The Marauder's Map
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[OFICIAL] WELCOME FROM THE DARK SIDE

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Mensagem por Sasha Mikhail Qui Mar 14, 2019 9:29 pm

The Strange Man

A vassoura seguia rápida fazendo o caminho reverso até o vagão que se soltara. O vento frio daquela desastrosa noite fazia com que os cabelos loiros da Mikhail esvoaçassem contra o vento. De alguma forma, Sasha sentia que algo estava errado. Foi quando um estrondoso som oriundo de um feitiço desconhecido chegou aos ouvidos da bruxa e, antes que ela pudesse sequer olhar para ver de onde ele viera ou do que se tratava, a auror inclinou a vassoura para o lado no intuito de desviar do que quer que viesse a atingi-la.

Sasha conseguiu ver o feitiço passar de raspão ao seu lado o lampejo ainda desconhecido para que ela pudesse identifica-lo propriamente. Foi então que seu olhos se voltaram para os céus fitando o que acontecia acima de si. E uma enorme placa de metal havia sido conjurada e uma núvem negra cobriu os céus. Era um usuário de penumbra. Um habilidoso usuário, por sinal.

A mulher não se demorou em sua análise. Se o inimigo sabia da presença dela, não havia por que ela se esconder.

Então apontou a varinha para ele e pronunciou "Hamurabi Sentence" seguido de um "ossorium" enquanto voava em zig zag na direção do homem penumbra.


Feitiços:
Sasha Mikhail
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Mensagem por Aiden Kritv. Hughes Qui Mar 14, 2019 10:31 pm

Dracarys
We'll gonna burn them all


Ele viu a estratégia não dando tão certo quanto esperava. Claro, havia a problematização dos comensais parecerem estar se entregando de forma tão fácil. Ele fez sinal para que os cavaleiros impedissem que mais mortes acontecessem e com um assovio, fez os dragões terem a mesma reação. Clouder rugiu em resposta, saindo do círculo da morte para voar, agarrando comensais e aurores e os botando no chão antes que os pinheiros os machucassem mais. Viper, o Dente de Víbora, usava de sua velocidade para fazer o mesmo, agindo como um raio.

Aiden olhou mais para longe, vendo lampejos no céu. Sabia que em algum lugar, a batalha final acontecia. Ele queria ir ajudar, mas sabia que precisava ficar e ter certeza de que as coisas ali iriam dar certo.

Espécies Trazidas:




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Mensagem por Lars Mikhail Qui Mar 14, 2019 11:43 pm


Uma Nova Jornada

Por todos, Valente.


O mesmo inimigo.

E foi assim que o feitiço vermelho acertou o ombro esquerdo de Lars. Um exausto Lars, após seu ataque de fúria e um duelo insano com um número abusivo de comensais. O fumos o ajudava a se ocultar, abaixado, com o braço deslocado levemente recolhido para trás do corpo. Os via procurando, com um olhar buscando ele nos pontos mais distantes, sem espera-lo ali do lado.

Mas quando foi se erguer para começar o combate com eles, Eva chegou. Como um trovão, abateu os que sobravam e assim como irmão, se permitiu ter seu mometno de exausto. O Mikhail encostou na parede e deslizou, até cair sentado. O ombro doía, mas ignorava isso. O cenário? Era... Incrível. Tinha praticamente um pequeno rio de sangue e inúmeros corpos estirados pra todos os lados.

Era de arrepiar só de imaginar. Contudo, era um fato... O mais velho dos Mikhail precisava descansar, pois até sua visão estava turva e garanto que não era pelo fumos.

Lars Mikhail
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Lars Mikhail
Diretor da Grifinória

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Mensagem por Sword of Gryffindor Sex Mar 15, 2019 1:12 am
— H O G W A R T S - E X P R E S S —

L O N D R E S
Plataforma 9¾, 2050, 10º Graus. Garoando. 10:03 AM.

Retorno às aulas.

A batalha se seguia em sua selvageria. Aeryn perseguia a varinha como um louco, e então, Adrien entraria em um duelo com o até então não-revelado Abraham. O Confringo disparado na direção do bruxo, foi removido pela própria mão esquerda do comensal. Um tapa redirecionou o feitiço. Obviamente, um protego nerus conjurado de forma não-verbal. A mão do bruxo saia fumaça após aquilo.

