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[RP FECHADA] Raio de Sol e Harmonia

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Mensagem por Eros Majchrowska Qua Jun 21, 2017 6:56 pm


Raio de Sol e Harmonia
RP FECHADA entre as personagens Aaron J. Adams, Helena Landvik Adams e Apollo Landvik Adams. Está RP será narrada em uma ensolarada tarde de verão, Aaron leva seus dois filhos mais novos para passear, um parque trouxa com árvores e uma pracinha servirá de cenário. Ataques estão proibidos. Qualquer postagem de terceiros deve ter a autorização de algum dos participantes.
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Eros Majchrowska
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Mensagem por Eros Majchrowska Qua Jun 21, 2017 6:58 pm
Filhos
...
Caso Aaron ganhasse um galeão a cada mordida ou chute que levava dos filhos ele estaria rico, isso era um fato.  Apollo acabava de enfiar os pesados coturnos na canela do pai quando correu para a porta da frente e pendurou-se na maçaneta. Pelo amor de Merlin todas as portas da casa estavam enfeitiçadas para não abrir quando o menino quisesse, o que deixava-o furioso obviamente. Mas uma criança de quatro anos era extremamente fofa em momentos assim, não foi por menos que o mais velho curvou-se sobre o filho e lhe apertou as bochechas. - Você é tão terrível! Que vontade de esmagar! - Todas aquelas palavras eram o suficiente para fazer Apollo acalmar-se. Mesmo que o home desejasse sua filha era idêntica ou então pior que o irmão mais novo, Helena era um pequeno furacão. Ou unicórnio. Aaron encarou a tiara sobre os cabelos dourados da filha, apertou o cifre de unicórnio entre os dedos e o viu ceder. Um suspiro de alivio escapou por entre seus lábios. - Pelo menos hoje a Rainha dos Unicórnios não espetara nenhum irmão! - Concluiu enquanto pegava a pequena no colo. Helena possuía um gostoso cheiro de frutas, mas não enjoativo, e era um velho habito no homem cheirar a pequena e a fazer rir. A barba, sempre grande, do pai fez a pequena loira soltar gostosas gargalhadas. Aaron a soltou no chão e rapidamente ela correu para a porta de entrada, agora era preciso encontrar o outro filho. Apollo caminhava sorridente com uma garrafa cheia de água. - Vamos, está na hora do passeio! - Ter filhos pequenos é como ter cachorros, eles precisam caminhar todos os dias e brincar também.

[...]
O parque já era visível no final da rua, as duas crianças corriam de um lado para o outro no campo de visão do pai. Aaron olhava atentamente cada passo dos filhos, para quem já havia criado seis era fácil cuidar de dois, ou pelo menos deveria.  Parecia que cada filho nascia com mais energia que o anterior ou então Aaron e Charlotte perdiam energia a cada filho. A água de Apollo já havia sumido a muito tempo, o garoto tentou jogar na irmã, no pai, mas não conseguiu nada então atacou uma trilha de formigas e o cachorro do vizinho. Todos alvos mortos.

Haviam chegado ao parque, ele estava praticamente vazio. Algumas mães com crianças pequenas conversavam aqui e acolá, mas nada muito cheio e como sempre olhares cheios de amor e carinho foram lançados aos seus filhos. Pelos menos até os dois começarem a correr e a gritar. Gritos não eram nada para o homem. Aaron suspirou, jogou a mochila das crianças sobre um banco e andou até elas, a voz de Charlotte retumbava na cabeça do homem ”nunca fique longe das crianças!” aprenderá isso com Alice e Harley depois de uma quebrar o braço e a outra o dente. Nunca mais sentaria em um banco para ler um livro enquanto os filhos brincavam.

