos em que esteve de pé na plataforma de trem, esperando pelo término da longa despedida dos pais. Como sempre, estavam preocupados até demais; a mãe fazia questão de conferir que não tinha esquecido nada ao preparar as bagagens (uma semana antes, por sinal, como ela tinha sugerido) e se precisava de mais alguma coisa. Maëve assegurava que tudo estava bem, mas mal parecia ser ouvida. Não sabia se propositalmente ou pelo ruído das outras vozes na estação, tantos outros parentes preocupados e alunos entusiasmados, sem falar nos pios de corujas e coaxar de sapos. Maëve observava a tudo com muita atenção, já que era bastante novo aos seus olhos todos os acontecimentos ali.

A plataforma de King's Cross não era tão luxuosa, mas os bruxos britânicos certamente sabiam como causar uma boa impressão. Usavam roupas extravagantes e se destacavam bastante dos trouxas, e aqueles com melhores cargos eram facilmente identificados na multidão, com tecidos diferenciados e cores adequadas às suas posições. Ao ver que quase todo estudante de Hogwarts carregava um bichinho consigo, Maëve se perguntou se não deveria ter conseguido algum também e se saberiam de imediato que ela era uma estrangeira apenas por aquilo. Com um último suspiro, ela falou, puxando a alça de sua mala de rodinhas:

— Mamon, come já disse antes, ficarrei bem. Hogwarrts non pode ser ton diferrente de Beauxbatons assim. — Àquela altura, Maëve já não sabia se tentava tranquilizar a si mesma ou aos pais. Acenou antes que eles pudessem responder e apressou-se para embarcar antes da partida de trem, procurando por algum lugar vago em todo aquele comprido expresso. Seu inglês ainda precisava ser bastante aprimorado para manter uma conversa por mais de cinco minutos com um britânico, devido ao sotaque carregado deles. Não tinha tanta dificuldade com o inglês norte-americano.

Enquanto o apito do trem soava, Maëve empurrou a porta da cabine mais vazia que encontrou e limpou a garganta para chamar a atenção do garoto de cabelos escuros já acomodado. Por sorte, estava sozinho; nem mesmo parecia ter a companhia de algum animal de estimação. — Com licença, posse me juntarr a você? Parrece serr a cabin mais vazí do reste do trem. — Apesar do esforço, não conseguiu disfarçar o pesado sotaque em seu inglês, porém abriu um sorriso e apontou para o assento para tornar suas palavras mais compreensíveis.

Maëve Dupont Young
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Mensagem por Sword of Gryffindor Seg Mar 04, 2019 1:16 am
— H O G W A R T S - E X P R E S S —

L O N D R E S
Plataforma 9¾, 2050, 12º Graus. Tempo fechado. 08:47AM.

Retorno às aulas.

Dizem que são nos melhores momentos que as piores situações, podem acontecer. O trem apitou pela última vez, anunciando os segundos finais. Mas seria aí, que o tão esperado “sonho bruxo” começou ter seu pesadelo.
Para a doce professora de Poções, Luna, difícil saber o que ocorreu. Mas ela testemunhou quando começou. Começou, pois um auror grunhiu pela dor de receber um feitiço que o jogou e derrubou logo a seu lado. Seria neste momento em que a plataforma se romperia em pequenos duelos, feitiços disparados errados, pais sacando varinhas e se confundindo com quem era comensal e quem era auror, pois de certa forma, a camuflagem dos aurores acabou servindo como “proteção” para a camuflagem dos próprios comensais, que pareciam desde pais, até mesmo, a outros aurores.

Teriam vazado informação? Difícil saber.

O desespero era localizado, na ponta da estação e seria no meio disso tudo que Cerise escutaria apenas o reverberar de um feitiço passando nas alturas. Na região do teto a qual o professor Lars, o Ministro, o Vice-Ministro, Yohan e alguns outros que se aproximaram,  um feitiço “Bombarda” havia atingido em cheio. Destroços da estação começaram a cair quase de imediato na direção dos bruxos mais experientes, os ocupando, obviamente.

Enquanto os destroços começavam a cair na direção de dos feiticeiros, Eros, aparentemente em espaço neutro assim como Luna, pode testemunhar algo curioso. Um bruxo de cabelos grisalhos e barba alta, apoiou a varinha em sua garganta e a voz soou alto o suficiente para que toda a estação ouvisse: ———— Vejam! Vejam o poder de seu ministério, que não podem sequer proteger suas crianças! Vejam! Falsa confiança que mascara o medo! Não somos trevas, somos a verdade! É o tempo que as leis devem cair e a MAGIA deve governar! Hahahaha!