Enquanto isso, a varinha do bruxo das trevas começará seu movimento, até atingir o Expelliarmus com seu contra-feitiço, Commor Virga, feitiço que estranhamente foi “defendido” como se o bruxo já soubesse dele. E foi quando Adrien começou a preparar o Conjurius, que o comensal, aparentemente irritado, disse: ———— De novo não. ———— E estalou o dedo. De imediato, um lampejo vermelho partiu deste estalar. Expelliarmus? Isso mesmo. O feitiço do auror estava prestes a ficar pronto, quando a varinha foi cuspida de sua mão. Mas o problema não estava nisso. Cerca de um segundo, ou até menos, depois, o lampejo verde viria contra o peito do auror. Adrien sequer ouviria os lábios do bruxo das trevas sussurrando o Avada Kedavra.

Com a falha do Conjurius, o Accio do comensal não foi parado. Aeryn estava a meio metro de alcançar sua varinha, quando o comensal pegou a mesma e girou, impedindo o diretor de Hogwarts o atingi-lo. Quando os dois se cruzaram, em um breve meio segundo que se entreolharam, o Hughes ouviria: ———— Imperio... ———— E em seguida, ele passaria voando pelo comensal como uma bala.

Graças a este giro, o Comensal se virou de frente para o ministro e sua besta-fera. Foi quando o grito furioso de um avada kedavra na esperança de impedir algum tipo de leitura mental, aconteceu. Mas não foi o que aconteceu. O comensal olhava confuso aquele ato do ministro, enquanto ergueu a própria varinha frente a si, com a conjuração de um Protego, e rebateu o feitiço disparado pelo ministro. Em direção de quem? Isso mesmo. De seu irmão recém-controlado. O feitiço o atingiria, jogando-o para fora da própria vassoura.

Seria neste momento em que o comensal analisaria as ações de Matteo. Vendo-o se direcionando par ao dragão, confiando de que os dois bruxos recém-derrotados dariam conta do misterioso inimigo, baixou a guarda para o inimigo para focar em seu dragão. Foi assim que um Sonorus foi usado para um comando vindo de um assobio por parte do comensal. O dragão imediatamente olhou para seu mestre, e o bruxo das trevas apontou para o ministro que estava prestes a conjurar seu feitiço.

E seria ali que ele veria pela primeira vez uma manobra muito curiosa para um dragão. O dragão recolheu suas asas, girando-se quase que em um casulo. Sua velocidade aumentou, e no momento que Matteo abriu os lábios para conjurar o feitiço, a criatura abriu as asas para “planar”, e um tufão de vento atingiria de primeira o ministro. O dragão do ministro? Seria quase obrigado a mudar sua rota de voo pela corrente de ar violenta que o atingiria por cima. Mas e Matteo? Aguentaria se manter sobre o dragão após um tufão?

Após isso, comensal e dragão se uniram, ambos voando em um arco por cima da floresta, se afastando ainda mais dos aurores. E seria assim que o bruxo começaria a ganhar... Distância.

O comensal fugia daquela insana batalha perdida. Não havia mais lucro.

Eva, quem sabe se inspirando em seu irmão e demonstrando que não é só a cueca da família Mikhail que manda bem, tornou-se a assassina que Joshua sempre esperou que ela fosse. Com uma maestria sem igual, tirou vantagem dos oponentes despreparados e desmoralizados por conta da derrota eminente, o que resultou numa vitória para a loira. Mas ao concluir tudo isso, sentia o corpo reclamar. As mãos tremeriam, e a mente doía de tanta coisa que teve de pensar, decidir de imediato, enfim... Tudo. A poucos metros a sua frente, estava seu irmão. O braço em uma posição estranha, e um olhar parcialmente vazio.

Melody conseguiria chegar tempo depois junto de seus companheiros. Testemunharia aurores perseguindo um dragão que aparentemente, ganhava mais e mais distância. Um rumo difícil de dizer. O primeiro e único sinal da locomotiva que encontrou, era a parte mais longa, onde estava Lars, Eva entre outros. Mais a frente, havia apenas um pedaço de uma locomotiva, em chamas.