Não culpava-se por criar os filhos de modo trouxa, indo em parques, lojas, restaurantes e até mesmo colocando as crianças para estudarem em escolas trouxas. Ele havia sido criado naquele mundo, mas no mundo bruxo também. Seu trabalho e sua casa faziam as crianças terem uma boa noção de como era a vida no mundo mágico, caso isso falhasse ainda existia a mãe para mostrar a eles como os bruxos vivem. O choro de Apollo chamou a atenção de Aaron, o garoto encontrava-se estatelado no chão e uma pequena loira ria infantilmente dele. Um empurrão. Era tudo que precisavam para iniciar uma guerra sem fim, antes que o pai chegasse perto Apollo levantou-se e correu atrás da irmã. - Apollo! Tenha cuidado, não corra. - Adams conhecia a inutilidade de suas palavras, mas era necessário falar e tentar fazer o filho escutar. Logo os xingamentos infantis tornaram-se gargalhadas e eles não procuravam bater um no outro, mas sim brincar.

Eros Majchrowska
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Mensagem por Apollo Landvik Adams Qua Jun 28, 2017 3:46 am
O Parquinho tem Rei e Rainha!

Finalmente era hora do passeio de todo o dia, quer dizer, dos dias que Apollo e  Helena não estavam de castigo por aprontar em casa ou na escolinha. Apollo amava chutar tudo que encontrava pela frente e a canela do pai estava atrapalhando os eu caminho até a porta e claro que ele chutou o mais velho sem um pingo de dó e foi até a madeira com vontade grande de sair correndo que nem louco pela rua da vizinhança onde moravam. Com as mãozinhas em torno da maçaneta ele tentava abrir a todo custo a porta e até usava os pés contra a parede para fazer força, porém nunca funcionava, já tinha usado esse truque várias vezes para tentar escapar de casa. – As minhas bochechas não, papai! – disse emburrado e largou a maçaneta, odiava que suas pequenas bochechas fossem apertadas, afinal, ele tinha na cabeça que elas iam esticar e ficar molengas se os adultos fizessem muito isso nele. Frustrado e emburrado, o pequeno correu em direção a cozinha para pegar uma garrafa de água, não por estar com sede, mas sim pelo plano que surgiu em sua mente. Em passos calmos como quem não queria nada o garoto caminhava de volta para o hall e sorriu ao escutar o pai. – Vamos! – falou com um sorriso de orelha a orelha e saiu pela porque que nem um rojão quando a mesma foi aberta.

[...]

A alegria do menino de poder correr era a melhor coisa do mundo e logo não demorou em  usar a garrafinha. Molhou o pai e a irmã e depois foi em direção a uma trilha de formiguinhas. – Chuvaaaaaaaa – exclamou apertando a garrafa e molhando todas elas, matando sem dó e nem piedade. – Ninguém mandou não curva para o rei dessa rua! – gargalhou e assim que viu um cachorro, meteu água na fuça do mesmo. – Mais um ponto para Apooooolllllooooooo! – falava que nem o cara da televisão quando anunciava o gol de alguma equipe.

O menino largou a garrafa vazia pela grama e correu gritando em direção os brinquedos, pouco se importando se tinha fila ou não para escorregar no maravilhoso escorrega. Ele queria ser o primeiro a escorregar, porém a irmã queria fazer a mesma cosia e em primeiro também. – Saiiiii, Apollo primeiro! – exclamava bravo tentando se manter no lugar enquanto a irmã tentava ultrapassá-lo. Foi nessa disputa em quem escorregaria primeiro que a irmã o empurrou forte demais para o tamanho do pequeno e o mesmo foi de encontro ao chão, machucando levemente os joelhos, o que o fez começar a chorar.  

–Se vai ver uma coisa.. – falou se levantado do chão ainda chorando um pouco e passou a perseguir a irmã que ria da sua cara. Ignorando o pai chamar ele corria atrás da irmã em zig e zag, querendo pegar aquela bruxa pelos cabelos pelo empurrão que havia levado. – Sua chata, vem aqui! – falava ainda bravo, mas começou a rir minutos depois em meio a perseguição. A brisa batia contra o rosto liso do jovem Adams e isso o fazia rir. Não demorou muito para que eles se casassem e parasse de correr. – Viu aquele menino ruivo ali.. – sussurrou para a irmã com uma cara de. “Vamos aprontar com ele?” Claro que Helena entendeu muito bem o que os olhos e a cara do irmão mais novo diziam, ela e eles viviam aprontando juntos e um entendia o outro apenas com o olhar. – Areia na roupa, ou a gente o faz de plebeu do nosso reino? Vamos dominar tudo? – sussurrava para a irmã e gargalhou ao escutá-la. – Vamos! – pegou a mão da mais velha e saiu puxando para o outro lado do parquinho, não dando tempo do pai chegar até eles, ele só ia observar o que acontecia.