Aquele bruxo, a qual discursava, estava ao alcance do professor. Mas em meio a toda a confusão, quão perigoso seria aquele duelo? Porém... Aparentemente, era o líder daquela primeira parte da orquestra.

Já dentro do trem, Inara sentiu seus pelos se arrepiarem. Era como se... Estivesse esperado o exato momento em que a aurora chefe tivesse “ocupado seus olhos” em algo menos abrangente como a plataforma, pra agir. Ela olhou para um lado do corredor e, tudo bem. Não tinha nada, mas quando ergueu o olhar para o outro, uma figura totalmente de preto havia conjurado um Estupefaça na direção da líder dos aurores.

Os alunos em meio a plataforma, estavam em meio a troca de feitiços. Ironicamente, nenhum deles teve primariamente um problema com alguma daquelas confusas figuras, exceto... Maeve. Entrou, com seu doce sotaque, apenas para encontrar um aluno estirado no chão, apagado, um homem alto de, sobretudo negro e cabelos curtos, com piercings na orelha. Sua varinha apontada diretamente para o aluno caído, enquanto os olhos a fitavam com total confusão pelo idioma.

Até ele virar a varinha em sua direção e conjurar: —— Imperius.

De qualquer forma. A plataforma havia virado um caos, e o trem soou seu longo sino, quase como um alerta de emergência e um pedido para que todos os alunos ainda em plataforma, entrassem no trem. Mal sabia o maquinista do mal que carregava lá dentro.




+ ALUNOS – Último turno para sua entrada na Oficial. Após isso, o trem estará partindo e obviamente, quem vier, vai ficar na plataforma.

+ Membros a qual não foram citados no texto? Que sorte! Estão com uma ação LIVRE. Podem fugir, atacar alguém que acredite ser um comensal, se aproximar dos professores, ajudar alguma família em risco. Enfim. Seja criativo, mas lembre: Última chamada para o trem.

+ Senhor Ministro e companhia, existem destroços caindo em sua direção. Um de vocês vai ter que lidar com isso, e consequentemente, perdendo sua ação de atacar algum comensal ou salvar algum personagem presente em plataforma. Escolham quem.

+ Aos dois professores, Luna e Eros. Vocês não estão tão longe um do outro, porém, apenas Eros visualiza aquele insano da voz a qual discursa continuamente.

+ O PAVOR EM PLATAFORMA É GENERALIZADO. Conjurar feitiços para ataques a distância pode significa um perigoso risco de acertar quem não devia. Narrem bem suas ações.

+ Alunos que já entraram no trem: Vocês não sabem quantos comensais estão lá dentro, ou se são, na realidade, alunos agindo a favor das trevas. Contudo, conseguiram visualizar o disparo de um feitiço no corredor.

+ Boa sorte!


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Mensagem por Alaska Heikk. Hughes Seg Mar 04, 2019 1:45 am
O dia tinha tudo para ser um dos melhores para marcar o ano letivo. Nada de chuva, nada de sol. Perfeitamente equilibrado. Temperatura ambiente, e alunos caminhando para lá e para cá com sorrisos de ponta a ponta do rosto, mal imaginando o que poderia vir a acontecer. Quando Alaska chegou com seu irmão Leonard, logo após seu pai, o tempo foi curto até começar os ataques. O sol já não parecia brilhar tanto quanto antes. Foi um momento de terror, quando uma explosão começou a vir em direção ao pai dos gêmeos, que nada puderam fazer por estarem longe, atrás deles. Uma fumaça escura cobriu a área, a fuligem grudando pouco a pouco no suor das pessoas cujo pelo desespero se deixavam levar.

— Leonard! Precisamos entrar no trem! — Falou a loira, quase gritando, para o irmão ao seu lado. Tudo havia acontecido muito rápido, as pessoas estavam se deixando levar pela emoção, temendo por suas vidas, mal pararam para pensar e calcular que quanto mais gritassem, mais o caos aumentaria. A garota pensou rápido, e agiu dessa forma também. Não tinha tempo para se preocupar com seu pai, sabia que era competente o suficiente e que as chances dele de se livrar eram boas, mas seu irmão parecia discordar desse pensamento. Num piscar de olhos, a garota começou a se mover para perto do trem, jogando a sua mala e a de seu irmão, que estava logo atrás de si para dentro do vagão, e então olhou ao redor, novamente.