Sasha, a sábia Mikhail, havia tomado a atitude certa e inteligente, por assim dizer. Desviou do lampejo desconhecido, apenas para que ele atingisse a pequena ponte de pedra e se revelasse um Bombarda máxima. A explosão desestabilizou totalmente a vassoura de Sasha, que por mais habilidosa que fosse, também recebeu parcialmente a onda de chamas, fora o planar do dragão que incendiou o trem atrás dela. O resultado disso? A Mikhail perderia o controle de sua vassoura, e cairia em meio a floresta. Seus ferimentos não passavam de grandes escoriações e arranhões. Estava bem, mas o corpo obviamente havia se assustado, e agora, sem vassoura.

Talvez tivesse sido melhor ter rebatido ou desviado o feitiço. Mas é melhor prevenir do que remediar, não? Eu teria feito o mesmo.

E agora, viemos a parte que eu não queria chegar em momento algum. O trem. Três jovens optaram por ficar, em um ímpeto de coragem ou quem sabe de tolice juvenil... Enfim. Erros acontecem, não é? As chamas de um dragão não são como uma bola de fogo ou um simples feitiço manipulando as chamas. É um jato quente de altíssima temperatura que incendeia tudo que toca, praticamente.

Leonard e Cait buscaram trabalhar em suas próprias defesas, com feitiços que, individualmente não eram suficientes. Talvez os três focados num mesmo feitiço? Quem sabe. A bolha de Cait estourou assim que o jato de chamas o atingiu, o jato de água de Clara tornou-se fumaça num segundo, o feitiço de Leonard apenas o permitiu assistir as duas meninas serem abraçadas pelas chamas, antes dele não aguentar a pressão das chamas e elas mesmas o abraçarem pelas costas.

Seria aí então, que uma explosão aconteceria do lado de fora, alta e poderosa e as rodas traseiras do trem se perderam nisso, descarrilhando. A queda aconteceria logo em seguida.

Quem sabe com necromancia ou o desejo de um deus bondoso. Mas sabe, estas coisas não acontecem assim, e fatalidades são resultados de más escolhas. Que as varinhas se acendam em memória dos que se foram.






+  Eu sinto informar aos players Leonard, Clara e Cait, que apesar das ideias de tentar fugir das chamas e afins serem boas, o foco deveria ter sido a defesa mutua. As chamas inundariam todo o vagão, os três alunos deveriam focar em um feitiço poderoso o suficiente para lidar com isso. Nem mesmo Dumbledore com todo seu poder, quando caiu em uma armadilha envolvendo grandes ondas de chamas, conseguiu lidar com facilidade. A escolha de feitiço de Leonard dependia da Experiência do Bruxo. E longe de mim, ser preconceituoso com as experiências de um jovem bruxo. Mas ele é jovem. Clara optou a usar um conjuramento de água contra o bafo de um dragão. Poderia dar certo se fosse só um lança chamas. E Cait, que escolheu bem seu feitiço, não era forte o suficiente sozinha. A minha decisão em cima disso foi pesada e digo que como mestre, meu luto é enorme. Me perdoem por os colocar em um perigo maior do que as esperanças que vocês encontraram. Vocês sem duvida foram heróis.

+  O Bruxo das trevas está em fuga e os aurores estão fugindo. Uma tragédia aconteceu no vagão aonde estavam as crianças, e existe um inferno no vagão anterior de corpos e dois defuntos com menos da metade da maioria dos que ainda estão nesta RP. Lidem com as consequências, não recomendo a extensão desta RP numa perseguição ao bruxo.

+ Sasha caiu em um território perigoso, uma floresta que pode possuir criaturas mágicas. Busque uma forma de ser notada ou auxiliada por seus aliados.

+ Este é um evento oficial do The Marauder’s Map. Haverá NPC’s a favor e contra ambos os lados desta batalha.

+ As ações dos duelos aqui travados serão avaliados pela Staff antes de ser imputada as consequências de cada ato narrado.

+ Evitem turnos que abordem grandes detalhes, pois o foco deve ser voltado a suas ações!

+ ATENÇÃO AO USO DE FEITIÇOS. Não houveram erros, mas sempre tomem o cuidado.

+ Caso sua ação não tenha sido aqui descrita, é porque eu tive a desatenção de não vê-la e peço perdão. Por favor, entre em contato comigo via MP que irei trazer a narrativa de seus atos.

+ Vocês tem 24h pra postar após o turno do Narrador. Façam deste turno suas postagens de encerramento.

+ Dúvidas, MP.

+ Desejo boa sorte a todos e boa volta às aulas!