– Oi, sou Apollo! – tratou de se apresentar e encarou a irmã que fazia a mesma coisa. – Nunca o vi aqui, é novo? – perguntou curioso e assentiu ao escutá-lo. – Então esse parquinho tem um rei e uma rainha e somos nós. – colocou as mãozinhas atrás das rocas e começou rodear o menino de cabelos ruivos. “Só pode ser um Weasley!” pensou rindo do que pensava dos livros infantis que tinha em casa e riu de leve enquanto a irmã o ajudava a falar do reino que pertencia a eles. – Ou você se junta aos nossos plebeus e nos idolatra ou vai ser banido desse reino! – disse de forma autoritária, fazendo com que o menino na sua frente  encolhesse os  ombros.  
Idade da postagem: Quatro anos.
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Mensagem por Helena Landvik Adams Qua Jun 28, 2017 4:59 am


Ajoelhe-se
Para a sua rainha e o seu Rei!

Estava animada com a hora do passeio então correu para o seu quarto para pegar suas coisinhas, pegou sua bolsa colocou vários potes de glitter sua varinha de rainha com uma estrelinha na ponta e rodou o quarto todo fazendo a maior bagunça, tirava todas as roupas do armário, jogava o colchão da cama no chão tirando os lençóis, chegava até a mexer no quarto do Apollo mas ele não bagunçava, apenas olhava com cuidado. Assim descia  as escadas correndo com cara de brava, mas não menos empolgada em ir passear.  Viu o pai encarar sua tiara de unicórnio roxo e tocar o chifre, fazendo tal comentário que fazia a menor amarrar ainda mais a cara por não achar a tiara que mais amava, a cor de rosa com chifre de unicórnio cheio de cola e glitter, a que alem de bonita servia para espetar os outros.

- Nem ninguém né... mas se não quiser ser banido, o cavaleiro da guarda real da Rainha dos unicórnios deve encontrar e DEVOLVER a tiara até o final desta noite, ou ele sentirá a ira da rainha dos unicórnios!

enquanto falava era tomada pelos braços de seu pai, ficando finalmente na altura certa para tocar aquela barba enorme que tanto adorava e tentar fazer trancinhas, isso fez com que a loirinha desemburrasse e começasse a rir e colando um adesivo de borboleta na barba do pai sem muita força pois logo ele a colocava no chão, não esperou para ver o que ele faria em seguida apenas conferiu os potes de glitter e correu para a porta tentando abri-la

- Vamossssssssssss


Gritava animada e saia correndo junto com o irmão para fora.

[✰✰✰]

Estava animada de estar no parque finalmente e poder correr e se sujar o quanto quisesse por mais que sua mãe provavelmente fosse brigar com Helena por ter trocado de roupa pouco tempo antes de saírem e ter pego um de seus vestidos novos que parecia um vestido de princesa, logo era molhada pelo irmão, mas dava graças a Merlin por não ter molhado seu vestido, só o casaco, então não arranjava confusão, tirando em seguida o casaco que havia colocado por cima para esconder a roupa e olhava para Apollo que parecia se divertir sozinho, isso fez com que Helena suspirasse, não iria gastar seu glitter em um cachorro qualquer então olhou para o parque vendo os brinquedos e saindo disparada para o escorregador, porem no caminho dava de cara com Apollo.

