[OFICIAL] WELCOME FROM THE DARK SIDE

Data de inscrição : 22/02/2019

De uma hora para outra, o que parecia ser um simples embarque para Hogwarts, parecia mais uma guerra. Era gente correndo, vários membros da escola lutando, feitiço pra todo lado, parecia mais um campo de batalha do que uma estação. Era muito para a cabeça de Luke processar. Pois jamais imaginou-se em meio a uma situação daquelas. Afinal não era lá um combatente ávido e pronto pra tudo. Mas se necessário fosse, teria de usar tudo que soubesse para ajudar. Nem sabia para onde olhar para começo de conversa. Muita coisa rolando e pouco tempo para escolhas e pensamentos. Ou agia ou buscava sair ileso dali, o que parecia cada vez mais improvável. Mas ainda sim, o vice ministro tentava entender a situação, para depois pensar que rumo seguir. Surpreendeu-se com a postura de Matteo, o qual fazia jus ao esperado, alguém de pulso firme, livre de enrolação e buscando dinamizar cada ação e fazendo cada um cumprir com sua função no local, para que o que já estava um caos, não ficar ainda pior. O moreno de casaco marrom buscava uma solução, mas parecia ver apenas problemas, algo que não era bom, já que queria ajudar, mas não fazia idéia como.

Não parecia ter espaço pra coisa ficar mais séria ainda, mas aquela era apenas a ponta do iceberg, ou do problema no caso. Luke ainda estava por ali, não muito útil, mas tentando pensar em meio ao pandemônio que estava a sua volta. Não podia ficar parado que nem uma estátua de pedra ali, mas também não podia sair igual um louco fazendo o que bem desse na telha. Melhor era mesmo por hora garantir que se não fosse ajudar, que não ferrasse ainda mais a coisa. Não tinha muito o que pudesse fazer, ou então parecia. Mas ainda sim, mil coisas passavam pela mente do jovem vice ministro.

Quando parcialmente parecia que ao menos um pouco as coisas aliviariam, é aí que o cerco fechou de vez. Quando pareceu que Matteo contando com a chegada do hipogrifo, que parecia ser dele daria um jeito de ao menos tirar alguém dali, em parte até deu certo, mas como nada estava dando certo ali, esperava que mais alguma coisa estivesse por acontecer. Luke subiu no grandioso animal voador, imaginando que finalmente sairiam dali a caminho de Hogwarts. Ledo engano do jovem. No ar, olhou pros lados e nunca tinha visto tantas vassouras no ar ao mesmo tempo. Eram aurores, defensores pra todo lado. Mas nem mesmo isso bastou pra evitar algo pior. De algum lugar fora da vista, parecia ter alguém atacando de tudo que é jeito. A princípio parecia fácil contornar, mas como nem tudo é o que parece, as coisas complicaram e muito.

Mesmo um animal voador forte e robusto como o hipogrifo de Matteo era sujeito a ter dor, se ferir e tudo mais. E foi justo isso o que aconteceu. Um feitiço vindo sabe-se lá de onde, atingiu o animal na barriga, o fazendo por consequência perder o controle. Luke apenas sentiu que perdeu o chão por assim dizer, pois foi lançado pro ar, começando uma queda livre mortal. Matteo que estava logo a frente, comandando seu hipogrifo também foi lançado pra fora do mesmo, mas mesmo em queda, Luke ainda conseguiu ver o ministro sendo salvo e respirou minimamente aliviado. Mas ainda havia mais em jogo para ficar pensando em coisas aleatórias. Sua vida ainda estava em jogo e sem dúvida, uma queda naquela velocidade em queda livre, com o chão da estação já todo quebrado, era sentença de morte na certa.

Não havia muito a fazer, ou Luke fechava os olhos e torcia para o fim chegar logo ou então teria de agir mais rápido que uma vassoura Firebolt em uma decisão em um jogo de quadribol. Tudo que conseguiu fazer foi pegar sua varinha do bolso de dentro do casaco e pensar rápido no que fazer, pois o chão estava cada vez mais próximo e aquilo não era nada bom, nem um pouco. Pensou um pouco e chegou em uma solução que parecia para o momento,mais viável e rápida. Conjuraria um feitiço não verbal, que lembrou-se de repente, para assim tentar conjurar algo que lhe ajudasse a evitar o pior.

''Conjurious Army''

Depois de pensado mentalmente o feitiço, fez um movimento com sua varinha, simulando o que queria conjurar. E para grata surpresa e alívio no jovem vice ministro, uma Firebolt apareceu logo abaixo de onde ele estava. Buscou ajeitar o corpo e ficar sobre a vassoura. Suas mãos trêmulas ainda não tinham firmeza alguma para segurarem qualquer coisa, mas esperava não cair da vassoura. Guardou a varinha no mesmo bolso de dentro do casaco e respirando fundo, ainda um pouco em choque e trêmulo, ao menos nas mãos, esperava que sua adrenalina e nervosismo baixassem um pouco e que enfim aquele transporte fosse sua garantia de sair dali e enfim ter sua viagem normal rumo a Hogwarts. Ou então ficaria e tentaria ajudar de alguma forma, seja buscando alguém com a vassoura, ou com algum feitiço pra garantir a segurança de quem ainda estivesse por ali ou para dar cobertura e ter certeza que todos que sobraram sairiam bem dali, mesmo cansados ou coisa do tipo. Ainda queria ser útil e talvez agora fosse a hora de provar que era capaz de fazer algo útil além do esperado.

Feitiço usado pelo Luke:

Roupa que luke está usando:

Interagindo com:

Data de inscrição : 01/02/2019

Sorriam e acenem, Rapazes.

Sorriam e acenem.

Quando era pequeno, antes de ter sua infância perdida pelas responsabilidades de se tornar um adulto jovem, Matteo se perguntou o porque dos humanos não conseguirem voar. Ele sempre teve aquele sonho de dar a possibilidade a alguém de alcançar o céu. Mas nunca desejou cair, sempre tivera medo de o que a altura era capaz de fazer.

Mas eram sonhos e medos de criança. Ele não era mais criança. E não tinha mais medos. Tudo o que sentira era raiva, mas da mesma forma que ele era capaz de controlar a si mesmo, controlava sua cabeça e seus sentimentos. Aquele homem não conseguiria o que queria. Definitivamente, Matteo não ia permitir. Ele sentiu seu corpo indo de encontro ao solo e sua varinha rumando para longe, mas se segurou. Não era hora para que mostrasse o que sabia fazer e permaneceria daquele jeito, principalmente quando viu a figura descer em alta velocidade. Conforme treinara, Aurum agarrara o Ministro com rapidez e precisão, usando de suas patas traseiras. O dragão tinha o cuidado necessário para que não machucasse e logo, colocou Matteo momentaneamente no chão.