Todos os alunos iriam correr para dentro do trem, ou fugiriam pelas saídas da plataforma. O tumulto naquelas duas áreas seria grande, ou seja, ficariam alguns segundos desprotegidos se decidissem entrar nos vagões ou fugir. Mas então, num flash de razão, a garota se deu conta de onde estava. Acabara de colocar suas malas dentro do vagão de carga: quem iria tentar entrar ali no meio daquilo tudo? Novamente, em questão de milésimos de segundo, agarrou a manga do seu irmão, empurrando ele para dentro do vagão de carga, junto das malas de ambos e de muitos outros alunos, que já haviam o feito antes. Entrou logo após o irmão, escondendo-se entre as malas. O tumultuado das pessoas os havia acobertado, provavelmente ninguém os descobriria ali. Olhou para as frestas entre a madeira, procurando seu pai com os olhos, esperava, mesmo que não aparentasse, que ele estivesse bem, e a salvo.
Words: 406. || With: Leonard. || Where: Inside.
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Mensagem por Clarissa E. Overkrall Seg Mar 04, 2019 2:10 am


WE HAVE A PROBLEM

Os passos ritmados em frequência frenética tomavam a frente ao mesmo tempo em que seu corpo magro ziguezagueava entre as tantas pessoas que se faziam presentes na Plataforma ¾, os olhos azuis encaravam atentamente o caminho em direção ao expresso, se não fosse pela indecisão de seus pais a loira muito possivelmente já estaria muito bem acomodada em alguma cabine. O apito emitido pela máquina apenas aumentava a ansiedade que aflorava os nervos de Clarissa que sequer percebeu que estava sozinha, seus progenitores não tiveram fôlego para acompanhar a agitada garota que os sinuosos costurava os caminhos dispostos até o trem.

Suspirou. Não sabia muito bem o que sentir naquele momento, nunca lhe foi oculto o fato de ser uma bruxa - talvez isso nem fosse possível -, entretanto viveu toda sua vida como uma trouxa, utilizava de tecnologia todos os dias de sua vida ao mesmo tempo em que pouco sabia sobre magia, por mais que tivesse curiosidade em saber um pouco mais sua mãe sempre lhe dizia: 'Haverá o dia em que você viverá unicamente para aprender sobre magia, aproveite um pouco de sua vida agora, ok?'; Talvez aquele fosse o dia onde tudo começaria e por tal razão seu coração palpitava cada vez mais forte em seu peito como se estivesse prestes a lhe subir a garganta.

Mas, foi num piscar de olhos onde seus sentimentos pela primeira vez tomaram proporções grandes e principalmente, justificadas. Gritos e correria não poderiam ser o modo dos bruxos dizerem 'Bem-vindos' e não era muito difícil deduzir que existia algo errado acontecendo ali, Clarissa tomou seus pertences num abraço contra o próprio corpo e correu, não importava para onde desde que se não fosse em direção do problema - regra básica dos filmes de terror - fitava o ambiente ao redor em busca de seus pais, porém os tantos outros civis desesperados lhe impediam de se entender o que estava acontecendo. O próprio clima de pânico lhe causava dúvidas. De toda forma tudo que podia fazer se resumir em afastar-se da multidão, esgueirar-se pelos cantos e esconder-se até que o silêncio predominasse o campo de guerra formado na estação.
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Mensagem por Leonard Heikk. Hughes Seg Mar 04, 2019 2:33 am
I'll always remember,It was late afternoon
Se você perguntar a Leonard o porquê de voltar a Hogwarts, a resposta certamente seria a pura opressão de terminar os estudos. Apesar de ser um garoto concentrado e esperto, ele não queria voltar. O motivo provavelmente é os conflitos internos e o mais perigoso de todo essa trama; o externo. O dia estava ocorrendo, de fato, bem enquanto a paciência do lufano se mantinha fixado na grande variedade de malas, grandes, por sinal. Haveria de ter muitas roupas e objetos pessoais nelas e por poucos segundos até pensou em furtar algo, mas isso não faz parte de seu comportamento, muito menos da educação que recebeu em casa. Foi de um segundo para o outro que tudo começou, sua vida estava em risco naquele momento. Uma explosão se alastrou para perto de seu pai e que por estar longe não pôde fazer nada. Leo jamais pensou em ver alguém que tanto ama sumir, mas que no fundo sabia que o velhote era forte o bastante para escapar daquilo.  

Leonard recuou alguns passos, todavia com o grito de sua irmã acabou acordando daquilo que parecia ser um sonho, tudo a sua frente estava ocorrendo de verdade e que se não se movesse provavelmente iria morrer.  — Ah, ótimo. Vou morrer sem perder a virgindade. — Comentou ao ser puxado pela manga e adentrar o corpo do compartimento de malas. — E se quem causou aquilo entrar no trem, sua maluca — Sussurrou, expressando-se de modo raivoso enquanto erguia as mãos como se quisesse prender o pescoço dela, mas que no momento faíscas de pensamentos acenderam a mente do rapaz que voltou atrás com as mãos e pensou melhor. — Tá, agora vamos seguir em frente. — Agachado Leo com toda a delicadeza do mundo se movimentou entre as malas, tentando não empurrar; controlando a sua respiração que até então estava desregulada.  