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Mensagem por Matteo Heikk. Hughes Sex Mar 15, 2019 3:12 pm

Sorriam e acenem, Rapazes.
Sorriam e acenem.
Matteo fora tão rápido quanto o comensal. Quando este disparou o lampejo verde, sua mão esquerda que não estava segurando a varinha foi erguida rumo a Adrien, lançando uma chuva de aves de forma não-verbal ao conjurar o feitiço Avis para salvá-lo do Avada. Seu olhar desviou então para seu irmão que acabara por ser pego em um Imperius e recebido o Everto Statum de sua varinha, e enquanto a mão esquerda rumava para salvar Adrien, a mão direita com sua varinha lançava outro feitiço.

Aresto Momentum! — Para que o irmão caísse em velocidade diminuída, impedindo que se machucasse com a queda. A frustração estava tomando conta dele e se não fosse forte, sabia que já teria deixado o raciocínio lógico de lado para que a fúria o guiasse naquela batalha. Ele olhou os movimentos do dragão e sentiu a pulsação causada ela massa de ar rumando para ele e Aurum. Subitamente, seu dragão movimentou-se de forma turbulenta, sendo atingida, mas Matteo não se abalou. Aurum fora treinado para lidar com voo em tempestades maciças e ele como seu cavaleiro tinha que ter grande resistência, por isso, manteve-se firme preso as costas do animal. Quando os dois inimigos começaram a fugir, Matteo parou, impedindo o impulso de Aurum de persegui-los.

E foi quando a dor o tomou.

Ele conhecia aquela sensação. Aquele frio na barriga que visualizara e sentira duas vezes antes. Matteo viu sua mãe morrer na sua frente, dando a luz a Aeyn. Viu sua esposa morrer, dando a luz a Alaska e a Leonard. E agora, a mesma sensação de morte tomava conta de sua mente enquanto de forma lenta ele observava o trem de Hogwarts completamente incendiado pelas chamas do dragão que tentara capturar. Ele conhecia o que o seu estômago estava lhe dizendo, o que o seu corpo estava sentindo. Os olhos arregalados, a tremedeira tomando conta de si enquanto ele deixava os inimigos fugirem e guiava o seu dragão para o trem, vendo tudo lá dentro completamente negro pelo carvão que se tornara, igualmente a pedaços de corpos. Ossos derretidos, um crânio completamente incendiado. Não eram muitos, mas haviam.

E foi quando ele tombou, com as lágrimas nos olhos.

Seu dragão fora rápido e o agarrara, permitindo que ele não caísse, mas fosse colocado no chão. Suas pernas tombaram enquanto ele se ajoelhava e sentia a dor intensificando. Ele não sabia se era Alaska, ou se era Leonard, mas sabia que algo havia acontecido. O laço que não era só sanguíneo cortado por aquela dor, indicando o que ele esperava que não fosse a verdade. Os punhos se fecharam entorno da grama, arrancando-a das raízes como sua mente lhe dizia que haviam arrancado parte de sua alma. E por fim, ele tombou de vez, soluçando com o choro que não era feito desde pequeno. A última vez que Matteo chorara fora na morte de Samantha, e agora ele despejava tudo.

O corpo deitado em posição fetal enquanto sentia o cheiro de carne queimada e o choro tornando-se predominante na floresta onde vidas foram silenciadas para sempre.



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Mensagem por Dorothea O. Green Sex Mar 15, 2019 3:29 pm
Conforme a situação na estação se acalmava com a ajuda dos medibruxos no quesito feridos, minha atenção começa a ser outra, apesar de médica, eu compreendia a necessidade de um acolhimento psicológico com aqueles pais que estavam incertos a respeito da sobrevivência de seus filhos. Tento comparar a sensação de se perder um filho com a que tive ao perder meus pais, algo que definitivamente era diferente para cada pessoa, logo, a comparação não podia ser feita da forma que inicialmente pensei. Palavras amigas e acolhedoras não eram o meu forte, mas eu conhecia pessoas que poderiam cuidar disso. Meus colegas psiquiatras e psicólogos, ambos acostumados a lidar com situações complicadas e traumas intensos.