— Obrigado, amigo. — Ele se virou para ver Aiden cuidando de Talon e pediu desculpas em um sussurro ao seu Hipogrifo. A ideia de trazê-lo não fora das melhores e ele sentia a culpa, mas não podia parar, não naquele momento. Saltou para cima de seu dragão mais uma vez, vendo um dos aurores trazer sua varinha e agradecendo o trabalho dele. — Cada um destes comensais, presos. O esquadrão restante deve ir para o trem ajudar quem está lá, agora! — Deu a ordem e viu os aurores que não estavam ajudando na captura dos comensais no ar com os dragões rumarem para o trem. Eles auxiliariam quem estivesse lá dentro, já que Matteo sabia que havia algo acontecendo. Ele fez sinal para que Aurum batesse suas asas e se aproximou do irmão. — Avarador e Legilimen. É o que eu acredito. Lembra aquilo que treinamos? Mais do que nunca, temos de usar agora. Ele está indo na direção da parte do trem que seguiu. E eu vou atrás.

E então, Aurum bateu suas asas, seguindo o homem.

Data de inscrição : 09/02/2019

Oficial

Ela era uma adolescente criada do mundo trouxa, apenas com um pai bruxo que não costumava frequentar a comunidade bruxa da Europa, precisamente Londres, onde havia firmado residência, possivelmente por ser asiático e ter se mudado justamente para permanecer próximo a mãe de Hope. Sendo assim muitas coisas lhe eram completamente novas, como a existência de dragões. Em um segundo havia a asseguração de uma segurança e em outro havia a percepção, partindo uma aluna, sobre ter um dragão lá fora. A partir disso o desespero pareceu se tornar evidente nas feições de qualquer pessoa que Hope olhasse, confirmando que aquilo não era uma brincadeira e o perigo era palpável e estava presente. Clara, a estudante que pareceu notar a criatura e verbalizar, indicou um feitiço que Hope não conhecia. E uma série de encantamentos desconhecidos foram murmurados, não restando muitas opções a adolescente se não torcer para que tudo desse certo.

E, com uma nova dose de adrenalina, a jovem bruxa se levantou, colocando o rosto contra o vidro de uma das janelas próximas e... o vislumbre da criatura foi o suficiente para que seu peito saltasse. Era de fato um dragão, de aparência majestosa e ela sequer podia saber do que ele era capaz. Mas a sua aproximação com o trem, que não aparecia, invisível, pelo que havia entendido através dos feitiços conjurados, foi capaz de preocupá-la genuinamente. — Não existe nenhum feitiço capaz de… deixar uma criatura confusa? — Hope não evitou questionar, sentindo o próprio suor brotar das palmas de suas mãos em um nervosismo evidente. Mas, ao continuar olhando pela janela a adolescente foi capaz de notar que haviam… mais dragões se aproximando. Obviamente ela não saberia informar se eram aliados ou não.

Mas Luna parecia ter uma saída, transformando uma mala em uma chave de portal. Hope não estava familiarizada com aquilo, mas a situação exigia atos de coragem. E era corajoso confiar naquilo que nunca viu e em pessoas igualmente desconhecidas, mesmo que fossem professores e aurores. Afinal pessoas são passíveis de egoísmos e cometem erros, ninguém é perfeito. E ela seria apenas uma criança inocente de confiar cegamente nas pessoas. Mas a sua hesitação havia sido deixada para trás quando o medo pela própria vida se revelava evidente. Ela não sabia como lidar com comensais e dragões, seu conhecimento sobre feitiços era bastante baixo e suas chances de sobreviver sozinha em um campo de batalha eram mínimas. Então ela confiou nas palavras proferidas por Luna, segurando a varinha com a mão esquerda e segurando uma das alças da mala de mão quando a docente deu o sinal. Segurando o objeto com tanta força quanto era possível.

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BY MITZI

Data de inscrição : 18/02/2019

GOING TO HOGWARTS

Com toda a confusão que se sucedera, Mikaela nem ao menos lembrou do aparelho que carregava consigo no bolso da calça. Levou uma das mãos a testa dando um leve tapinha na mesma. Como pudera esquecer disso. Rapidamente pegou o celular, e para sua surpresa várias chamadas perdidas de seus pais eram visíveis na tela. Suspirou aliviada. Seus pais estavam bem e nada acontecera com eles. Enviou-lhes uma mensagem dizendo que estava bem e que em breve chegaria ao seu destino. Assim espero. É claro, que a menina omitiu vários detalhes do que acontecera, afinal não queria preocupá-los ainda mais.

Uma mulher começou a falar, provavelmente fazia parte do corpo docente. Mikaela escutou com atenção todos os detalhes do seu plano, que envolvia criar um portal para Hogwarts. Para isso, a mais velha usou uma mala e orientou os alunos a tocarem a chave de portal ao mesmo tempo. Ao ouvir as instruções, a loira se pôs de pé, segurando firmemente o gato de estimação em um dos braços, enquanto o que estava livre tocava a mala.

Data de inscrição : 04/03/2019

A Fuga?

A ideia da professora era boa. Se as crianças estivessem seguras, Sasha se sentiria mais a vontade para agir livremente. Ter vidas consigo era mais complicado e a situação se agravava a medida que se aproximavam de Hogwarts.

— Eu acredito que a chave de portal é sim uma boa saída. A professora é mais descansada entre nós então é coerente que ela faça o portal. — a Mikhail comentou. — Entretanto, eu não irei com vocês para a escola. Irei ficar para dar reforços aos que ficaram para trás. Por hora, nossa prioridade é a segurança das crianças.

Finalizou sua fala enquanto a mulher realizava o encanto. Segurava com força a vassoura que outrora conjurara. Ficaria no trem até o último segundo em que eles se transportassem para garantir a si mesma que os vira partir em segurança. Para então partir do trem, que, certamente, caso tudo corresse bem, estaria vazio enquanto ela se afastava usando o feitiço Desilusionar para se manter camuflada. A ideia de Sasha era retornar até onde o último vagão fora solto e auxiliar sua chefe.

Feitiços:

Data de inscrição : 26/06/2017

Welcome from the dark side

Estava caminhando com a papelada do dia a dia quando ouvira a mensagem sobre o Expresso sendo atacado e crianças sendo sequestradas, para em seguida ouvir a voz conhecida de Dorothea, fazendo com que Melody largasse os papéis sobre uma das mesas e se aproxima-se da vice diretora do hospital em prontidão, prestando ainda mais atenção até o final de suas orientações, para em seguida sair correndo da sala da mais velha e ir até o armário de poções, não confiava tanto em suas habilidades medicinais, mas sabia que as poções eram infalíveis.

Com uma maletinha com algumas poções que poderiam ser uteis e um kit de primeiros socorros, Melody se aproximou do esquadrão de Dorothea, não estava com roupas apropriadas, mas também não podia dizer que era uma médica, não que não compreendesse do assunto mas a um tempo apenas trabalhava com papelada e prontuários. Sem demoras tomou a varinha na canhota enquanto segurava suas maletinhas com a destra e aparatou para a plataforma.