Bom, ele tentou chegar até a porta de acesso a parte seguinte do trem, dando pequenas olhadas por qualquer buraco, fresta ou até mesmo vidro, tentando a todo momento identificar algo suspeito. O lufano olhou para a irmã e lançou o rosto contra o vento para simbolizar a ordem de seguir em frente, ele não estava no comando, nem ela, ambos estavam tentando se manter seguros, mesmo não sabendo o que lhe espera do outro lado. — Papai sempre nos disse que se estiver em perigo é para lutar pra valer, então, sem hesitar, okay? — Sussurrou enquanto a mesma se aproximava. Com o barulho das demais coisas acontecendo, era, de fato, improvável, mas não impossivel alguém escutar a voz dele naquele lugar.  
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Mensagem por Yohan Kurnshäw Hughes Seg Mar 04, 2019 3:06 am
Ação

Uma voz conhecida por Yohan surgiu em meio a conversa com Lars, tratava-se de Matteo que além de ministro da magia também era seu primo - Matteo, até você está aqui, realmente a situação é crítica - um sorriso saiu dos lábios de Yohan. O bruxo já sabia que todo ataque dos comensais  já estava planejado e que seria feito em instantes, pois o mesmo fazia parte da organização porém mantinha sua fidelidade as trevas escondida pelo menos por enquanto.

Poucos minutos depois o caos havia sido iniciado, crianças gritando, país protegendo suas famílias, pequenos duelos sendo travados e até mesmo choro por parte de algumas pessoas. Lars, Mattteo, Yohan e outro homem que ainda não havia se apresentado estavam juntos e sem nem mesmo pensar foram surpresos por inúmeras pedras caindo pela estação - Deixem as pedras comigo, pessoal - falou Yohan decidido, por mais que o bruxo estivesse infiltrado não queria matar nenhum membro da irmandade, pois aquilo para ele seria como matar um irmão. Yohan puxou a varinha de suas vestes e apontou-a para pedra que caia em direção de seu grupo   - REDUCTO - conjurou o feitiço e pode ver a pedra que caia em direção a eles virar pó. Mas se trabalho ainda não havia terminado, pois ainda existiam pedras caindo em direção de crianças e pais, então novamente Yohan apontou sua varinha para uma pedra e conjurou - Reducto - e novamente pode obter sucesso em seu trabalho. - Vamos pessoal, sem pestanejar - então Yohan continuou com seu trabalho de destruir as pedras que poderia ser um problema para seu grupo ou até mesmo para outros bruxos que duelavam.
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Mensagem por Matteo Heikk. Hughes Seg Mar 04, 2019 3:56 am

Sorriam e acenem, Rapazes.
Sorriam e acenem.
De alguma forma, ele sabia que não viria até ali naquela manhã "a toa". Esperava que estivesse errado, mas havia um grito preso em sua mente querendo se libertar para dizer que aquele era o momento, era a hora de se preparar para lutar.

Não tivera tempo para responder o primo, ou cumprimentar a chegada do Vice Ministro Majchrowska quando o que ele temia e ao mesmo tempo esperava, aconteceu. Não fora necessário preocupação quanto aos destroços que rumavam para ele e seus companheiros pois logo a voz de Yohan se mostrou presente, resolvendo a situação que havia sido imposta a eles. Seus dentes rangeram em fúria enquanto ele agarrava sua própria varinha, ouvindo as palavras de quem, aparentemente, poderia ser o líder daquele ataque.

Vejam! Vejam o poder de seu ministério, que não podem sequer proteger suas crianças! Vejam! Falsa confiança que mascara o medo! Não somos trevas, somos a verdade! É o tempo que as leis devem cair e a MAGIA deve governar! Hahahaha!

A risada fora o cúmulo. Aquele escárnio, desrespeito perante a vida e a saúde pública dos homens e mulheres que iniciavam seus ataques sem dó e piedade perante a multidão. Matteo observou seus arredores, observando Leonard e Alaska - seus filhos - alcançarem a segurança. Sabia que eles lutariam, se necessário, e ao mesmo tempo entenderiam a hora certa para isso. Ele não precisava se preocupar com nenhum Hughes. Buscou então Inara, após aquele pensamento, não a encontrando. Provavelmente, a prima estava comandando os aurores por dentro dos vagões. Então, ele teria que fazer o mesmo do lado de fora.