Direcionando minha varinha á garganta, amplio minha voz com uma simples instrução, valia tanto para os pais das crianças, quanto aos comensais e aurores que se feriram durante a batalha, mas que já estavam melhores graças aos nossos cuidados.
Sonorus.
Conjuro limpando a garganta em seguida tentando chamar a atenção, e então dou continuidade:
Aos que sentirem necessidade de irem até o St. Mungus, nossa equipe médica dará o melhor atendimento possível tanto físico quanto psicológico! Obrigada.
Assim como a ideia surgiu, ela também foi realizada, rápida e concreta. Aos poucos, os medibruxos já haviam levado os pacientes mais críticos para o departamento especial para urgências, e assim como havíamos chegado ali, um por um, aparatávamos de volta ao Hospital.

Verificando a situação daqueles que optaram por ficar no local, tentando ser o mais cordial possível ao abordá-los, finalmente me sinto livre para partir. Levando comigo tudo o que trouxe e minha capa manchada de sangue, água e um pouco rasgada pelos destroços que enroscaram-se no tecido, retorno ao hospital. A situação caótica havia apenas mudado sua localização, ainda havia muito trabalho a ser feito, e eu estava pronta para isso. Ao fim do turno, deveria me recordar de parabenizar todos os medibruxos por seu empenho e agradecer pela dedicação, especialmente em situações como aquelas, era meu dever manter a equipe motivada, afinal, vice-diretores também faziam isso.
Dorothea O. Green
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Mensagem por Melody H. Morgan Sex Mar 15, 2019 5:28 pm
Welcome from the dark side


Ao chegar no lugar a garota observava a situação, seus olhos se arregalavam ao ver um dragão ao lado das trevas e um pedaço da locomotiva onde as crianças estariam em chamas, assim perdeu algum tempo em choque, sem saber o que havia acontecido realmente.

O vulto do rapaz caindo chamou a atenção da garota de volta a realidade, sentia seu estomago na garganta mas ainda tinha muito trabalho a ser feito, mas antes que pudesse mover sua vassoura via o ministro conjurar Aresto momentum, assim ordenava um dos rapazes para que fosse ver se o Diretor estava bem da mesma forma que ordenava o outro para ir ver como o ministro estavam, ambos eram de confiança da garota que apertava a mão ao redor da madeira da vassoura com força e tomava o caminho para a parte mais longa da locomotiva, torcendo para as crianças terem corrido para o lado que estava completo.

O olhar era fixo em busca de uma porta para entrar ou uma janela quebrada que não estivesse em chamas, precisava manter a adrenalina alta, pois sabia que quando parasse e deixasse a adrenalina baixar, vomitaria por conta do nervoso que sentia  em estar em um lugar com tantos estragos, sem contar que estava tensa, pois estava sozinha, tinha que se manter alerta, mas não podia deixar as pessoas sem o socorro só para ter pessoas que lhe passavam segurança por perto, via os comensais irem embora e os aurors tentarem persegui-lo, a fazendo suspirar, mas ainda sim se mantinha atenta ao ambiente, mas tinha um foco, adentrar a locomotiva onde estava Lars, Eva e os outros para poder ajudar quem precisasse por la e encaminhar para o Mungus.

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Mensagem por Inara A. Hughes Sex Mar 15, 2019 5:57 pm

Após todos os feitiços enfim cessarem, o vagão mergulhara em silêncio. Inara, se apoio no vidro da janela e pressionou a coxa que a incomodou novamente. Olhou para Kananda que tinha o olhar preso na outra extremidade do vagão, virou-se para acompanhar seu olhar e notou que o fumus precisava ser dissipado. — Ventus. — Murmurou com a mão tremendo, a cena revelada fez com que o coração da morena acelerasse. Ela traçou um caminho, passando por entre os corpos dos comensais que jaziam no chão, sangue carmesim pintava a superfície lisa, de forma que não era possível andar sem sujar-se, ofegou quando seus olhos chocaram-se com a visão de dois corpos jovens estirados no chão, as íris arderam ameaçando lacrimejarem, respirou fundo e levemente levou a costa da destra ao nariz, evitando fungar. Passou a mão pelos cabelos em sinal de nervosismo, seu corpo inteiro tremia. Logo uma cavaleira se aproximava do professor que encontrava-se apoiado na parede, o semblante do homem era vazia. Não haviam palavras que pudessem ser ditas, eles haviam perdido vidas, a situação não poderia ser pior. Se abaixou na altura dos corpos e mirou com culpa os dois. — Orchideous. — Conjurou uma coroa de flores sob o peito de cada um. Aurores começaram a entrar no trem e as crianças que estavam no vagão foram para seus cuidados, auxiliou um deles a buscar o aluno que estava isolado em uma das cabines.