Ao chegar ao local a menina arregalava os olhos se lembrando do porque não havia seguido a carreira médica e decidido larga-la para cuidar da papelada, via corpos caídos, ouvia os gemidos de dor e socorro, o que fazia o coração da garota acelerar. ----- Calma mel, você consegue e já vai acabar ------ Falava para si mesma enquanto corria até uma moça que pedia por ajuda, assim se ajoelhava ao lado da mais velha e apenas dizia enquanto avaliava o ferimento no braço da mulher ----- Eu vim para ajuda-la sou da equipe do St. Mungus. ----- O machucado não parecia tão feio, na verdade parecia até bem simples, então porque a mais velha sangrava tanto? ----- Episkey ----- falava de forma firme apontando a varinha para o braço da mulher para em seguida procurar de onde vinha o sangue. ----- Me diga senhora, onde mais dói? ----- Com dificuldade ela falava sobre uma dor nas costas, como sabia que seria terrível mover a paciente caso fosse algo grave logo apertou a mão em sua varinha e apontando ainda para a moça falou ----- Vive Mortis ----- Não sabia o real estado da paciente, mas era melhor prevenir do que remediar, assim acenou para outros buxos auxilia-la a virar a paciente, para assim observar um enorme pedaço de vidro enfiado nas costas da mulher fazendo Mel ficar branca como leite. ----- Se meus estudos me disseram algo, levem essa mulher agora para o hospital ela precisa de uma cirurgia para retirar isso ou ela pode morrer, não sei quanto tempo meu feitiço vai durar, por favor.... eu cuido do resto! -----

Ao ver os rapazes levarem a moça, mel podia sentir o estomago revirar, era tanto sangue e agora estava suja com o sangue daquela mulher, quase pensou em pedir ajuda para si mesma, mas sabia que haviam pessoas muito mais machucadas do que seu choque, afinal era a primeira vez que se metia em um lugar como aqueles, geralmente ficava com os diagnósticos mais leves antes de pedir para ficar como secretária. Engoliu a seco enquanto ouviu outra pessoa gritar, esta parecia dar ordens de comando, percebeu então o quanto estava sendo infantil em querer parar por um segundo, tinha que continuar, tinha que manter o foco se levantou tomando o rumo para um rapaz, usando de toda sua força de vontade para voltar a manter a adrenalina, desta vez o rapaz estava caído ao chão com um ferimento feio na perna, mas isso era algo que sentia que poderia dar conta, assim repetiu a apresentação e a completou vendo que este apenas sentia dor ----- O senhor poderia me dar mais detalhes deste ataque enquanto eu curo sua perna? ----- Assim avaliava o trauma rapidamente para começar as conjurações ----- Anecstesi ----- falava para anestesiar a perna do rapaz enquanto pegava a maleta, estava um tanto nervosa mas conseguia prestar atenção no que o rapaz falava enquanto o travava ----- Estanque sangria ----- falava apontando a varinha para a perna do rapaz para em seguida limpar o local, o corte havia sido feio parecia começar a inflamar por conta da bagunça no local, assim a morena pegava um dos vidros de poção que havia trazido consigo e derramava um pouco sobre a área já limpa, para que a limpa-ferida acabasse com qualquer bactéria. ----- E as crianças? ----- Perguntava para o rapaz enquanto terminava o tratamento sem saber onde o trem estava.

Feitiços:

Poções:

Data de inscrição : 25/02/2019

Assim que Aiden recebeu um chamado do Minstério resolvi atênde-lo e sendo assim decidi subir no Rabo Córneo Húngaro. -Muito bem meu amigo vamos nessa! - Dizia assim que o mesmo começava a voar junto aos outros dragões e nosso comandante.

Quando chegamos no local o mesmo pediu que ficassemos em formação de losangulo e sendo assim me posicionava com o Rabo Córneo Húngaro do lado direito de Aiden, porém, logo pegava minha varinha em quanto observava a situção de todos ali vendo alguns comensair se aproximarem dos vagões. -Aiden vou dar uma mãozinha para o pessoal ali! - Apontava para os vagões fazendo um leve movimento com a mão fazendo mesmo se separa para descer um pouco e ajudar os outros vagões.

Logo apontava minha varinha para um dos comensais e em seguida fazendo com que Rabo Córneo Húngaro se aproximasse dele. -Estupefaça! - Pronunciava de modo forte em quanto me dirigia ao vagão seguinte vendo se todos ali estavam bem.

thanks Harley Quinn From QOG

Data de inscrição : 02/03/2019

Dark Side, What The Fuck?

As coisas pareciam ter passado como um borrão desde o momento em que se reunira com seus familiares paternos. Penélope empertigou-se diante da fala do homem e controlou-se mais uma vez para não revirar os olhos diante da ordem dada, mas deixou escapar um leve sorriso quando a auror refutou a frase do mesmo com a certeza de que ela era de fato uma Mikhail.

Ainda aliviada por estar em um ambiente controlado, a jovem tentou ao máximo ajudar os feridos e ademais estudantes que ali buscavam refúgio de toda aquela loucura. Em sua mente, ela trabalhava um texto particularmente grande e cheios de reclamações, que posteriormente seria enviado em forma de carta diretamente para a mansão Dwyer, expondo o seu claro descontentamento em estar na Inglaterra.

Quando a jovem Mikhail não achava que nada mais poderia piorar, eis um rugido poderoso faz estremecer até mesmo a cabine e ao olhar pela janela, um enorme dragão é avistado. Penélope sabia, quando há muita paz, uma grande tempestade estar por vir e que malditos sejam esses provérbios antigos, pois realmente eles sempre acertam.

Procurando ficar próximo a adulta responsável, Penélope ergueu sua varinha e no mesmo momento se sentiu muito estúpida. Como ela iria enfrentar um dragão sendo uma aluna segundanista? Um alvoroço devido ao medo se formou no recinto e a busca por soluções foram até mais ágeis do que a américo-russa poderia imaginar.

Uma chave de portal fora anunciada em meio ao caos, uma ideia genial que poderia levar os alunos em segurança para Hogwarts e assim que ouviu o sonoro "Já!" da mulher, colocou sua delicada mão na mala e rezou aos deuses para que aquilo desse certo.

Data de inscrição : 31/01/2019

Defending the Train

The danger is beside.

O bruxo das trevas em sua frente parecia ser um do mais alto nível, pois conseguiu defender com maestria de quase todos os ataques. Aeryn ainda conseguiu ler seus lábios e vê-lo pronunciar um bombarda, porém sua reação não foi rápida o bastante para que conseguisse reagir. Sua preocupação pelo irmão dobrou, pois o mesmo estava em queda. Quando ia descer com a vassoura para poder ajuda-lo, ouviu a voz de um homem que comandava um dragão, fazendo a criatura pegar o Ministro da Magia.

Seu coração estava mais calmo e assim que ele pode ver o comensal ao longe aparatou imediatamente, segurando sua vassoura, e desaparatou a 3 metros de distância do mesmo, já com a varinha apontada para cima dele "Conjurius Army" conjuraria uma placa de aço que cobriria uma área do 6 metros e com quinze centímetros de espessura, a meio metro a cima do comensal, que com o peso cairia bem rápido. Apontaria a varinha na direção da vassoura do bruxo logo em seguida - confringo - buscaria destruir o objeto que permitia o bruxo voar.

Made by Me

Data de inscrição : 01/03/2019

Ao conseguir subir com a vassoura logo teve a atenção desviada para um grupo que chegava montado em seus dragões, um deles ordenou que uma das criaturas pegassem o ministro que caía em queda livre, fazendo com que Adrien ficasse menos preocupado. Seus olhos agora iam para Aeryn que encarava um ponto fixo e ao olhar para lá viu que era onde o comensal estava. O auror rapidamente aparatou em direção ao bruxo das trevas, conscientemente ao lado de Aeryn, separados apenas por 4 metros de distância.