- Não, sai! A rainha dos unicórnios tem que ser a primeira!


falava tentando impedir o irmão de ir no brinquedo, usava de suas mãos e de seu corpo afinal tinha a vantagem de ser maior. Não queria machucar o menino, mas não iria deixar ele ir primeiro então acabou sem querer empurrando o menor, que começou a chorar. Antes que pudesse sentir algum tipo de remorso ouviu o garoto ameaçar ela e saia correndo ao ver ele se levantar, dando aqueles gritos bem agudinhos de criança e começando a rir - Você não me pega!  Falava se divertindo as custas do irmão que finalmente brincava com ela mesmo que irritado, correu segurando o vestido rosa até ouvir Apollo sorrir e cansar.

Ouviu o irmão sussurrar e voltou o olhar para o garoto dando um sorriso, deixando os olhos focados no ruivo, só quem conhecia a garota sabia o significado daquela cara, estava pensando o mesmo que Apollo, assim quando o ouvia dizia bem baixinho

- Ou podemos fazer os dois, se ele aceitar de primeira podemos dizer precisamos jogar areia na roupa dele para ele ser aceito como plebeu, sem contar que eu também tenho Glitter aqui, rosa e branco! Vamosss o parquinho é nosso!

Assim olhou para o pai e deu um enorme e doce sorriso como se tivessem feito as pazes com seu irmão para que ele não ficasse preocupado, e nem viesse atrás dos dois, para então segurar a mão do mais novo de forma firme e correr junto com ele até o ruivo.

- Eu sou a Helena!

Disse de forma angelical para o ruivo, vendo o irmão fazer perguntas e ronda-lo, enquanto ia mexendo em sua bolsa e pegando sua varinha de estrelinha bem pontudinha, afinal não hesitaria em espetá-lo se ele desse qualquer resposta mais torta para os dois. Quando ouviu o irmão dizer sobre o reinado deles a expressão da menina mudou completamente seu olhar ficava fixo no rapaz e seu sorriso se tornava macabro.

- Isso mesmo, as crianças só brincam aqui porque nós permitimos que elas se divirtam, afinal nos somos ótimos Reis e Rainha para aqueles que aceitam nossa proposta...

Ajeitava o chifre do unicórnio em sua cabeça e batia a varinha em sua mão como forma de ameaça. Vendo o rapaz se encolher com a proposta de Apollo, Helena trocava de lugar, começando a andar para o lado contrario do irmão rondando o rapaz para evitar que ele tivesse para onde correr se quisesse.

A Rainha dos Unicórnios!
by x
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Mensagem por Eros Majchrowska Seg Jul 03, 2017 8:29 pm
Filhos
...
Jeremiah levou a mão destra em direção a sua barba, onde normalmente encontrava os pelos grosseiros e bem aparados, mas desta vez havia algo mais. Com cuidado retirou o que estava ali, observou entre os dedos o colorido e brilhante adesivo de unicórnio que a filha havia colado em seu rosto. Um sorriso bobo apareceu em seus lábios, guardou o adesivo dentro da mochila que trazia e observou os filhos correrem no outro lado do parque.

Ele observou tudo a sua volta, procurando qualquer sinal de agitação suspeita. Como sempre, quando saia de casa com as crianças, mantinha-se atento e com o condão escondido na manga da blusa de mangas compridas. Bocejou. Observou o sorriso de Helena, completamente falso e fofo. Revirou os olhos e aproximou-se alguns metros das crianças, sentou-se em um banco próximo. Os olhos encarando as suas duas pequenas crias se aproximarem de um garotinho ruivo. ”Lá vem!” pensou consigo mesmo quando Helena batia a varinha falsa na pequena mãozinha de porcelana, Apollo circundava o garoto com o olhar de quem mandava em tudo e todos. Aaron passou a mãos pelos cabelos longos, levantou-se e colocou a mão nos bolsos. Com um caminhar calmo ele aproximou-se dos filhos, as crianças estavam tão entretidas naquela história de superioridade do parquinho que não perceberam a presença do Adams mais velho. Aaron sorriu para a mãe do garoto que encontrava-se sentada com uma criança de colo, longe o suficiente para não ver o terro que os gêmeos Adams acometiam a seu filho. O homem esperava calmamente o momento em que enfiaria os filhos sobre os braços e os arrastaria para o outro lado do parque.


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