Sonorus. — O feitiço foi proferido, conforme ele apontava a varinha para a própria garganta, de maneira calma, organizando as palavras e os pensamentos que seriam enviados como ordens, no instante seguinte, enquanto sentia suas cordas vocais pulsarem com a magia amplificadora. — AURORES, SEQUÊNCIA DE PROTEÇÃO. RETA DE SEGURANÇA, RETARDEM O AVANÇO INIMIGO E PERMITAM O RECUO DOS CIVIS! — O primeiro comando, alto e claro, iniciado a partir do treinamento imposto aos aurores. Eles deveriam formar uma linha de proteção, possibilitando que as famílias pudessem escapar em segurança. — BUSQUEM DESARMAR QUALQUER BRUXO PORTANDO UMA VARINHA DE FORMA ERRÔNEA, ORGANIZEM-SE, LEMBREM-SE DO QUE OS DIFERE! A MAGIA DEVE SER USADA PARA OS FINS CERTOS! — A última parte fora proferida em resposta ao grito do comensal, que Matteo não era capaz de localizar, mas não era seu foco. Quando o comando aos aurores fora finalizado, ele se voltou para os outros. Seu olhar se direcionou automaticamente para o melhor amigo.

Você sabe o que fazer, Lars. Vá e faça o que faz de melhor. Mas não se mate. — Definitivamente, ele não aprovava os métodos do amigo, mas ele os respeitava. Mikhail sabia como lidar com aquele tipo de coisa e ele precisaria de sua força enquanto focava no que ele mesmo teria que fazer. — PROFESSORES, AUXILIEM OS ALUNOS, PROTEJAM O TREM!. — Falou para os últimos, notando o alvoroço das crianças em busca de proteção, mas desacreditava que o transporte sob os trilhos fosse o lugar certo para aquilo. Ele precisava que Inara conseguisse lidar com os problemas que poderiam estar lá dentro, para que o trem fosse despachado com velocidade para Hogwarts, onde as barreiras mágicas protegeriam os mais jovens. Respirou fundo. Um passo de cada vez. Dois passos, no máximo. Três, em última escolha.

Ele precisava de mais de três passos.

Andou um pouco mais, parando próximo a uma garota que parecia completamente perdida. Seu semblante demonstrava aquilo e ele logo se preocupou em ajudá-la. Fez com que a garota que estava abraçando com força seus pertences o olhasse, e com a voz ainda um pouco alterada de forma que ela pudesse escutá-lo indicou.

Vá para o trem, estará segura lá. Ajude os outros alunos enquanto resolvemos as coisas por aqui, por favor. — Ela não demonstrava exatamente medo, mas Matteo deu um sorriso, daqueles que costumava utilizar para passar confiança para qualquer um. Ele precisava de toda a ajuda possível, e mesmo a menor das crianças poderia fornecer isso. — Fique firme, e vá. O medo existe, mas podemos ser mais fortes que ele, lembre disso!

Esperou que a loira se afastasse rumo ao trem e então, definiu a hora dele mesmo agir. Sua varinha novamente fora agitada no ar, enquanto ele proferia de forma grave, o encantamento.

Protego Máximo! — Apontou em direção a grande coluna que permanecia como porta de entrada e saída para a Plataforma 9¾, criando o grande escudo. O objetivo tornando-se impedir feitiços destrutivos, para que os civis pudessem atravessar em segurança e principalmente, que nenhuma catástrofe fosse imposta a eles, caso tentassem. Esperou que tivesse alguém, como o Vice Ministro, vigiando suas costas enquanto se concentrava. Mas mesmo se não tivesse, Matteo estava atento e em nenhum momento, deixou a voz abaixar. — MOSTREMOS A ELES O ERRO DE TEREM VINDO ATÉ AQUI, SENHORES! MOSTREMOS A VERDADE QUE ELES QUEREM DISTORCER! LUTEMOS JUNTO! — Todos podiam ouvir enquanto ele, como sempre, gritava pela confiança, gritava comandando. Matteo demonstrava o porque que era o Ministro da Magia.

E ele não deixaria seu papel de lado. Pelo menos, até que fosse forçado a abaixar sua varinha.
Até então, ele a erguia com honra e justiça.  




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Mensagem por Lars Mikhail Seg Mar 04, 2019 4:42 am


Uma Nova Jornada

Por todos, Valente.


O mesmo inimigo.