Seu olhar pairou sobre o dragão que estava a alguns metros deles, mesmo que a criatura parecia estar interessada em algo a baixo dela, ele sabia que teria que ter cuidado. Ao ver uma placa ser conjurada a cima do comensal, Adrien apontaria a varinha para o mesmo - estupefaça - e assim conjuraria o feitiço para poder estupora-lo, sempre atento caso tivesse que mover o braço em direção ao dragão para caso tivesse que defender de algum ataque que viesse da criatura.

Data de inscrição : 02/03/2019

A curiosidade que nutria por dragões em sua infância logo se era notável. O fato de seu pai ser um domador de dragões, e a maior parte de seu lado paterno da família trabalhar em ramos que também envolviam tais seres contribuíram para que a curiosidade se tornasse mais ávida a cada dia que se passava, levando-a a estudar e obter o máximo de conhecimento que pudesse. Uma vez até conseguiu ver um de perto, isso após um longo período de insistência, que acabou sendo cedido por seu pai. Mas naquele instante quando o dragão rugiu, nem o fato de ter visto um de perto ou todo seu conhecimento teórico a impediram de estremecer com o frio que percorria sua espinha. Já havia ouvido muitas histórias sobre dragões e o que sua fúria era capaz de causar, se tinham capacidade de destruir um vilarejo inteiro, imagine o estrago que aquele trem cheio de crianças sofreriam, caso fosse visto por ele.... Ninguém ali sobreviveria, certamente.

Caitlin observava o tumultuo se formar em volta da mala enfeitiçada pela professora Sprouse. Aquela era a hora de decidir: ir ou ficar? Estava decidida, com a varinha em mãos, pronta para arriscar sua vida.

Data de inscrição : 30/01/2019

“

A mulher sufocou um grito ao cair sentada no chão, seus olhos lacrimejaram mediante a dor que percorreu seu corpo, com a respiração acelerada arrastou-se com dificuldade para encostar ao lado da porta da cabine onde o aluno havia ficado. Ao menor movimento que fazia, contorcia-se em dor, pressionou o local atingido e sentiu a deformação ali, observou o comensal inerte há uma certa distância de si, este sangrava com o ferimento aberto em seu peito. — Relidor. — Apontou a varinha para sua coxa e sentiu uma melhora significativa. — Reparo Ossius*. — Conjurou e percebeu que a fratura remendava-se , porém ainda assim o incômodo persistia.

— Tia Inara?! — A morena assistiu a sobrinha, Kananda, sair da cabine próxima a ela. — Nanda… — sussurrou, seu timbre demonstrava surpresa e alívio, a garota estava bem, contudo isso poderia mudar a qualquer momento. Ficou de pé com o auxílio da menor e a direcionou um olhar preocupado, nesse momento, sem ao menos ter a chance de agir, ambas ouviram com nitidez o momento em que, simultaneamente, maldições da morte foram proferidas por um conjunto de vozes diferentes. Ao fazer menção de ir, a sonserina insistiu em juntar-se a ela, relutou, mas convenceu a si mesma que Kananda já era crescida e saberia se defender, era uma Hughes afinal. — Venha comigo, mas fique atrás mim, querida.

Não demorou muito para que uma agitação se formasse na extremidade do vagão, assim Inara empunhou a varinha, com Kananda atrás de si. — Everte Statum. — Atirou o comensal, que vinha em sua direção, para longe. Contudo, mais vieram a seguir. — Mobilicorpus. — Enfeitiçou outro e com um impulso fez com que ele fosse lançado com violência em direção a janela, o vidro por sua vez rompeu-se lançando-o fora do trem. Nesse instante a sobrinha conjurara um protego em sua frente, dissipando um feitiço de ataque no ar. — Estupefaça. — Reverberou o feitiço e atingiu o terceiro, deixando-o inconsciente. — Deprimo. — Mirou no pescoço de outro e o lampejo acertou-o.

Feitiços:

”

Data de inscrição : 03/03/2019

I'll always remember,It was late afternoon

Leonard havia conseguido proteger de uma forma mais eficaz o trem, mas a situação não parecia muito amigável. — Certo, mana... Acho que devemos ficar por aqui. — Disse em um tom mais forte enquanto permanecia observando ao seu redor. Com certo medo de não conseguir proteger a sua irmã, Leonard apontou a varinha para ela. — Protego Maxima! Protegendo-a de uma forma maior, a única coisa seria agora esperar algo acontecer. — Minhas costas ainda esta doendo, caralho. Por conta da dor, Leonard decidiu avançar mais, não ficando parado.

Data de inscrição : 01/02/2019

The Darkness is coming

a little adrenaline

Nanda ouviu feitiços serem lançados e pareciam estar bem em frente a porta de sua cabine. A sonserina não queria sair para ver quem era, mas algo lhe dizia que a pessoa que havia sido atingida importava muito para ela, ao ponto de fazer com que ela quisesse sair de sua segurança. Segurou a mão de Sophie - fique aqui, não saia de jeito nenhum, eu já volto - falou para a namorada antes de se levantar, a corvina concordou e se manteve sentada com a varinha em mão.

Kananda abriu devagarinho a porta, observando se não tinha ninguém por ali, até ver sua tia caída no chão usando feitiços para se recuperar de algum feitiço. A aluna saiu do vagão - Tia Inara?! - falou já fechando a porta para se aproximar dela, ainda segurando a varinha em sua mão. Ajudou a auror a se levantar e logo podiam ouvir maldições da morte serem lançadas. Os olhos de Nanda se arregalaram, ela nunca imaginou que fosse ouvir tal maldição de perto e logo se juntou a tia que já tomava a iniciativa de ir até aonde as maldições foram lançadas - eu vou com você, nem adianta negar - falou ao ver que a tia tentaria a impedir e logo a maior a deixou ir.

A sonserina seguiu os conselhos de Inara, seguindo-a sempre atrás. Sua tia era incrível, lançava um feitiço atrás do outro e até jogara um comensal pela janela - uau - falou baixinho antes de perceber um feitiço que vinha em direção a auror, apontando a varinha para a mesma - Protego Maxima - usaria para defende-la do feitiço de ataque simples e logo Inara continuou com o show de feitiços, impressionando ainda mais a menina.

Quando a auror lançou deprimo em um comesal, outro já estava com a varinha apontada para ela e antes que ele pudesse dizer alguma coisa, Nanda apontou a varinha para ele - Bombarda - miraria no corpo dele, na intenção de causar um grande impacto e joga-lo contra a parede. Com o feitiço lançado, sua mão seguiria em direção a outro comensal - Estupefaça - conjuraria o feitiço em direção a ele na intenção de joga-lo longe.

Apontando a varinha para um pouco mais a frente - Triplèsang - conjuraria duas entidades holográficas, uma de cada lado dela, usaria isso para confundir inimigo que viesse ataca-la, afinal não saberia qual era a certa.