Buscou a sobrinha e a encontrou acompanhada de Sophie, seu coração apertou-se e, em um momento delicado, abraçou as duas menores. Seus pensamentos voaram para seus outros familiares, suplicou internamente que todos estivessem bem. Com o auxílio de um dos dragões trazido para a batalha, os alunos seriam conduzidos à escola em segurança. Inara não era capaz de identificar o que estava sentindo, dor, angústia, remorso, insuficiência… cansada, ela deixou-se a mercê da situação, verificou se as crianças estavam bem — fisicamente —, e após começaram a levantar voo. Percorreu a paisagem com os olhos a procura de algo que saciasse a agitação em seu interior, contudo novamente se vira impactada ao vislumbrar o restante do trem em chamas. Clara, Safira, Leonard. Confiando os alunos aos demais responsáveis, realizou um conjurius army e sobrevoou perto dali com a vassoura, mas sem conseguir se aproximar o suficiente. A medida que seus olhos vagavam, encontrou Matteo, no instante seguinte um peso depositava-se sob seus ombros, e então não podia suportar a ideia de que algo houvesse ocorrido.

— Matteo? — Sua voz saira como um sussurro. Aterrissou ao lado do primo que chorava desesperadamente e aproximou-se dele. Seu peito comprimiu e já não conseguia conter o choro que vinha. — Por Merlim, o que houve? — Proferiu com dificuldade, apoiou suas mãos nos ombros dele. — Matt. — Suplicou com angústia. Ele virou-se para ela e a abraçou, uma dor fantasma sufocou a mulher, abraçou-o de volta e sentiu as lágrimas deslizarem por seu rosto. Eu perdi. Repetira ele incontáveis vezes, mas pior que isso, era saber que todos eles haviam perdido um pedaço de si aquela manhã.

A garoa gélida envolvia-os, porém o frio que abraçava suas almas era maior, não haviam mantos ou capas que fossem capazes de aquecê-los. Ela entendeu que eles haviam perdido alguém... alguém que partira sem avisar e que tampouco retornaria, seu lugar seria substituído pela saudade eterna que sentiriam. Quem seria? Por quem estariam chorando? Talvez essa fosse a pergunta mais dolorosa que Inara já havia feito para si mesma.


Inara A. Hughes
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Inara A. Hughes
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Mensagem por Aeryn Thomas Hughes Sex Mar 15, 2019 8:48 pm



Defending the Train
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Por pouco o diretor de Hogwarts não havia conseguido recuperar a varinha e no momento em que passou ao lado do bruxo das trevas ouviu uma das maldições imperdoáveis que logo fez com que seu coração gelasse; Imperio, e assim ela passou a toda velocidade pelo comensal.

Seu corpo agora parecia uma marionete que estava a mercê do bruxo. Seus músculo não obedeciam e nem seus pensamentos. Um feitiço vinha em sua direção e ele não tinha como desviar sendo assim acertado pelo lampejo que o jogou da vassoura, fazendo-o entrar em queda livre. O vento gelado batia em seu rosto a medida que ele ia caindo e logo um outro feitiço foi direcionado em sua direção e ao chegar a alguns centímetros do chão a queda cessou repentinamente e logo após um segundo ele sentiu o baque no chão.

Foi aí que conseguiu recobrar o movimento de seu corpo novamente. Se levantou rapidamente apenas para ver o bruxo das trevas ao longe, se distanciando ainda mais em cima de seu dragão - pode demorar, mas um dia eu vou te derrotar - falou quase em um sussurro para em seguida virar em direção a onde seu irmão estava. Seus olhos se arregalaram ao ver que Matteo estava deitado em posição fetal e chorando enquanto Inara se aproximava do mesmo.

Aeryn correu em direção ao irmão - mas o que houve? - e foi assim que seu olhar se desviou para o vagão que queimava. Seu coração parecia ter parado, será que era realmente o que ele estava pensando? Será que algum aluno ali tinha sido morto? E sua família, será que estavam todos bem? O Diretor sabia que as respostas não seriam boas tendo em vista o estado emocional que seu irmão se encontrava.