Situação engraçada de pensar. O cenário era belo, mesmo o dia um tanto quanto cinza. Tantas crianças, tantas famílias. Pode ver seu colega se aproximar, e quando foi questionado sobre estar preparado, chegou a puxar o ar para afirmar que, se não estivesse pronto, o que faria ali? Mas antes mesmo disso, seu velho - E melhor - amigo, já chegou interrompendo o outro Hughes ao afirmar que "Quando o Mikhail não está?" Então, soltou o ar que havia enchido os pulmões em um curto riso cortês por rever Matteo, não como amigo, mas como autoridade e ministro.

Contudo, era óbvio que se estavam ali, era pra algo ocorrer. E bem. Ocorreu. A gritaria se iniciou mais a frente e Lars buscou enxergar. Mas seus olhos, infelizmente, enxergavam apenas pais preocupados e o pequeno choque se iniciando distante de si. E foi então que o som da estrutura da estação havia se quebrado. Olhou para cima, sua mão resgatou o teixo dentro do sobretudo, mas Yohan tomou a liderança. " Eu cuido disso. " Foi o que afirmou de seu jeito. Confiante no outro bruxo, MIkhail nem sequer se ocupou em olhar para o alto.

Naquela altura, inúmeras questões já corriam a mente de Lars, até por fim, o som de um riso. Infantil, brincalhão. "Vamos papai, vamos! Você não consegue me pegar!" Illya era jovem. Doce. Gentil. Como a mãe. Mortas, em iguais tragédias como aquela que era organizado por um ser grotesco a qual o riso banal trouxe-o de volta. Sua expressão era fechada, rústica, pesada, a barba cheia fazia com que a expressão do loiro, mesmo de vestes claras, soasse tão assassina se não mais, do que dos próprios comensais mais a frente.

Então, o ministro se pronunciou. Suas ordens eram claras e os aurores, obviamente, iniciaria o processo de obediência. Os mais avançados recuariam, os civis acabariam ficando mais atrás deles e mesmo que a linha ainda não estivesse imediatamente formada, o experiente professor de Duelos já conseguia imaginar como estaria a situação.

Foi quando Matteo " soltou sua coleira ".

"Vá e faça o que faz de melhor."


O sorriso surgiu ao soslaio na face do bruxo, e quando deu seu primeiro passo, foi como se sua magia se manifestasse a seu redor. Lars foi envolvido por uma 'nuvem' ou 'fumaça', melhor... Uma penumbra de coloração de bordo, um vermelho escurecido. Para onde foi? Até a parte alta do trem, em cima dele. Ali, ao surgir de pé, enxergava perfeitamente os dois lados da plataforma. Enxergava civis tentando fugir, enxergava aurores buscando formar sua linha e... Figuras hostis, que mesmo vestidas de civis, visivelmente atacavam para nocautear ou ferir, invés de desarmar.

" Mas não se mate. "

———— Sua ordem, minhas mãos. ————




Disse o solitário bruxo em cima do trem, antes de apresentar a varinha frente a própria face. A mão livre, a canhota, desceu para o bolso de sua calça social e a caminhada pela extensão superior do trem. No alto, graças a visão ampla, conseguia visualizar com certa tranquilidade o "campo de batalha" ali embaixo. E então, escolheu o primeiro alvo. Um comensal agressivo, que com ataque atrás de ataque, buscava recuar um auror. A varinha do professor foi apontada para o ombro, e então: ———— Confringo. ———— E o ombro do homem ganhou de presente, após um relampejo avermelhado, um buraco. E o auror obviamente conseguiu o desarme de um expelliarmus.

A passada continuava, e o alvo, agora, era do outro lado. Um comensal que aparentemente se dirigia atrás dos filhos do ministro que sabiamente se jogaram para a área de carga. A varinha foi mirada para o joelho. ———— Confringo. ———— E a cena não seria das mais belas. A paleta do joelho foi detonada de imediato, e a perna ao perder seu "controle" torceu de maneira escrota e os gritos se iniciariam.

A questão é, após este ataque, Lars estaria retornando sua varinha para o outro lado para mais um ataque em seu pequeno "desfile" de disparos. Mas até aonde o bruxo conseguiria ir, totalmente exposto e obviamente sem cobertura? Mikhail havia conseguido o que queria: A atenção dos oponentes, e permitindo assim, que a linha dos aurores viesse a se concluir, mesmo que pra isso estivesse expondo o "próprio peito". Mas é como ele mesmo diz: Por todos, valente, não é mesmo?

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Mensagem por Octavio R. Clearwater Seg Mar 04, 2019 1:16 pm

Afundei meu corpo no assento macio da cabine e fechei os olhos durante alguns instantes, talvez eu estivesse sendo muito teimoso e imprudente - minha mãe não costumava se enganar sobre seus pressentimentos. Olhei pela janela de vidro e detive minha atenção em uma mulher parada do lado de fora, suas mãos estavam inquietas e um sorriso forçado em seus lábios denunciava o seu desconforto. Engoli em seco desviando o olhar para o corredor, o trem estava silencioso demais e isso era preocupante, por um momento senti falta da normalidade e desejei que a bagunça dos primeiranistas e os gritos de despedidas voltassem.