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∆ MONA - FG

Data de inscrição : 25/11/2017

Hughes poder sem limites

As defesas levantadas tinham funcionado, porém aquilo não seria suficiente afinal caso o dragão começasse soltar fogo para tudo que é lado, seria um caos generalizado. Dito isto ao ver uma aluna com seu celular, lembrou que não tinha recebido nenhuma notificação em seu celular, Matteo não tinha respondido.. Isto a preocupava ligeiramente, além de se preocupar com a prima Inara, e Lars, naquele vagão lotado de comensais. — Estejam bem..— Sussurrava para si mesma, quando a morena de traços latinos começava a dar uma ideia esplendida.

— É genial essa ideia, você provável é realmente a mais descansada entre nós duas, além que é a única a conhecer tão bem o local.. Alunos não deixem de seguir o que a professora disse. — Seguiu atentamente as instruções dada pela mulher, e segurou alça da mala com toda força existente em si, enquanto na mão direita segurava sua varinha tão fortemente quanto. Naquela situação sair do local, era a melhor coisa possível.

+O choro é a forma da alma dizer que sente dor: O sorriso é a forma da dizer que brilha em alegria e felicidade, pelo menos naquele momento.

☾ FG RAVEN ☽

Data de inscrição : 17/05/2017

— H O G W A R T S - E X P R E S S —

L O N D R E S
Plataforma 9¾, 2050, 10º Graus. Garoando. 09:47AM.

Retorno às aulas.

A cena era linda de se ver, com toda certeza. Aiden havia chegado com a cavalaria na hora certa, e aqueles já sobrepujados comensais, começaram a cair feito formigas pelos movimentos bem elaborados dos dragões. Mas, muitos estranhamente, se rendiam. Se soltavam das vassouras, em quedas livres, atrasando mais e mais aurores. E de muitos destes que se lançavam, e um auror buscava pra prender ou salvar, acabava por matar o auror e em seu ato final, morrer no processo.

A cena era... Assustadora. Principalmente os corpos que ficaram espetados nos pinheiros.

Dorothea havia liderado uma grande tropa de medibruxos, que saíram com sua extrema velocidade ouvindo a vice-diretora como se fosse uma deidade da sabedoria. Estavam incomodados com as notificas graves do problema os aurores, crianças e até mesmo o hospital, com vários pais passando mal ou com escoriações leves.

Mas agora, partiram. E seu trabalho por toda a estação era complicado, pois... Haviam demorado até que demais. Haviam Comensais que estavam a beira da morte pela perca de sangue e a equipe média fazia o que era necessário, mesmo que alguns aurores estivessem “contentes” com o final que alguns tomavam. O cenário tinha um clima pesado e assustador.

Mas ela lidava bem.

Ao longo da batalha, medibruxos chegavam aos montes, auxiliando a maior parte dos aurores feridos em batalha ou que caíram de suas vassouras em meio a floresta. Contudo, dentro do trem a qual aurores e medibruxos se achegavam, o pior acontecia. Lars havia saindo atingido por um Expelliarmus no ombro esquerdo, e pode ouvir claramente o momento em que o osso deslocou. A dor seria absurda, mesmo que certamente a dor dos homens que ele matou fosse pior. Fumos permitia ele estar ali, oculto, ao menos. Mas... E sua irmã?

Teve o mesmo sucesso que ele. Mas o Sectumsempra foi conjurado e ele sabia que não era pra ele. O alvo era o abdômen de Eva.

Luna, mais a frente, preparava perfeitamente um portal com toda sua inteligência. Contudo, conjurar o portal fez ela sentir por um momento como magia poderia ser cansativa de se usar. Não teve nenhuma vertigem ou coisa do tipo, mas é como colocar uma mochila cheia de tijolos nas costas. Cansa. Os alunos se posicionaram ao redor, olhavam para as mulheres adultas ali presentes com gratidão e admiração. E foi assim que professora e alunos, ao tocar, praticamente giraram ao redor da maleta e bum. Sumiram aos olhos dos que não tocaram a mala. Agora, era somente eles, em um vagão estranhamente mais... Vazio.

Luke, Luke, Luke. Deixe-me te explicar algo sobre quedas. Se você for cair em algum lugar, dê preferencia a cair em algo que necessariamente, te sustente. Digo isso pois, quando um bruxo como você, em queda livre, caí sobre uma vassoura recém convocada, é isso que acontece: A Vassoura começa a cair junto. O impacto do corpo do vice-ministro fazia com que a própria ferramenta de voo não o sustentasse pelo peso do impacto, e numa situação de desespero e desequilíbrio, a queda se tornava ainda mais mortal. Contudo, habilidoso, buscava realçar o voo com a vassoura com ela praticamente tocando os pelos no chão quando...! Colidiu.

A pancada arremessaria Luke por uma colina, a qual ele colidiu várias e várias vezes. Poderia sentir as luxações dos ossos, talvez fratura de uma ou outra costela, até que parasse sua queda próxima de um rio. A vassoura invocada estava em pedaços, muito provavelmente igual o vice-ministro, que tinha a visão turva e o corpo dolorido. A batalha no alto? Ainda acontecia. Pode ouvir um comensal bater no chão próximo a ele. O som foi mais feio do que o dele, na certa.

Mas foi quando um medi-bruxo chegou, e os cuidados se iniciaram para ele. Os feitiços eram conjurados e a cada osso que voltava pro lugar, o desejo era que tivesse morrido na queda. Uma lição dura de se aprender, dura igual o chão.

Graças a fuga de todos, agora, Sasha, saia do vagão usando um feitiço para se ocultar. O dragão não a via, ela sabia disso. Pois o animal sobrevoou por cima dela e não a notou. Contudo, uma figura preta no céu, que aparentemente tomava uma segunda dose de uma poção, olhava fixadamente para ela.

Então, a varinha foi apontada na direção da Mikhail e um lampejo aconteceu da ponta dela. O som da velocidade do feitiço vindo era tamanho que ela conseguia ouvir o ar rasgando, mas... Qual feitiço era? A Mikhail precisava achar uma saída.

Enquanto Melody cuidava de alguns feridos, tomou a liberdade de falar com um deles. Ele explicou sobre o ataque, sobre como tudo foi uma loucura. E como as crianças foram embora dentro do trem, acompanhado dos professores e aurores, e que Merlim queira que estejam bem.

Quando Elijah avançou para altura possível de ver os comensais, atirou um Estupefaça. A resposta? Um protego, e a devolução? Um Avada Kedavra na direção do cavaleiro. E agora, ele conseguiria erguer voo a tempo de se livrar do feitiço?

E seria neste momento que Aeryn cairia no pior duelo que poderia ter em sua vida. Ao surgir frente o bruxo, que aparentemente havia mirado em algum lugar que Aeryn não enxergava, e isso deu-lhe a vantagem de efetuar a conjuração da placa enorme. A resposta do bruxo foi se abaixar com a vassoura assim que notou a varinha apontada para o alto, ganhando um pequeno tempo de reação. Foi quando a varinha de Aeryn apontou para a vassoura e, enquanto o confringo saia da varinha do diretor de Hogwarts, duas coisas aconteceram.

O misterioso bruxo saltou da vassoura para o lado, no mesmo momento em que um Expelliarmus alcançou a mão do diretor, e sua varinha foi expulsa de sua mão para a queda livre.