Matteo havia sido forte por Thomas tantas vezes, estava na hora do mais novo fazer esse papel. Sabia o quão difícil era estar nessa situação e por mais que ele também estivesse com muita vontade de chorar, fez com que as lágrimas não caíssem e nesse momento Adrien chegou ao lado deles - Adrien, veja se tem algum medibruxo dentro do trem e fale pra eles pegarem o DNA dos... - nesse momento sua voz falhou, ele não queria ter que falar isso - dos restos dos corpos que eventualmente venham ter dentro daquele vagão queimado, eu quero saber a identidade deles - e quando via o auror se distanciar voltou a atenção ao irmão.

- Irmão... - se aproximou dele para toma-lo em um abraço depois que Inara se distanciou - eu prometo que vou acabar com ele - por mais que tentasse, seus olhos se enchiam de lágrimas, ver seu irmão desse jeito o machucava profundamente. Ele já tinha feito uma promessa para ele mesmo, acabaria com aquele comensal ou pelo menos morreria dando o seu máximo para deixa-lo o mais fraco possível para que Matteo o fizesse.




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Mensagem por Adrien Humprey Sprouse Sex Mar 15, 2019 9:16 pm
Todo aquele trabalho em equipe que eles acreditaram que daria certo, não foi tanto como o planejado. O bruxo das trevas conseguiu pegar a varinha um pouco antes do diretor de Hogwarts depois da varinha de Adrien ser expelida de sua mão e o feitiço conjurius army ser cancelado. O auror rapidamente mergulhou com a vassoura em velocidade máxima atrás de sua varinha, conseguindo pega-la antes que ela caísse no chão, em seguida forçando a vassoura para cima para que não tocasse o chão.

Ao olhar de volta para onde Aeryn estava viu que o rapaz caía em direção ao chão, mas em seguida Matteo lhe lançou um feitiço que o fez parar poucos centímetros do chão antes de atingi-lo. Nesse instante o Ministro era colocado no chão pelo seu dragão e agora se encontrava deitado em posição fetal.

O auror voou até ele, mas antes que pudesse falar alguma coisa, Thomas o mandou falar com algum medibruxo que estivesse dentro do trem - claro - respondeu aceitando a ordem e logo se distanciou do grupo. Desceu da vassoura em frente ao vagão que não pegava fogo e logo adentrou o local.

Seus olhos se arregalaram com a quantidade de corpos que tinham ali e logo o cheiro de sangue inundou suas narinas - mas o que aconteceu aqui? - perguntou curioso enquanto passava por cima dos corpos. Logo mais a frente encontrou uma medibruxa, Melody, e foi até ela - licença, Srta - falou tocando os ombros da mesma e esperou que ela virasse para ele - o Diretor de Hogwarts pediu para você colher o DNA do que sobrou dos corpos naquele vagão que queimou, ele quer saber a identidade das vítimas - e assim ficaria ali para ajudar a moça no que ela precisasse.

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Mensagem por Eva Mikhail Sex Mar 15, 2019 9:53 pm
Trombe com o cão, mas não queira encontrarum Mikhail
As mãos de Eva tremiam, o que a forçou a largar as varinhas que tinha em mãos. Deuses, tivera tanta sorte. Se aquela varinha tivesse resistido a ela... Não queria nem imaginar no que teria acontecido, ainda que Sophie tivesse tentado ajuda-la. O alívio a inundou de uma forma que ela só tinha vivenciado uma vez antes: quando Lars apareceu em Gekrönt após a morte do pai. Sua cabeça doía tanto que ela achou que não conseguiria nem mesmo se mexer, mas se forçou a isso. Seu irmão, ela e a auror chefe que já tinha visto algumas vezes, Inara, estavam exaustos. Os aurores apareceram em seguida, ajudando as crianças vivas e pegando os corpos. Alguns olhavam para ela com certa estranheza, provavelmente repreendendo sua atitude de sobreviver.

Ela teria ficado em paz, se não tivesse sido pelo aperto que se formou em seu peito. Borboletas se voavam em seu estômago, mas de uma forma nervosa, não romântica. Algo estava errado, muito errado. Seu rosto se virou para olhar os aurores que tinham por ali. Nenhuma cabeleira loira ou rosto igual ao dela. Deuses, onde estava Sasha? Sasha... Seu nome brilhou como neon em sua mente. Algo havia acontecido com sua irmã gêmea — Onde está minha irmã? — Eva agarrou a roupa do homem mais próximo, olhando-o ameaçadoramente — Mas Sasha... — a compreensão veio ao seu rosto. Seus olhos se moveram para a cicatriz em seu rosto — Você é a gêmea.