Senti uma presença incomum e me virei para descobrir a quem pertencia, a garota estava parada do lado de fora. Pensei em cumprimentá-la, mas ela tomou a frente com a sua voz estranhamente doce, provavelmente pelo sotaque francês... pensei, mas havia algo mais, como a melodia das canções dos sereianos do lago negro que sempre reverberava pelos terrenos de Hogwarts.

Sorri cordial e me acomodei no assento. - Claro, pode s... cortei minha frase ao meio quando um clarão atravessou o corredor. Talvez se tratasse apenas de uma brincadeira, os artefatos da Gemialidades Weasley já faziam parte da bagagem da maioria dos alunos e rendiam boas confusões, mas um sentimento ruim me fez descartar essa possibilidade imediatamente. Me levantei e puxei minha varinha de dentro da mochila que eu sempre carregava comigo.

Vozes alteradas se erguiam do lado de fora, pensei em minha mãe e todas as outras pessoas que ainda continuavam lá fora aguardando a partida do trem. Maëve estava parada no corredor e encarava algo que meu campo de visão não compreendia, dei alguns passos para frente e me estiquei para tentar identificar o que estava acontecendo ali, pelo canto do olho consegui ver duas pernas estiradas no chão - alguém havia sido nocauteado, e o responsável por isso provavelmente faria o mesmo comigo e Maëve. Respirei fundo e senti meu corpo tremer pelo nervosismo, torci para que a francesa se mantivesse calma e com sua varinha ao alcance - éramos dois contra um, por estar dentro da cabine eu possuía uma vantagem, a surpresa.

O silvo de uma varinha cortando o ar me deixou atento, assim que as primeiras sílabas foram proferidas pude identificar o que estava por vir: a maldição da mente. Fiquei confuso e quase me distraí, por que manipular uma aluna? Afinal, qual era o objetivo daquelas pessoas? Usar os alunos como exército ou até mesmo um escudo contra os aurores? Ignorei os questionamentos e com um pulo me projetei na porta da cabine - tinha o homem na mira da minha varinha. - Petrificus totalus! Falei, sentindo a energia fluir, era um feitiço simples, mas bastante eficaz. O comensal teria muito trabalho para lidar comigo e Maëve ao mesmo tempo.

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Octavio R. Clearwater
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Mensagem por Thomas H. Ødegaard Seg Mar 04, 2019 2:06 pm
Todos os anos eram a mesma coisa. A estação se enchia de sentimentalismo por causa das famílias que se despediam demoradamente, se prendendo em abraços apertados e beijos molhados. A cena fazia Thomas torcer os lábios em desgosto. Excesso de sentimento e demonstrações de afeto talvez fossem as duas coisas que mais desprezava na vida. Por isso o rapaz fez questão de chegar cedo na plataforma, várias horas antes do programado, e assim que sua entrada foi permitida no trem ele caminhou até o vagão da sonserina e se sentou no último assento, não demorando a pegar um livro sobre alquimia de dentro da mochila que trazia consigo. A leitura o deixou absorto permitindo que ignorasse facilmente o barulho das risadas e dos choros que pareciam aumentar cada vez mais do lado de fora.

Após o apito final que indicava a partida do trem as coisas começaram a ficar estranhas. O barulho de gargalhadas se transformou em gritos desesperados. O maquinário sacolejava de forma anormal, pois ainda não haviam saído do lugar. Então, explosões foram ouvidas. De fato, aquela não estava sendo mais uma monótona partida à Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

Ao olhar pela janela pôde ver professores, ministeriais e adultos lutando contra o que pareciam ser transeuntes normais, contudo não fazia sentido. O cenho do sonserino permaneceu franzido durante todo o tempo que observava atentamente a luta travada do lado de fora. Quando avistou a marca negra brilhando ameaçadoramente no antebraço de um dos que ali estavam, tudo pareceu fazer sentido.

Eles estavam tentando ir para Hogwarts. Ou pelo menos pareceu dessa forma.

As vozes começaram a aumentar nos compartimentos interiores do trem deixando claro para todos que eles também estavam do lado de dentro. Thomas empunhou sua varinha mesmo sabendo que os feitiços que conhecia não seriam páreo para o vasto conhecimento da arte das trevas dos comensais. Ele sabia que poderia morrer, mas com certeza tentaria levar um braço ou uma perna alheia consigo.