Nesse momento, o céu se acendeu em uma nuvem negra, que aquele comensal revelou-se um penumbra. Tentou sair da placa, mas acabou sendo parcialmente atingido por ela, tanto que seu voo saiu irregular quando conseguiu escapar por debaixo dela.

Nesta altura, a varinha estava numa distância média-longa dos dos dois, e seria aí que viria a segunda surpresa. Um estalar de dedos, um feitiço não-verbal. Accio. E a varinha do diretor de Hogwarts voou em giros na direção do bruxo das trevas, que assim que a pegou em mãos, sorriu. ———— Mande lembranças a seu irmão, Aeryn! ———— E o rugir do dragão viria nas costas do diretor, como uma distração. O animal passou sobrevoando muito perto, e o vento o impediria de se mover na vassoura, quase o obrigando a segurar firme pra não cair.

E o estupefaça viria no peito do Hughes. Os olhos escureceriam, e a queda livre se iniciaria.

Adrien tinha uma boa intenção. Só errou nos cálculos. Seu estupefaça foi desviado por duas coisas. Uma, a própria placa. A queda cobriu o comensal, e consequentemente, o feitiço pegou na placa. Mas mesmo que tivesse passado, o comensal desconhecido havia feito sua própria defesa para se esquivar, e em um duelo breve com o diretor de Hogwarts, o arremessou aos ares.

Agora é sua escolha, auror. Salvar uma vida, ou prender outra?

Para Caitlin que havia ficado, parabéns. Mas e agora? O trem seguia, a aurora havia partido e mal após sair viria um estrondo do lado de fora. Teria ela sido abatida pelo dragão? Difícil saber assim de imediato, mas sabe-se que o feitiço atingiu muito perto do trem, e seu balançar acabou fazendo com que o feitiço antes lançado pela adulta, enfraquecesse, e a locomotiva, surgisse.

O rugido do dragão era assustador. Mas nada pior do que o som de seu bater de asas avançando na direção do transporte. E seria assim que Leonard junto de seu protego máxima e Caitlin, enfrentariam o bafo de um dragão. A chama consumidora invadiria pelas janelas, e incendiaria tudo lá dentro, como se explodisse fogo para todo lado.

Merlim queira que eles tenham um feitiço na manga. Ou agora, são apenas carvão.

Talvez pela selvageria de Lars, ou pelo fumos antes conjurado, os nove sobreviventes comensais tentaram marchar para cima de Eva, quando Kananda cruzou o ‘alvo deles’, que era Eva. Um dos bruxos avançava em direção a Mikhail, disparando um Sectumsempra contra seu abdômen.

Inara, recuperada após toda a situação, provou seu cargo de liderança. Abateu três comensais daqueles nove, reduzindo seu número a seis. Ajudada pela sobrinha, que a defendeu e em seguida, explodiu um homem que voou com o tórax aberto contra a parede, teve a sorte ou o cuidado de escolher um feitiço mais leve, e atirou um segundo comensal, mais sortudo, contra a parede, que bateu e caiu sentado, desmaiado. Cinco a menos.

Agora, tinha quatro. Destes quatro, dois avançaram na fumaça atrás de Lars. Um, era o que focava em Eva, após atirar um sectumsempra nela. E o quarto e último, foi o que rebateu o cavaleiro de dragão com um Avada.

+ Aos que foram para o portal. Parabéns pela solução veloz! Vocês venceram a RP Oficial e estão liberados da cena. Na conclusão da oficial, será criado um tópico de "recepção e consequências" da oficial, aonde trará o status de cada final. Ficara aberto por uma semana para interação livre.

+ Aos que ficaram no trem. Enfrentem o dragão! Aeryn em sua extrema valentia disparou mais feitiços do que deveria contra o oponente, acreditando numa falsa ilusão de vantagem pela surpresa do desaparatar. Perigoso, mas heroico! Memorado seja! Luke está em estado GRAVE, em suas próximas RP's, tenha o cuidado de citar dores e curativos, mas não vai morrer. Talon está vivo aos cuidados de Aiden, mas, carregará uma marca para sempre.

+ Lars está com o braço esquerdo inutilizado pelo deslocamento até sua recuperação. Desejo sorte. O trem já está cercado por aurores, e eles já iniciaram o processo de extração das crianças da cabine segura. Parabéns aos professores e aurores por sua bravura.

+ Este é um evento oficial do The Marauder’s Map. Haverá NPC’s a favor e contra ambos os lados desta batalha.

+ As ações dos duelos aqui travados serão avaliados pela Staff antes de ser imputada as consequências de cada ato narrado.

+ Evitem turnos que abordem grandes detalhes, pois o foco deve ser voltado a suas ações!

+ ATENÇÃO AO USO DE FEITIÇOS. Não houveram erros, mas sempre tomem o cuidado.

+ Caso sua ação não tenha sido aqui descrita, é porque eu tive a desatenção de não vê-la e peço perdão. Por favor, entre em contato comigo via MP que irei trazer a narrativa de seus atos.

+ Vocês tem 48h pra postar após o turno do Narrador, e então, será encerrado para próxima narração.

+ Dúvidas, MP.

+ Desejo boa sorte a todos e boa volta às aulas!

Data de inscrição : 25/02/2019

Assim que vi um Avada Kedavra vir em minha direção logo apontei minha varinha para o memso tendo apenas uma opção. -Avis! - Pronunciava em quanto que com a outra fazia um movimento para que o Rabo Córneo Húngaro conseguisse desviar de qualquer outro tipo de ataque.

-Protego Maxima! - Pronunciava para que eu conseguisse me defender de algum ataque normal em quanto fazia um movimento com a mão para que o Rabo Córneo Húngaro segurasse qualquer comensal caísse com suas garras.

thanks Harley Quinn From QOG

Data de inscrição : 02/03/2019

Quando cogitou ir, todos já haviam desaparecido dali. Agora seria só ela... E mais dois, um garoto e uma garota, que também havia ficado para trás. Se eles haviam permanecido por opção ou falta dela, Caitlin não sabia responder. Mas isso agora pouco a importava, a única coisa da qual a grifina tinha certeza era de que os três agora precisariam lutar juntos, lado a lado, para que saíssem vivos ali.

– Essa foi a pior merda que eu fiz na minha vida... – O arrependimento inundava as palavras da grifina – Mas... – O estrondo lá fora a interrompeu. As pernas bambearam perante o balançar do trem, mas logo encontraram firmeza sobre o chão do vagão. O rugido do dragão ecoou outra vez sobre os ouvidos da garota, agora mais alto do que antes. Em um espiar pela parte aberta do trem, Caitlin pode ver o animal feroz, que agora voava na direção do trem – Ele está vendo a gente – Murmurou – Vocês sabem o que deve fazer! – Gritou para os outros dois, esperando que eles soubessem mesmo o que fazer ou então sairiam feridos daquela batalha. Isto é, se conseguissem sair - Aequora Teggo! – A varinha era movida com precisão, criando envolta deles uma bolha, que se tudo desse certo, os manteria a salvo das chamas do dragão.