Yeah, eu sou. Onde está Sasha? — a loira poderia esconder suas emoções, mas nunca quando se tratava de Sasha. Em sua expressão era possível ver tudo: raiva, nervosismo, medo. Uma pessoa desesperada por notícias de uma das pessoas que mais amava na vida. Ela definitivamente não estava morte, Mikhail saberia, mas isso não impedia que a mais nova ficasse em perigo — Não sabemos, mas já deve ter pessoas procurando por ela — Eva o soltou, pendendo as mãos ao lado do corpo. Seu olhar vagou por alguns instantes, antes de um dragão subir no teto, que acabou afundando com o peso da criatura. Seu olhar se moveu para Lars, que estava seguro e com aurores para protege-lo agora que tudo tinha acabado. Sasha estava Merlin sabe a onde. Se movendo com certa dificuldade, ela seguiu até o quadrado que tinha aberto no teto, vendo um dos cavaleiros olha-la com curiosidade. Percebendo sua preocupação, ele estendeu a mão, erguendo-a no ar. Nunca entendeu como ele poderia ser tão forte, mas não fez perguntas — Preciso encontrar minha irmã. Pode sobrevoar comigo para ver se consigo encontrá-la? — ele acenou em concordância, montando no dragão com Eva logo atrás, e então alçaram vôo, com os olhos em todos que passavam e nas árvores procura do sinais da loira.
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Mensagem por Sasha Mikhail Sex Mar 15, 2019 10:51 pm

Death


A explosão seguida da onda de chamas que tomou conta do vagão fez a Mikhail perder o controle de minha vassoura forçando-a a ir de encontro ao chão.  A loira rolou pela terra recebendo alguns arranhões, mas, graças ao punho firme com o qual segurava a varinha ela não perdeu seu objeto mágico.

A mulher grunhiu levantando-se, por estar em meio a uma floresta seu primeiro pensamento foi que alguma fera poderia estar por perto. E, demonstrando o quão precavida era a mulher balançou a varinha.

— Espantamuns. — entoou. Em seguida apontou o objeto mágico para o alto. — Periculum! — exclamou. Estava cansada, a batalha havia sido dura, por isso, não arriscaria feitiços como aparatações. Sabia que o incêndio seria o sinal para o fim daquele caos e logo logo as buscas pelos sobreviventes seriam iniciadas.

— Aquelas crianças... — Sasha resmungou raivosa. As tolas crianças que tinha ficado no trem afirmando quererem lutar agora deviam estar mortas... O pensamento a irava. Principalmente porque o fato de elas terem morrido fora simplesmente porque Sasha os deixara para trás. Um erro como aquele não devia ter sido cometido, não por ela. E, em prol daquelas vidas, a Mikhail estava disposta a vingá-las. Perseguiria o maldito que causou aquilo até o fim.

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Mensagem por Kananda B. Hughes Sex Mar 15, 2019 11:33 pm



The Darkness is coming

a little adrenaline

Tudo estava acabado, os corpos dos comensais estavam caídos sem vida no chão e o cheiro de sangue estava no ar. Assim que Inara dissipou a fumaça a sonserina correu em direção a cabine onde tinha deixado Sophie e ao entrar correu para os braços da menina para abraça-la com força, estava tão feliz de vê-la salva ali - estou muito feliz que você está bem - ficou abraçando-a por mais alguns segundos para depois lhe dar um selinho demorado - la fora foi tão emocionante, mas também tão ruim - ela ainda sentia o corpo tremer levemente devido a adrenalina.

- Vamos sair daqui de dentro, só não se assuste com o que verá lá fora, tem... - ela parou por um segundo antes de dar continuidade - um monte de corpos pelo chão - suspirou enquanto se afastava para deixar a menina levar e assim saíram juntas da cabine. Kananda guiou a menina para o lado de fora do trem e dali viram o grupo de sua família. Por suas feições, algo muito ruim tinha acontecido.

- O que houve? - perguntou ao chegar perto deles e logo abraçou forte a Inara, tinha achado a mulher tão fascinante em duelo que agora a mesma a teria como sua fã. Seu olhar voltou para Matteo que estava deitado no chão em posição fetal enquanto chorava.

ϟ

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