Thomas H. Ødegaard
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Mensagem por Hope Mori Bouwknech Seg Mar 04, 2019 2:10 pm

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A entrada no trem, assim como o ato de guardar as bagagens foi feito em total paz. E Hope buscava uma cabine vazia, desistindo de sua busca ao perceber que precisaria andar demais para achar uma cabine desabitada, adentrando em uma onde havia uma garota de cabelos claros e acompanhada de um felino. Bem, ela parecia bastante decente e adorável. E no momento que Hope se sentou, sobre o olhar atento da menina, abrindo a boca para traçar uma apresentação bastante ridícula o lampejo de um feitiço sendo disparado foi possível de visualizar pelo corredor. E, definitivamente, aquele não era um feitiço efetuado por qualquer estudante em idade escolar!

A primeira reação de Hope foi ficar… completamente chocada, ouvindo gritos e uma afobação genuína que se instaurava na plataforma. Era possível ouvir gritos conjurando feitiços e até pessoas xingando. Os poucos segundos sem reação passaram e Hope fechou a porta da cabine com tudo, puxando a garota loira – que se identificou como Mikaela – para o chão, ambas bloqueando a porta com o peso do corpo, afinal a Mori tinha bastante consciência de que eram apenas estudantes e as pessoas que estavam duelando pareciam… bastante poderosas.

E, claro, mesmo sabendo que seria inútil, a adolescente manteve a varinha em mãos, sentindo o coração martelar forte no peito junto com a sensação forte de que sua vida estava em perigo. E Hope não queria morrer de forma alguma. – Vamos ficar quietas. – Ela disse aos sussurros para a menina, consciente que caso as pegassem ali ela iria revidar com toda sua energia, mesma que fosse inútil.

+ tag Mikaela Håland Solskjær
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Mensagem por Mikaela Håland Solskjær Seg Mar 04, 2019 6:32 pm

GOING TO HOGWARTS
Na cabine vazia em que estava, Mikaela estava tão absorta em seus próprios pensamentos que nem percebera que seus pais não encontravam-se mais do lado de fora do trem.  Apoiou completamente seu corpo contra a janela, suas mãos espalmadas na superfície do vidro e seu rosto quase que colado ao mesmo em uma tentativa frustrada de localizar os pais, que prometeram a ela ficar ali até a partida do trem. Onde será que eles foram? Estava começando a ficar preocupada. Lembrou dos olhares e semblantes apreensivos dos pais, que ela achou que fossem apenas por ela estar viajando sem a presença deles. Talvez algo estivesse realmente errado ali, mas não queria pensar nisso, preferia pensar que ela e todos os outros ali estavam em total segurança.

Voltou-se para seu assento ao lado do gato laranja que não parava de miar. Seus brilhantes olhos fitavam-na de forma assustada. Para acalmá-lo, a loira estendeu uma das mãos em sua direção para afagar-lhe a cabeça. Vai ficar tudo bem, Ole. O felino pulou em seu colo e começou a ronronar baixinho. Mikaela virou sua cabeça para o lado, desviando seus olhos azuis que antes estavam focados no gato, para a menina que acabara de entrar na cabine. Oi, me chamo Mikaela e você? Sorriu de forma simpática para a menina que tinha traços asiáticos. Parecia ter mais ou menos a mesma idade que ela, o que significava que provavelmente também era uma aluna do primeiro ano. Ela parecia prestes a falar algo, mas acabou por ser interrompida pelo clarão que iluminara o corredor. O sorriso rapidamente se esvaiu e deu lugar a uma expressão de choque que se igualava a mesma da menina recém-chegada. Ole pulou do colo de Mikaela, totalmente alerta e com olhos arregalados, a cauda felpuda assim como todo o resto dos pelos de seu corpo totalmente eriçados.

O caos agora reinava absoluto na plataforma, com pessoas correndo por todos os lados e feitiços sendo atirados. Colocou a cabeça para fora da cabine brevemente, seus olhos azuis tentando ter um vislumbre da origem do clarão visto no corredor. Não ousaria sair dali, é claro, mas a menina de cabelos escuros logo fechou a porta da cabine, puxando as duas para o chão. Ambas estavam lado a lado e Mikaela apenas concordou com a cabeça quando a menina dissera para ficarem quietas. A jovem bruxa podia sentir seu coração palpitando fortemente enquanto suas mãos tremiam. Espero que estejam em segurança. Pensou nos pais que momentos antes estavam na plataforma. Infelizmente não podia fazer nada para ajudá-los no momento. Tirou sua varinha do bolso interno do casaco, e a segurou firmemente entre os dedos.
Mikaela Håland Solskjær
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Mikaela Håland Solskjær
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