Data de inscrição : 03/03/2019

I'll always remember,It was late afternoon

Leonard havia ficado no trem durante toda a confusão, sua irmã havia saído pelo portal criado que até então ele mesmo por conta da dor e de não preste tanta atenção, ficou para trás. Fingindo estar bem, notou a última presença naquele trem, da qual não a conhecia, mas de fato poderiam sair dali juntos. — Ahh, ótimo... — Disse em um sussurro e em um tom de reprovação enquanto segurava a varinha na mão direita. Escutando atentamente a garota, Leo ficou ao seu lado para ser protegido contra o fogo que estava vindo, mas antes do circulo de água ser formado, Leonard apontou contra o fogo e disse. — Amornae — E recuou a varinha. . Sua esperança era de conseguir se safar do fogo, não havia mais alternativas para usar e a sua mente tentava ao máximo não pirar com toda aquela situação. Mas uma lembrança vaga estava a vir na sua mente, conjurar a vassoura naquele momento para escapar, caso conseguisse deter o fogo. — Accio Firebolt )!— Rezando para que o objeto chegasse a tempo.

Data de inscrição : 31/01/2019

Defending the Train

The danger is beside.

Assim que sua varinha foi repelida de sua mão, caindo em direção as costas dele, Aeryn inclinou a vassoura para baixo, descendo e desviando do estupefaça - que havia passado por cima dele - enquanto fazia uma curva para ficar de frente para onde sua varinha estava. Não tinha muitas preocupações com suas costas, pois sabia que o Adrien estava ali e distrairia o comensal se necessário. Aumentou a velocidade da vassoura voando em direção a varinha e foi aí que a viu fazer um movimento contrário ao que ela fazia anteriormente e começar a voltar na direção oposta a que caía.

O professor tentou agarrá-la assim que ela passou por ele e caso não conseguisse, rapidamente manobraria a vassoura e utilizaria toda a velocidade da mesma para ir em direção a varinha que agora via que estava sendo puxada até o bruxo das trevas. - Sai da frente! - gritaria assim que terminasse a volta e visse que o auror estava em sua frente, vendo-o atender imediatamente e dando espaço para que ele passasse sem que tivesse que fazer nenhum desvio, parada ou que tivesse que diminuir a velocidade “Filho da mãe, minha varinha não”. pensou ao perceber a intenção do bruxo das trevas. Quando a varinha estava a meio metro do bruxo das trevas um colchão apareceu entre o comensal e a varinha, fazendo-a bater no objeto acolchoado e assim dando tempo para que o Diretor de Hogwarts a pegasse.

Assim que a varinha estava em sua mão, puxou a ponta da vassoura para cima a fazendo subir ainda a toda velocidade, olharia sempre para trás atento a qualquer feitiço que o bruxo das trevas poderia lançar contra ele.

Made by Me

Data de inscrição : 01/03/2019

Adrien via seu feitiço bater na placa de ferro enquanto Aeryn perdia sua varinha por ter sido atingido por um expelliarmus. Assim que Aeryn inclinou a vassoura para frente o auror mantinha sua varinha apontada em direção ao bruxo das trevas - confringo - conjurou enquanto inclinava a vassoura para baixo, descendo até ficar na altura de Aeryn, ali serviria como um escudo para ele - expelliarmus - conjuraria em seguida, enquanto ainda estava em meio a descida, ainda com a varinha apontada para o comensal.

Ouviu Aeryn o mandar sair da frente e assim o fez imediatamente, voando a toda velocidade para a direita, em diagonal para frente, porém ainda mantendo a mesma altura, enquanto deixava a varinha já apontada em direção ao bruxo das trevas, caso tivesse que lançar algum feitiço de defesa. A varinha de Aeryn e o rapaz passavam em alta velocidade ao lado dele e ao perceber que o objeto estava próximo ao bruxo das trevas, apontou a varinha em direção a ele “Conjurius Army”, conjuraria um colchão que serviria para impedir que a varinha chegasse ao comensal. Assim Aeryn pegaria o objeto e subiria com a vassoura enquanto o auror se preparava para qualquer defesa que pudesse fazer.

Data de inscrição : 01/02/2019

Sorriam e acenem, Rapazes.

Sorriam e acenem.

Matteo observou toda a reviravolta acontecendo. Sentiu raiva do irmão por ser tão impulsivo e inconsequente, acreditando que poderia simplesmente aparatar e derrotar o bruxo das trevas sozinho. Viu a luta que ocorreu entre eles, enquanto o dragão interferia e rumava para o trem. Sua boca fechou-se após uma respiração profunda e ele ergueu sua varinha.

Todos os dias, Matteo treinava aquele tipo de coisa. Um modo de usar um feitiço sem pensar nele, para enganar os adversários que conseguissem ler sua mente. Começara desde os primeiros treinamentos com Lars junto aos que ele fazia sozinho, escondido nas salas de Hogwarts, até os dias atuais que mesmo não em duelos, treinava em reuniões e qualquer outro lugar que ele visse necessidade. Uma capacidade de lidar com a sua cabeça e fazê-la trabalhar para ele mesmo. Como a sua varinha. A lealdade, perspicácia e inteligência do cedro junto ao núcleo de pena de hipogrifo transformavam a sua companheira na maior e melhor arma que ele podia ter consigo. Ela se tornara parte dele, e trabalhariam como um só.

Ele levantou o olhar, apontando para o bruxo. Esperou até que Adrien e Aeryn não pudessem ser atingidos pela tentativa e então, sua mente obscureceu. Manteve apenas os sentimentos de raiva, para enganar e fazer o outro acreditar, caso lesse sua mente, que ele realmente queria aquilo. Uma vez lera que as Maldições Imperdoáveis não precisavam ser conjuradas apenas por bruxos das trevas. Bruxos poderosos e capacitados também podiam, e para infortúnio do inimigo, Matteo podia.

— AVADA KEDAVRA! — Sua voz cortou o ar enquanto a varinha disparava o feixe esverdeado. Mas era apenas uma ilusão. Verdadeiramente, o feitiço que estava sendo usado era o Everto Statum. Ele aprendera, igualmente, a usar os feitiços de forma não verbal após anos de estudo. Era uma vantagem que ele aumentava todos os dias, sabendo que deixar seu oponente despreparado e assustado poderiam ser a chance de vitória. Sua varinha entendia aquilo com perfeição e conjurara o feitiço de gravidade para ajudá-lo, aproveitando que ambos tinham as mesmas cores. O comensal teria que se preparar e consequentemente, manter-se ocupado para defender do que ele acreditava ser a maldição da morte, quando na verdade era como uma extuporação e aquilo auxiliaria o diretor e o auror. Logo em seguida, Matteo se virou para o dragão inimigo, mantendo-se equilibrado no seu próprio e apontou a varinha mais uma vez. — Enjaulius! — O feitiço criado pelos magizoólogos para prender criaturas mágicas em uma jaula que os impedisse de usar suas habilidades fantásticas.

Para eventuais necessidades:

Data de inscrição : 01/03/2019

Trombe com o cão, mas não queira encontrarum Mikhail

Tudo estava indo bem, até que Lars lançou o fumus, o que não ajudou muito a cavaleira que estava na ponta do vagão para ser coberta pela fumaça. Em questão de segundos, uma aluna e a aurora que tinha visto antes atacaram comensais, deixando apenas 4 conscientes e vivos. Pelo canto do olhos, percebeu seu irmão ofegar de dor, mas não deixou que a preocupação afetasse seu rendimento em batalha. Não deveria subestimar seu inimigos agora que eram tão poucos e não tinham para onde fugir. Um deles, por exemplo, lançou-lhe um feitiço que não soube qual era, mas sua mente fora rápida o suficiente para lançar de forma não verbal o feitiço speculum, que fez o feitiço ricochetear de volta para o comensal, que caiu agonizando quando vários cortes se abriram em seu corpo, espalhando sangue vermelho pelo trem — Expelliarmus — lançou o feitiço de forma que a varinha dele viesse para sua mão, para ter certeza de que não tentaria nada estúpido.

Seus olhos capturaram o flash verde sendo lançado, e aproveitando que os demais três comensais estavam de costas para Mikhail, a loira correu na direção dos dois que iam ofensivamente contra seu irmão, mas não estava olhando para eles e sim para o homem que tinha laçando o avada — Imperius[/i] — e então tocou com a varinha no pescoço do oponente mais próximo enquanto murmurava: — Confringo — o que fez o pescoço dele explodir em vários pedacinhos e sangue se espalhar por todo lado. Pelo canto dos olhos, viu o outro homem que corria procurava Lars na fumaça cair depois de ser atingido por um flash verde, e antes de perder a concentração, se virou para o homem sob o feitiço imperium.

— Junleum — ele caiu de joelhos, ainda com aquela expressão de paisagem que fazia o estômago da loira revirar — Incarcerous — cordas o prenderam, e antes que de fato perdesse o controle da maldição, lançou o feitiço Expelliarmus de forma não verbal, fazendo uma segunda varinha se juntar a sua destra. Colocou ambas no bolso, deixando o homem livre do Imperius. Sua cabeça latejava, mas ela se virou para os três que dividiam o vagão com ela — Vocês estão bem? — perguntou por fim, apoiando o corpo na parede mais próxima, pressionando uma das têmporas. Guardou as duas varinhas em seu cinto, quase se esquecendo do comensal que deixara vivo. Se aproximou do homem e pegando um pedaço de ferro aleatório, bateu em sua cabeça com toda a força que tinha, e logo ele caia desmaiado. Nem mesmo ousaria usar um feitiço de tão cansada que estava.

Data de inscrição : 26/06/2017

Welcome from the dark side

Melody ouvia atenciosamente o rapaz, imaginou tamanha bagunça, afinal sempre que os comensais apareciam a lista de entradas no hospital subia consideravelmente e ao contrario de outros estabelecimentos isso não era algo bom, afinal são vidas, são pessoas. Porem quando ouvia o rapaz falar sobre as crianças, o trem, os professores e os auros a menina arregalava os olhos sentindo o coração apertar, via a equipe correndo e voando pra la e pra ca para ajudar quem pudesse, com isso terminou o mais rápido que pode de ajudar o rapaz dizendo ----- Obrigada pelas informações e depois vá com o pessoal para o hospital para eles verificarem se está tudo 100% com a sua perna, isso foi apenas um primeiro socorro ok?------ Para em seguida se levantar um tanto desesperada, olhava assim ao redor e chamava mais alguns medibruxos para conversar, explicando a situação um tanto nervosa, assim sentia o estomago embrulhar novamente, não podia deixar as crianças sem assistência, afinal poderia ter medibruxos no local, mas por conta do nervoso que sentia pelos pequenos melody achava que não seriam o suficiente, afinal muitos pareciam pela estação e não tinha a menor ideia de quantos tinham vindo para ajudar na plataforma. Assim prendeu a maleta de poções e o kit de primeiros socorros no cinto que usava por cima da saia por estética e pediu para um dos rapazes sua vassoura emprestada, chamando em seguida outros dois para levantarem voo e seguirem com ela a linha do trem até o expresso, porem pedia que os rapazes ficassem com as varinhas nas mãos assim como ela estava, caso precisassem pelo caminho poderiam se defender, afinal no fundo no fundo sabia que estava indo em direção ao perigo, mas não sabia o tamanho dele.

Data de inscrição : 22/02/2019

no alarms and no surprises

Uma chave de portal. Aquela ideia tinha “caído dos céus”, amenizando o clima dentro do vagão, uma vez que o dragão, do lado de fora, rugia e fazia os céus estremecerem.

Clara estava animada, completamente determinada a dar o fora dali. Porém, enquanto sua mente divagava até Inara, a mulher que a havia criado, Clara sentiu um pouco de vergonha por estar tão desesperada para sair da batalha. Deu um passo atrás, questionando-se a si mesma.

Do lado de fora, os seus parentes lutavam com tudo que tinham para impedir que aquele trem fosse completamente destruído. E ali estava Clara, a órfã do primo afastado, querendo fugir.

Desde a morte do pai e a introdução à sua família paterna que Clara sempre quis ser como eles. Corajosos, prontos a salvar o mundo sem ter medo de arriscar as suas vidas por isso. Clara era uma deles, precisava viver aos padrões de um Hughes.

Por isso, deu mais um passo atrás, abrindo espaço para um garoto se chegar mais perto da bolsa para sair dali. E, mesmo sabendo que (caso sobrevivesse) aquela loucura lhe renderia uma bela bronca da Tia Safira e da Inara, ela assistiu grande parte do trem utilizar a chave de portal.

E no momento seguinte, estava tudo vazio.

Observou quem estava a sua volta. Seu primo Leonard (que não parecia estar em tão boa forma quanto isso) e uma garota. Bonita. Clara nunca a tinha visto, se não sabia que se lembraria daqueles olhos. Algo estranho para se pensar no meio de uma batalha que poderia ser a sua última. Mas aquela garota tinhas um belo par de olhos.

Mas, antes que ela conseguisse articular alguma frase, o trem chocalhou violentamente. Clara conseguiu se segurar em um dos bancos e evitou uma bela queda. Mas ela sabia que o pior estava acontecendo: o trem estava visível. E o dragão vinha aí.

A besta bateu as suas asas, criando uma rajada de vento forte. Clara observou o dragão sobrevoá-los, mas ela sabia o que aí vinha. Os dragões não são só lagartos gigantes e voadores. Eles são lagartos gigantes e voadores que cospem fogo. Poderia ser desastrada, mas decerto não era burra, e sabia muito bem o que aí vinha.

O fogo apareceu. Clara não tinha muito tempo para pensar. Mas a garota fora mais rápida do que ela. Com um aceno da varinha, conjugou um jato de água que embateu contra as chamas. Entretanto, seu primo Leonard invocara sua vassoura para poder fugir dali. Clara sabia que uma vassoura não chegaria para os três fugirem e, por isso, decidiu que a melhor ideia seria pegar na sua vassoura também.

— Accio Firebolt! — Disse logo em seguida a Leonard. Esperando que a vassoura chegasse o mais rapidamente possível.

Caso isso acontecesse, ela iria pegar na garota mistério e sair do trem o mais rápido possível. Sabia que não iria conseguir ir longe numa vassoura com duas pessoas, mas acreditava ser possível fugir daquele inferno.